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 Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo]

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MensagemAssunto: Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo]   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptySáb Fev 21, 2009 4:02 pm

Muito bem, o prometido é devido ^^
Deixo-vos aqui a introdução e o primeiro capitulo da nova fic ^^
Espero que gostem, eu pessoalmente AMO esta fic...
Beijos..
____________________________________________________________
Titulo: Segredo eterno
Autora: invisible ghost
Par: Bill/Tom
Género: Twincest, drama, angst, romantica
Classificação: +13
Disclaimer: as personagens não me pertencem e nada disto é real
Completa: Não
Introdução: Bill e Tom vivem isolados numa casa no meio de uma floresta com a sua mãe Simone. Mas esta está sempre ausente, só estando presente à hora de almoço e à noite. Devido ao trabalho ela deixa sempre os gémeos sozinhos na companhia um do outro. Bill não gosta de viver assim e está muito fragil. Tom faz de tudo para o animar. Ambos começam a sentir algo ainda mais especial um pelo outro do que simples amor de irmãos, até que não conseguem mais resistir. Será que o seu amor é tão forte ao ponto de estar disposto a passar por uma grande mudança de ambiente?
Frase da fic: "Dois irmãos, um segredo... será que o amor resestirá a tudo?"


Capitulo 1



Bill encontrava-se sozinho na floresta, perto de um pequeno riacho, a divagar pelos seus pensamentos. Algo dentro dele não estava bem, simplesmente não pode estar bem.

Tal sentimento absurdo existente dentro dele não tem qualquer explicação. Ou será que tem?



- Bill. – alguém o chama sentando-se a seu lado de seguida.



Bill – Diz. – suspirou.



Tom – Vim chamar-te para almoçar. O que se passa contigo? – perguntou preocupado.



Bill – Não é nada. – levantou-se seguido do irmão. – Vamos?



Tom – Vamos. – assentiu não muito convencido para com a resposta do irmão.



Caminharam pela floresta, Tom atrás de Bill, em silêncio, até sair completamente dela.

Entraram dentro de casa, onde a mãe os recebeu com o seu grande sorriso diário.



Simone – Bom dia meus queridos.



Tom/Bill – Bom dia. – responderam em coro, sentando-se lado a lado de seguida.



Como já era habitual a mãe dos gémeos só estava em casa à hora de almoço e depois à noite. Visto o trabalho não a deixar passar mais tempo com os filhos que, por sua vez, passavam os dias sozinhos, apenas com a companhia um do outro.

A casa isolada onde viviam não os deixava conviver com outras pessoas.

Depois do almoço, como sempre, Simone despediu-se dos gémeos e saiu para trabalhar.

Bill decidiu ir para o seu quarto, e Tom ficou na sala, a fazer zapping pelos canais da televisão. Tentando encontrar algo decente para ver.

A noite chegou. E com ela uma assombrosa e tenebrosa tempestade. Coisa que Bill odiava, mas a Tom passava-lhe ao lado.

No quarto do mais novo as coisas pareciam não estar lá muito bem. Bill mexia-se e remexia-se, mas por mais que tentasse não conseguia adormecer.

Por outro lado, no quarto de Tom, as coisas estavam calmas. Também ele não conseguia dormir, não por causa da tempestade, mas sim por causa da preocupação para com o irmão. Melhor do que ninguém, o loiro sabia que Bill tinha pavor a trovões e relâmpagos. Mas no entanto estava a achar estranho que ele ainda não tivesse vindo ao seu quarto pedir para dormir consigo.

Tom então decidiu ser ele a ir ter com o irmão desta vez.

Levantou-se, mas quando abriu a porta encontrou Bill em pé, olhando o chão e um tanto ou quanto envergonhado.



Tom – Já estava a achar um bocadinho estranha a tua demora. – brincou.



Bill – Posso? – perguntou num sussurro.



Tom – Já devias saber que não precisas de perguntar isso. – sorriu. – Anda. – virou costas e dirigiu-se novamente à cama, deitando-se de seguida.



Bill entrou e deitou-se ao lado do irmão, rodeando a sua cintura e encostando a cabeça ao seu peito coberto pela enorme camisola que servia de pijama ao loiro.



Bill – Obrigada. – sussurrou mais uma vez.



Tom – Shiuuu… dorme. – aconselhou amavelmente.



Depois de se aconchegarem bem em baixo dos lençóis. Os gémeos finalmente conseguiram adormecer.

Continua…


Última edição por Melanie Kaulitz em Sex Out 02, 2009 7:24 pm, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo]   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptySáb Fev 21, 2009 4:12 pm

GOSTEI!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
MUITO LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
Não vou exagerar muito, pois se não fica que nem a outra fic, hehe^^
CONTINUAAAAAAAAAAAA
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MensagemAssunto: Re: Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo]   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptySáb Fev 21, 2009 5:04 pm

OMG que COISA MAIS FOFAAAAA...

*_____* Tão fofos eles, a dormir juntinhus aííííí tu matas-me rapariga.

CONTINUAAAAAAAAAA

bjs
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MensagemAssunto: Re: Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo]   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptySáb Fev 21, 2009 5:18 pm

UIIIIIIIIIIIII que coisinha fOfa eles os 2 a dormir juntos hUmmmmmmmm continua ta lindo, estou para ver o que vai acontecer.... bjO Suspect
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MensagemAssunto: Segredo eterno   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptySáb Fev 21, 2009 7:25 pm

Aproveitem que eu hoje estou boazinha ^^
________________________________________________


Capitulo 2



Como sempre de manhã, Simone foi ao quarto de cada um dos filhos ver se estava tudo bem. Principalmente por causa da tempestade da noite anterior. Como o de Bill estava vazio, Simone deduziu que este já tivesse acordado. Mas ao verificar o quarto de Tom pode ver que se enganara.

Tom e Bill dormiam com um ar sereno e calmo, abraçados um ao outro, aconchegados em baixo dos lençóis quentes e confortáveis.

Simone sorriu. Para ela era extremamente querido e terno ter dois filhos que se dessem assim. Era tudo o que uma mãe poderia desejar. Adorava a relação de irmãos que os gémeos mantinham um para com o outro. E principalmente quando eles dormiam juntos, era algo que tocava bem no fundo do seu coração e que a deixava silenciosamente emocionada.

Com cuidado, para não fazer barulho, ela fechou a porta e partiu para o trabalho.

Entretanto, depois de algum tempo de sua mãe ter saído, Tom acordou, só depois se dando conta de que Bill ainda estava agarrado a si. Sorriu perante tal, tentando acordá-lo.



Tom – Bill. Bill acorda. – Bill abriu os olhos e se sentou na cama, tal como o irmão, esfregando os olhos de seguida. – A mãe já deve ter saído. – afirmou vendo as horas.



Bill – E para variar ficamos sozinhos novamente. – murmurou levando os joelhos ao peito e se abraçando a eles, encolhendo-se em tom de desilusão. – Gostava de saber quando é que isto vai acabar.



Tom – Oh Bill. Nós não estamos sozinhos. Temos a companhia um do outro. – sorriu olhando-o.



Bill – Eu sei. – soltou um suspiro já mais tranquilo, olhando o irmão nos olhos. De repente tudo aquilo que tinha à sua frente tornou-se algo a que Bill tentava resistir, algo tentador. Mas depressa decidiu acabar com toda aquela tentação proibida. – Eu… eu… eu vou para o meu quarto… tomar um banho. – disse atrapalhado levantando-se de seguida. – Até já mano. – disse antes de sair do quarto do irmão.



Tom nem teve tempo para pronunciar qualquer palavra, limitou-se a discutir com o seu subconsciente.



Tom – Merda. – sussurrou enraivecido, batendo com o punho na cama macia. – Pára com isso Tom. Ele é teu irmão. Esquece, não dá! – dito isto levantou-se e também foi tomar banho.



Os dois voltaram a encontrar-se na cozinha, prontos para tomar o pequeno-almoço.

Acho que está na hora de algumas explicações.

Pois bem. Desde há algum tempo que algo dentro de Bill tem vindo a mudar. Algo errado, proibido, simplesmente impossível aos olhos dele próprio. Bill começara a desejar o seu irmão! Um desejo forte e quase incontrolável. Podia dar um exemplo qualquer, como por exemplo, o de quem deseja bastante comer um chocolate, o seu preferido, mas não pode devido ao seu valor extremamente calórico. Mas nenhum exemplo é bom o suficiente para descrever o desejo, que cresce de dia para dia, dentro de Bill.

Não é um capricho. Desejar um chocolate, por exemplo, é gula. E não é esse o sentimento que assombra Bill a cada dia que passa. Mas sim amor. Um amor que Bill pensa ser não correspondido, e por isso ser ainda mais proibido.

Simples amor de irmãos para ele já não existe. Tal amor cresceu, tornando-se maior que tudo o resto.

Amor, desejo, paixão. Tudo o que Bill não devia sentir por Tom. Pelo menos não dessa forma.

Tom, por sua vez, também começara a sentir algo forte, em relação ao irmão. Não uma simples atracção por ter a seu lado uma metade igualzinha à sua. Mas sim o desejo de a poder ter nos seus braços, sempre e para sempre. Mas não podia realizar o seu desejo. Bill não quereria. Ou pelo menos era o que ele pensava.

Depois do pequeno-almoço, Bill abandonou novamente sua casa, regressando ao seu paraíso, por assim dizer. Como sempre, caminhou pela floresta até encontrar o pequeno riacho. Sentando-se perto dele, observando-o como todos os dias o fazia.

Continua…
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MensagemAssunto: Segredo eterno   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptyDom Fev 22, 2009 2:53 pm

Bom dia ^^
Fiquei triste por não ter comentários no ultimo post Sad
E sinceramente não era para postar este agora --'
Por isso, se não ouver comentários das minhas leitoras normais não posto mais hoje...
Nem amanhã, se continuar a não haver --'
Simplesmente não posto..
Beijos...
___________________________________________________


Capitulo 3



Tom, por sua vez, manteve-se em casa. Sentado no sofá da sua sala, pensando em tudo o que ultimamente estivera andado a sentir.

Dentro dele, havia uma certeza de que algo se passava com o irmão, mas ainda não havia coragem para perguntar o quê.

Talvez fosse o facto de a mãe estar sempre fora. Bill sempre fora muito pegado à sua mãe. E agora não a tendo sempre por perto, Tom queria mais que tudo dar a atenção que o irmão merece. E chegou à conclusão que isso incluía não o deixar sozinho em momento algum.

Decidiu então ir ter com ele. Nem que fosse apenas para lhe dar um apoio silencioso, como sempre o fazia.

Ao começar a caminhar pela floresta, Tom começou a ouvir gritos, vindos de uma voz tão bem sua conhecida.



Tom– Bill? – sussurrou para si próprio. – Bill. – gritou começando a acelerar o passo.



Bill – Tom. – Bill gritava pedindo ajuda, algo não estava bem. – Ajuda-me.



Quando Tom o vislumbrou, finalmente, pode ver Bill caído no chão agarrado ao tornozelo em tom de sofrimento.



Tom – O que foi? O que se passa? – perguntou preocupado, ajoelhando-se a seu lado. – Magoaste-te? – voltou a perguntar quando reparou no seu tornozelo vermelho.



Bill – Ia voltar para casa. Mas a caminho tropecei e acho que torci o pé. Desculpa. – pediu num sussurro.



Tom ao princípio não percebeu ao certo o porquê daquele pedido. Mas depois lembrou-se. Noutra altura ele ficaria zangado por tudo aquilo. Sempre dissera ao irmão que não gostava que ele andasse sozinho pela floresta, porque acidentes como aquele podiam acontecer a qualquer momento. Mas Bill era casmurro e nunca tinha dado ouvidos ao irmão sobre isso.



Tom – Não faz mal. – acabou por dizer, ao ver o olhar arrependido do irmão. Bill olhou-o fazendo um sorriso tímido. – Vamos, eu ajudo-te. Temos de tratar disso e a mãe deve estar a chegar. Não quero que ela te proíba de vires para aqui. – sorriu-lhe e pegou-o ao colo. Coisa que Bill não esperava que ele fizesse.



Bill – Acério, desculpa. – pediu novamente aconchegando-se ao peito do irmão, soltando uma lágrima impulsiva.



Tom – Shiuuu… - silencio-o num tom ternorento. Por mais que quisesse, naquele momento Tom não conseguia chatear-se com ele, muito menos ralhar-lhe. Era algo que simplesmente nunca mais conseguira fazer.



Finalmente chegaram novamente a casa. Tom deitou-o no sofá da sala e foi buscar uma pomada para lhe fazer uma massagem no pé.



Tom – Dói-te muito? – perguntou enquanto lhe fazia a massagem no pé cuidadosamente.



Bill – Um bocado.



Tom – Tens de ter mais cuidado.



Bill – Desculpa. – baixou a cabeça.



Tom – Ai Bill, cala-te, já estou farto! – disse num tom aborrecido, suspirando de seguida. Bill ergueu a cabeça e olhou-o.



Bill – Do quê? – perguntou um pouco a medo.



Tom – De te ouvir pedir desculpa. – esclareceu-o sorrindo, levantando-se, arrumando a pomada e voltando para ao pé do irmão, ajoelhando-se a seu lado. – Pára está bem? Não estou chateado. Não precisas de estar sempre a pedir desculpa. – sorriu novamente, arrancando também um sorriso dos lábios de Bill.



Bill – Obrigada. – levou a sua mão ao rosto de Tom, acariciando-o. – Por tudo.



Tom – Também não precisas de agradecer. – voltou a sorrir. – E agora? Ainda te dói?



Bill – Acho que não. Só um bocadinho de nada. – riu-se.



Tom – Ainda bem. Bem… a mãe deve estar a chegar. – assim que ele acaba de dizer isto, Simone chega. – Olha, a falar nela!



Bill soltou um riso abafado e sentou-se, deixando um espacinho no sofá para o irmão se sentar a seu lado também.



Simone – Bom dia meus queridos. – disse com um grande sorriso ao vê-los juntos, fazendo-lhe lembrar o cenário de manhã. – Têm fome? – perguntou já esperando uma resposta a dobrar.



Tom/Bill – Muita. – responderam em coro, rindo-se de seguida.



Simone – Hum! Já nem sei porque é que eu me dou ao trabalho de perguntar. – riu-se também, arrancando uma breve gargalhada por parte dos filhos. – Vou fazer o almoço. – informou, dirigindo-se para a cozinha de seguida.

Continua…
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MensagemAssunto: Re: Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo]   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptyDom Fev 22, 2009 4:22 pm

clown i.i DESCULPAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA não ter comentado...
AMOOOOOOOOOOOOOOOOOO TUA FIC!
Adoro-te
kiss
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MensagemAssunto: Segredo eterno   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptyTer Fev 24, 2009 7:04 pm


Capitulo 4



Depois do almoço bastante silencioso, Simone preparou-se para sair.



Simone – Bem, meninos. Eu queria vos dizer que eu hoje sou capaz de chegar bastante tarde.



Bill – Trabalho? – perguntou mostrando desinteresse.



Simone – Isso mesmo. – limitou-se a responder não reparando no tom desinteressado presente na pergunta de Bill. – Bem, tenho de ir. – deu um beijo na testa a cada um e saiu.



Bill – E cá vamos nós outra vez. – encostou-se às costas do sofá de braços cruzados.



Tom – Bill. – chamou-o atraindo a sua atenção. – E que tal fazermos pipocas e vermos um filme.



Bill – Hum, boa ideia. Há que tempos que não fazemos um programa desses só os dois. – disse já mais animado. – Mas acho que também precisamos de nos prepararmos para arrumar a cozinha. Sabes como as pipocas são connosco. – riu-se, fazendo arrancar uma breve gargalhada por parte do seu gémeo.



Tom – O último a chegar à cozinha arruma-a. – dito isto levanta-se rapidamente, dirigindo-se para a cozinha a correr.



Bill – Hei! Isso assim não vale. – levantou-se num ápice seguindo o irmão.



Como é óbvio o primeiro a chegar foi Tom.



Tom – Haha, ganhei. – disse com um ar vitorioso.



Bill – Fizeste batota. – cruzou os braços amuado.



Tom – Oh Bill, tu agora não vais ficar amuado pois não?



Bill – Se queres mesmo saber vou. – virou-lhe costas.



Tom – Bill… - aproximou-se dele e num gesto brincalhão tocou-lhe com a ponta do dedo um pouco acima da cintura e perto da barriga.



Bill contorceu-se, soltou um breve guincho rapidamente abafado pelas suas duas mãos e afastou-se instintivamente.



Bill – Ai Tom! Cócegas não por favor. – implorou.



Tom – É para ver se me tiras essa cara de enjoado. – riu-se e voltou a repetir a brincadeira.



Bill – Opa pára! – riu-se fugindo do irmão.



Tom – Não me escapas. – ambos começaram a correr à volta da mesa da cozinha, Bill a fugir e Tom a tentar apanha-lo para o encher de cócegas. – Anda cá.



Bill – Nem penses, nein. – disse decidido.



Continuaram a correr à volta da mesa, provocando-se mutuamente, até que, sem Bill estar à espera, Tom num movimento rápido consegue alcança-lo e agarra-o pelo braço encostando-o à parede.



Tom – Apanhei-te! – sossurrou baixinho, como se uma qualquer pessoa estivesse a dormir e ele não quisesse acorda-la.



Bill – Porque estás a sussurrar? – perguntou num sussurro igualmente baixo.



Tom não lhe respondeu. Limitou-se a continuar a olhá-lo nos olhos. Como se lhe quisesse dizer algo, mas não sabia a melhor maneira.

O loiro começou a aproximar o seu corpo do de Bill, sempre sem descolar o seu olhar daqueles olhos tão semelhantes aos seus.

Algo dentro dele começou a mudar. Mas será que podemos mesmo utilizar o termo “começou”? Não teria já começado a mudar a algum tempo? Talvez, mas naquele momento Tom não estava muito preocupado em achar o termo correcto.

Por outro lado, Bill sabia perfeitamente aquilo que estava e que já sentia há muito tempo.

Cada vez Tom se aproximava mais do irmão. Até chegar ao ponto em que ambos começaram a sentir a respiração ofegante de cada um junto aos seus lábios!



Bill – O que estás a fazer?



Tom – Não sei!



Bill – Tom isto não… - parou ao olhar os lábios do irmão tão perto dos seus. - … está certo. – concluiu, suspirando de seguida.



Tom – Se te intereça saber. – falou olhando-o nos olhos. – Isso não me interessa. – dito isto finalmente Tom une os seus lábios aos do irmão, mergulhando num beijo terno, cheio de paixão e desejo.



As bocas abriram-se e as línguas tocaram-se, começando uma luta que parecia não ter fim.

Primeiramente os beijos eram calmos e suaves, mas depois começaram a ser selvagens e sedentos de desejo.

Naquele momento nada daquilo parecia errado. Ambos sabiam que estavam a cometer um pecado, mas sentiam-se como se estivessem a ser tocados por Deus.

O beijo acabou, e novamente eles voltaram a olhar-se nos olhos, ambos brilhantes.



Tom – Bill, eu…



Bill – Shiuuu… - silenciou-o com uma voz doce, pondo o seu dedo indicador nos seus lábios e sorrindo. – Não digas nada por favor. Tom, eu não sei como isto foi acontecer, mas eu… eu apaixonei-me por ti! Eu já não consigo ver-te mais como um irmão. Eu vejo-te como muito mais que isso. – uma lágrima ameaçou cair.



Tom – Não Bill, por favor, não chores. – passou-lhe com o pulgar no rosto, amparando-lhe a lágrima. – Eu… eu também me apaixonei por ti.



Bill – Tom… Tom abraça-me. – quase suplicou.



Tom acedeu ao pedido do irmão e abraçou-o sem hesitar. Depois do abraço outro beijo apaixonado nasceu.

Continua…

Bem... em principio posto outro capitulo ainda hoje ^^
Beijos...
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MensagemAssunto: Re: Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo]   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptyTer Fev 24, 2009 7:09 pm

*.* QUE LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
*.*
GOSTEI MUITOOOO

CONTINUAAAAAAAA
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MensagemAssunto: Re: Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo]   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptyTer Fev 24, 2009 10:13 pm

Eu gosto ^^ E quero mais :'DD

eu não sou uma leitora muito assidua com os comentários, mas eu leio, sim ? <33'
Beijinhoo.
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MensagemAssunto: Re: Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo]   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptyQua Fev 25, 2009 12:59 am


Capitulo 5



Simone – Meninos. – a mãe dos gémeos entrou em casa, encontrando-os sentados, lado a lado, no sofá.



Bill – O que foi mãe?



Simone – Tenho uma grande novidade para vos dar. – disse com um enorme sorriso no rosto. – Vamos passar uma semana ao interior da grande cidade de Berlim.



Tom – Berlim? Mas porquê? – perguntou fazendo-se notar um certo espanto na sua voz.



Simone – Eu explico. – sentou-se num outro sofá da sala. – O meu chefe de trabalho quer que eu vá trabalhar para um certo escritório no interior da cidade de Berlim. E como é um pouco mais longe daqui eu teria de ficar numa casa mais perto do escritório. Mas para isso teria de vos deixar sozinhos dia e noite durante uma semana. E como não quero isso decidi levar-vos comigo. Se vocês quiserem e gostarem depois mais de estar lá passamos a morar mesmo lá.



Bill – Entendo. Mas acho que não vou gostar.



Tom – Nem eu.



Simone – Isso só vão decidir quando lá chegarem e quando passarem algum tempo lá. Já pensaram? Aquilo tem discotecas, bares, restaurantes. Tem imensa gente. Vocês vão voltar a ver pessoas. E quem sabe se não arranjam por lá uma namorada! – sorriu.



Os gémeos entreolharam-se. Ambos sabendo que não queriam namorada nenhuma, pois o coração de cada um já estava ocupado.



Bill – E quando vamos? – perguntou olhando a mãe novamente.



Simone – Amanhã de manhã.



Bill/Tom – Já!? – perguntaram ao mesmo tempo surpreendidos.



Simone – Tem de ser. Temos de atravessar a floresta até à estrada e temos de apanhar um táxi. Ainda temos umas duas horas de caminho, até à casa onde vamos morar.



Bill – Sendo assim temos de ir fazer as malas. – levantou-se seguido do irmão.



Simone – Sim, vão. Eu também vou fazer as minhas.



Os gémeos subiram as escadas até ao quarto de Bill.



Bill – Acho que não vou gostar disto. – disse tirando uma mala debaixo da cama e colocando em cima da mesma.



Tom – Eu também sinto o mesmo, mas tem de ser. – chegou-se ao pé do irmão, pegou-lhe na mão e puxou-o para si. – Queres ajuda? – perguntou beijando-o de seguida.



Bill – Se não te importares. – murmurou sobre o beijo. – Eu depois também te ajudo.



Tom – Ok.



Depois das malas de ambos estarem feitas a mãe chamou-os para jantar.

Comeram normalmente e depois foram cada um para o seu quarto dormir calmamente preparando-se para o dia que se avizinha.




Já de manhã Bill acordou com o irmão a chama-lo.



Tom – Billy, amor, mano. – chamava-o docemente. – Acorda seu dorminhoco. – riu-se enquanto lhe beijava o pescoço.



Bill – Hum… - murmurou ensonado. – O que foi? Que horas são? – espreguiçou-se.



Tom – São 07:00h da manhã. Horas de te levantares. Temos de ir.



Bill – Pois é. – sentou-se na cama. – Tenho um mau pressentimento.



Tom – Vá não sejas tonto. – beijou-o. – Vá, vai tomar banho e depois desce. Eu e a mãe estamos lá em baixo à tua espera.



Bill – Ok.



Depois do irmão sair Bill levantou-se a algum custo.

Tomou um banho, vestiu-se, arranjou o cabelo e desceu – sabendo que as suas malas já se encontram lá em baixo.



Bill – Não tomamos o pequeno-almoço? – perguntou quando avistou o Tom e a sua mãe já prontos para ir embora.



Simone – Não filho. Tu e o Tom depois podem ir lá a um café comer qualquer coisa. Nós agora não temos tempo para isso.



Bill – Ok. – pegou nas suas malas e os 3 dirigiram-se até à floresta.



Quando chegaram ao outro lado, finalmente aviam chegado à estrada. E lá já se encontrava um táxi.

Entraram e logo arrancaram estrada fora.

Duas horas depois já se deparavam em frente ao prédio onde se iam alojar por uns dias.



Simone – Muito bem, podem ir para o vosso quarto. – disse mal entraram em casa.

Continua…
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MensagemAssunto: Re: Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo]   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptyQua Fev 25, 2009 1:52 am

cOntinua eu amO esta hostoria escreves taO bem........
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MensagemAssunto: Segredo eterno   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptyQua Fev 25, 2009 2:30 pm


Capitulo 6



Tom - Temos de partilhar o quarto? – perguntou enquanto tentava disfarçar o sorriso satisfeito.



Simone – Sim. A casa só tem dois. Mas há algum problema?



Bill – Não mãe, deixa. Eu aguento com este chato. – riu-se.



Tom – Hey! – protestou.



Simone – Vá lá meninos não comecem. – sorriu. – Vão lá arrumar as vossas coisas, e depois vão tomar o pequeno-almoço a um café qualquer. Eu tenho de sair.



Bill/Tom – Ok. – ambos se dirigiram para o quarto.



Mal Bill poisou as suas malas no chão, sentiu logo uns braços a agarrarem-no por trás.



Tom – Pelo menos existe uma coisa boa no meio disto tudo. – beijou-lhe o pescoço fazendo o seu piercing frio rastejar pela sua pele quente.



Bill – Tonto! – riu-se e virou-se para ele. – Tom.



Tom – Diz. – beijou-lhe o pescoço novamente.



Bill – Tenho medo. – Tom olhou-o rapidamente. – Tenho um pressentimento de que algo vai acontecer.



Tom – Oh Bill, não sejas tonto. – sorriu.



Bill – Prometes que nunca me irás trair?



Tom – Prometo Bill. – com uma mão colocou uma mexa do seu cabelo atrás da sua orelha. – Eu sou incapaz de trair alguém quem amo. – voltou a sorrir. – E eu amo-te.



Bill – Obrigada. Amo-te Tom. – os seus lábios colaram-se aos do irmão mergulhando num beijo profundo e apaixonado.



Tom – Agora vamos tomar o pequeno-almoço sim? Estou com tanta fome que era capaz de comer um boi. – riu-se, conseguindo finalmente arrancar uma gargalhada por parte do irmão.



Bill – Só tu. – sorriu. – Vamos lá então.



Saíram de casa de mãos dadas. Pois visto ninguém ali os conhecer não deveria haver quaisquer problemas.

Assim que chegaram ao café mais próximo sentaram-se frente a frente, e rapidamente foram atingidos por olhares curiosos.



Bill – Estão todos a olhar para nós! – murmurou de maneira a que o irmão ouvisse.



Tom – É porque somos bonitos! – gozou.

Bill – Oh Tom, não gozes. – riu-se. – Eu estou a falar acério.




Tom – Não ligues mano. Eles nunca nos viram, é normal não?



Bill – Talvez tenhas razão. – encostou-se à cadeira.



Dois dias passaram.

Tom começou a andar meio estranho para com o seu gémeo.

Sempre que Bill tentava falar com ele, ele desviava o assunto. O seu comportamento começou a deixar Bill preocupado e angustiado. Já algumas vezes o apanhara a chorar ou simplesmente com uma ou duas lágrimas nos cantos dos seus olhos, mas sempre que o interrogava sobre o porquê de tudo aquilo ele desmentia e mudava de assunto.

Amanheceu.

Bill acordou com os pequenos raios de sol a invadirem o seu quarto. Tateou o colchão procurando um corpo que supostamente devia estar a seu lado, mas eis que em vez de uma pele macia e reconfortante encontrou um papel que a sua mão amachucou inconscientemente.

Quando finalmente abriu os olhos, examinou o quarto surpreendido por o encontrar vazio.

Olhou o papel amassado e desdobrou-o acabando por vislumbrar letras tremidas que formavam um pequeno texto.



“Bill,

desculpa. Primeiro de tudo quero-te pedir desculpa.

Podia começar aqui a dizer mil e uma coisas antes de te contar a estupidez suprema que cometi, mas aí estaria com rodeios. E eu não gosto de rodeios. Vou ser directo.

Bill… eu traí-te. E da pior maneira possível.

Lembras-te de no outro dia eu ter ido sozinho à discoteca? Pois, eu não me lembro ao certo, mas eu acho que bebi demais! E quando acordei estava numa cama qualquer com uma gaja que nunca vi na minha vida.

Eu neste momento sinto-me o maior canalha que existe à face da terra. E no fundo eu sei que o sou.

Podia te dizer que o que eu fiz foi por estar bêbado. Que no fundo é a verdade. Mas não te vou dar essa desculpa porque tu não mereces. És especial demais para te servires de desculpas baratas e passadas de moda.

Acredita Bill. Tudo o que eu fiz não foi por querer.

Sabes? Eu podia nunca te contar isto. Podia continuar a beijar-te, amar-te, como se nada tivesse acontecido e viveria com uma mentira.

Mas… eu nunca te menti Bill, e não era agora que o ia fazer. O meu amor por ti é demasiado grande para te conseguir mentir.

No fundo além de um grande canalha, também me sinto um grande cobarde por não te estar a contar isto cara-a-cara, frente-a-frente.

Sou cobarde demais para conseguir ver as tuas lágrimas de desilusão e tristeza escorrerem-te pelo teu magnífico rosto. Cobarde demais para ouvir os teus insultos graves e frios que eu sei que seriam dirigidos a mim, e que no fundo seriam bem merecidos.

Como não tive coragem, devido à minha cobardia, de te contar isto frente-a-frente resolvi escrever-te esta carta e voltar para a nossa casa.

Queria-te pedir que desses uma qualquer desculpa à mãe para eu ter voltado. Neste momento, enquanto tu estás a ler isto, já estou eu em casa.

Compreendo que neste momento me odeies. Eu próprio me odeio a mim mesmo, e só me apetece desaparecer da tua vida. Seria uma maneira de não te causar mais sofrimento.

Não te vou pedir que me perdoes. Porque se fosse ao contrário eu não sei se te perdoava.

Independentemente do que decidas fazer, eu só quero que saibas que TE AMO acima de tudo.

És, sempre foste e sempre serás parte de mim, e a razão da minha existência. É por ti, e só por ti que vivo.

AMO-TE, nunca te esqueças disso por favor.

Não peço perdão. Apenas desculpa.

Amo-te meu anjo, meu amor, meu tudo.
Um beijo,
Tom”


Continua…
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MensagemAssunto: Re: Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo]   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptyQua Fev 25, 2009 5:16 pm

oOoO que fofo o tom, acho que o bill vai lhe perdoar ele nao merece mas o irmao esta a ser sincero..... va BILLY perdoa please... amo continua
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MensagemAssunto: Re: Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo]   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptyQua Fev 25, 2009 5:46 pm

BILL VAI PERDOA-LO SIM! A Mel não é tão mal, não é Mel?! Oo
depois de uma carta dessas *.*
CoOoOoOoOoOntinuaaaaaaaaaaaaaaa
Kiss!!
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MensagemAssunto: Segredo eterno   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptyQua Fev 25, 2009 10:37 pm


Capitulo 7



No papel encontravam-se lágrimas. Grandes e grossas lágrimas. Tanto de Tom, como agora de Bill que acabara de ler.

O moreno ainda mal podia acreditar no que acabara de ler. Mal podia acreditar no que o irmão lhe tinha feito, e que tinha sido cobarde ao ponto de não se despedir e apenas lhe deixar uma simples e insignificante carta.



Bill – Então era por isto que andavas tão estranho. – murmurou para si próprio entre lágrimas.



Cada lágrima que lhe escorria pelo rosto rasgava-lhe a pele e perfurava-lhe o coração como uma broca.

Rasgou o papel em pedaços minúsculos e levantou-se. Dirigiu-se à casa-de-banho e colocou-se na banheira.

Enquanto a água lhe escorria por todo o seu corpo, disfarçando as lágrimas, Bill meditava sobre o que iria fazer.

Apesar da traição ele não podia ignorar o facto de o irmão ter sido sincero consigo e lhe ter contado, mesmo que tenha sido num bilhete que naquele momento já não existia.

O chuveiro foi desligado. A sua decisão já estava tomada.

Saiu da banheira, colocou uma toalha em volta da sua cintura e voltou para o quarto.

Vestiu-se. Colocou uns quantos acessórios e voltou uma vez mais à casa-de-banho. Colocou a maquilhagem. Secou e penteou o cabelo, - optando por o levar para baixo -, e dirigiu-se para a cozinha.

Pegou num papel e numa caneta e escreveu apenas uma simples frase de reconforto à sua progenitora.



“Mãe,

não te preocupes comigo e com o Tom. Nós já voltamos.
Um beijo,
Bill”


Pegou num casaco e saiu de casa.

Esperou num passeio à borda da estrada até avistar um táxi.

Acenou e assim que ele parou entrou de rompante. Indicou ao taxista para onde deviam ir e este arrancou com o carro.

Ainda demoraram duas horas a lá chegar.

Duas longas horas que para Bill pareciam não ter fim. Cada minuto, cada segundo que passava parecia uma eternidade. Eternidade essa que queria que fosse passada com o seu mais que tudo.

Finalmente chegaram. Bill deu o dinheiro ao taxista deixando-lhe uma grande e bastante generosa gorjeta e depressa se embrenhou floresta a dentro.

Corria bastante depressa, tropeçando algumas vezes, mas felizmente nunca chegou a cair.

Quando chegou a campo aberto, onde a sua casa se encontrava, o sol incidiu novamente sobre si e denunciou as gotas de suor que lhe escorriam pelo rosto.

Chegou a casa e abriu-a. Notava-se que alguém já ali tinha estado pois a porta estava entreaberta e uma simples mochila encontrava-se em cima do sofá da sala.



Bill – TOM! – gritou.



Procurou o irmão por toda a casa, mas a sua busca não obteve sucesso. Depois de vasculhar todos os cantos e recantos da sua habitação voltou para a porta e sentou-se nas escadas.

Abraçou os joelhos e encostou a sua testa neles.



Bill – Onde estás? – interrogou para si próprio com a voz rouca.



Novamente lágrimas voltaram a escorrer pelo seu rosto e soluços começaram a escapar-lhe dos lábios agora secos.

Levantou a cabeça e olhou a floresta à sua frente. Desejando ardentemente que o seu irmão saí-se dela, corre-se até si, o abraça-se com força e o beija-se com paixão, como sempre o fizera.

É então que um “click” na sua mente fez com que se levanta-se rapidamente.



Bill – A floresta, o riacho. – murmurou.



Voltou a correr em direcção à floresta. Voltou a entrar nela e seguiu a passo apressado o seu instinto que sempre o levara ao sítio certo.

Quando os seus ouvidos começaram a captar o som de água a correr abrandou a marcha e um pequeno e fraco sorriso apoderou-se do seu rosto ao avistar Tom sentado numa rocha a olhar o riacho.

Podia-se notar que em tempos chorara intensivamente, pois os seus olhos encontravam-se vermelhos.

Sentindo-se observado Tom olhou para o lado acabando por ver o irmão em pé a olha-lo. Sentiu que aquele não era o sítio onde devesse estar, pois pertencia ao irmão.

Levantou-se lentamente e virou-se para se ir embora.



Bill – Tom não vás. – sussurrou de maneira a que ele o ouvisse. – Por favor, não me deixes outra vez. – ouviu-se um soluço.



Tom voltou-se novamente para encarar o irmão e olhou-o com angústia e arrependimento.



Tom – Desculpa. – a sua voz soou rouca e uma lágrima escorreu pelo seu rosto.



Bill apenas sorriu e dirigiu-se a ele.



Tom – Por favor Bill perdoa-me. – pediu roucamente enquanto uma e outra lágrima se faziam prenunciar.



Bill – Shiuuu… - murmurou colocando delicadamente a sua mão sobre os lábios dele para o fazer calar. – Por favor Tom, nunca mais me faças isto. Nunca mais te vás embora sem me dizer nada e deixando apenas uma carta. Eu não aguento.



Tom – Eu sei que não mereço o teu perdão.



Bill – Merece perdão quem fez mal sem saber. – sorriu.



Tom – Isso quer dizer que… me perdoas? – perguntou a medo.



Bill – Pensei que a resposta a essa pergunta já tinha sido dada. – dito isto beijou-o.



Mergulharam ambos num beijo intenso e apaixonado.

Tom rodeou a cintura do irmão puxando-o mais para si, de maneira a tornar o beijo mais profundo e selvagem.

O loiro deitou delicadamente o seu gémeo no chão, sobre as folhas mortas e secas, e sobrepôs-se sobre ele, sempre sem parar de o beijar.

Acabaram por se consumir um ao outro ali mesmo. No meio da floresta e perto do riacho. Onde só as árvores, as folhas, a água, a terra, as rochas, as pequenas pedras e alguns pequenos animais puderam presenciar o seu amor eterno.

Continua…
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MensagemAssunto: Re: Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo]   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptyQua Fev 25, 2009 11:27 pm

LINDO DEMAISSSSSSSSSSSSSSSSS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ADOREI!!!!!!!
POSTA MAIS!!!
KISS
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MensagemAssunto: Re: Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo]   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptyQui Fev 26, 2009 12:09 am

Ai mas eu não ando bem...EU, KAYLEE AQUI PRESENTE, ANDEI A PERDER ISTO????????????????

MAS QUE GÉNERO DE LEITORA SO EU???? Shocked

Eu amo esta fic, amo amo amo...adorei a parte final deste capitulo *____* Está tudo tão lindo e tão fofo e tão romantico aiii.... I love you I love you I love you I love you I love you

Bem só tens uma coisa a fazer. Continuar Chimmm???

Beijos
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MensagemAssunto: Re: Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo]   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptyQui Fev 26, 2009 2:01 am

uUuUuU lindOOOOOOOOO eu bem sabia que o bill o ia perdoar......... lindo este cepitulo... mias sim?
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MensagemAssunto: Segredo eterno   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptyQui Fev 26, 2009 10:21 pm


Capitulo 8



Bill foi o primeiro a acordar. Ou pelo menos, era o que ele pensava.

Quando abriu os olhos observou tudo à sua volta, mas… algo ali não estava devidamente no seu lugar. Algo… estritamente necessário e precioso na sua vida.



Bill – Tom? – chamou-o.



Tom – Estou aqui. – apareceu vindo da floresta.



Bill – Onde foste? – perguntou enquanto se sentava.



Tom – A mãe telefonou-me várias vezes. E como não tinha rede aqui tive de sair da floresta. – explicou sentando-se a seu lado virado para si.



Bill – Ela também me deve ter ligado a mim.



Tom – Toma. – deu-lhe um iogurte e uma colher. – Aproveitei e fui buscar isto para comeres. Sempre dá para aconchegares o estômago até irmos almoçar.



Bill – Obrigada. – sorriu e começou a comer. – E tu? Não comes?



Tom – Já comi, não te preocupes.



Bill – Hum, que horas são?



Tom – Quase meio-dia.



Bill – Quase meio-dia!? – levantou-se em tom de espanto, deixando as roupas que o tapavam caírem no chão.



Tom – Tem calma Bill. – levantou-se também. – E… Bill… - olhou-o de alto abaixo. – És capaz de te vestir, se fazes favor?



Bill olhou para si e só então notou que estava completamente nu.



Bill – Até parece que não gostas. – provocou.



Tom – Gostar até gosto. E é esse o problema. Não convém demorarmo-nos mais tempo. – começou a brincar com o piercing do lábio.



Bill – És capaz de ter razão. – riu-se.



Colocou o iogurte no chão e começou a vestir-se. Quando se achou pronto dirigiu-se ao riacho e olhou o seu reflexo na água. Talvez até fosse melhor não o ter feito.



Bill – OMG, o meu cabelo está uma miséria! Estou todo despenteado!



Tom – É normal para quem acabou de acordar não?



Bill – Pois. Temos de ir a casa primeiro para eu me pentear.



Tom – Ai Bill, tu estás bem assim.



Bill – Não tou nada anda. – pegou no iogurte e puxou o irmão atrás de si.



Quando chegaram a casa Bill encaminhou-se logo para a casa-de-banho e penteou-se. Ainda demorou mais algum tempo, aproveitando para retocar a maquilhagem e depois saiu, encontrando o irmão à sua espera à porta.



Bill – Assim está melhor. – sorriu aproximando-se dele.



Tom – Muito melhor. – beijou-o. – Vamos.



Entraram novamente pela floresta adentro e finalmente chegaram à estrada, onde um táxi, - que provavelmente fora chamado por Tom -, se encontrava à espera.



Bill – Ainda vamos demorar duas horas a chegar a casa. A mãe vai-se passar.



Tom – Não vai não. Nós não vamos para casa. – ambos entraram no carro e Tom indicou o caminho ao taxista.



Bill – Ai não? – questionou-o confuso.



Tom – Não. – enquelinou-se sobre ele. – Este dia é todinho nosso. – sussurrou-lhe ao ouvido de maneira a que o homem não o ouvisse. – O que achas? – endireitou-se novamente.



Bill – Agrada-me. – sorriu.



Depois de duas horas finalmente eles chegaram ao destino pretendido: o centro da incrível cidade de Berlim.

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MensagemAssunto: Re: Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo]   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptyQui Fev 26, 2009 10:40 pm

PRimeira!!!!!

LINDO LINDO.

Esta fic está mesmo linnnnnda *___*

Continua rápido chim??

bjs
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MensagemAssunto: Re: Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo]   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptySex Fev 27, 2009 10:24 pm

LIIIIINDOOO!!!
SÓ PODE SER TU!
P.S.: o msn caiu XD
P.S.:² CONTINUAAAAAAAAAAA
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MensagemAssunto: Segredo eterno   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptySex Fev 27, 2009 10:25 pm



Capitulo 9






Depois de almoçarem num café decidiram ir dar uma volta pela cidade.

Passaram a praça da cidade a pente fino. Desde lojas, barracas, outros cafés e geladarias até ao parque da cidade.

Ora andavam de mãos dadas, ora Bill andava agarrado ao braço do irmão, enquanto apontava tudo o que lhe chamava à atenção.

Quando chegaram ao parque fizeram uma corrida até aos baloiços, fazendo com que se lembrassem os tempos em que eram crianças.

Sentaram-se lado a lado, cada um no seu baloiço e começaram a observar tudo à sua volta.



Bill – Obrigada Tommy. Estou a adorar este dia. – sorriu-lhe.



Tom – Ainda bem. A ideia é essa. – sorriu-lhe de igual modo.



Bill – Espero que nada o estrague.



Tom – Nada o vai estragar Bill. Não há nada que o estrague. – tranquilizou-o. – Está é a anoitecer, acho que devíamos ir para casa. – levantou-se.



Bill – Sim. Temos de apanhar um autocarro para ir para casa. - olhou-o.



Tom – Então vamos. – estendeu-lhe a mão.



Bill segurou a sua mão e levantou-se.

Tom puxou-o para si e beijou-o, fazendo Bill sorrir sobre o beijo.

Separaram-se a muito custo e, de mãos dadas, dirigiram-se até à paragem do autocarro mais próxima.

Assim que o autocarro chegou eles entraram e dirigiram-se para dois lugares vazios. O mais longe possível dos outros olhares indiscretos.

Sentaram-se e sentiram o autocarro a arrancar.

Pelo caminho se as outras pessoas que ali se encontravam tivessem notado o que se passava ali ao fundo concerteza ficariam de boca aberta.

Pois aquilo era só amassos para aqui e beijos para ali xD

O autocarro parou a um quarteirão da casa deles, tendo o resto do caminho de ser feito a pé. Como se eles se importassem com isso!

Quando chegaram à porta do prédio repararam que as luzes de sua casa estavam ainda todas apagadas.



Bill – Das duas uma. Ou a mãe já está a dormir, ou ainda nem sequer chegou a casa.



Tom – Pois. Mas eu prefiro a segunda opção. – sorriu perversamente.



Bill – Parvo. – riu-se.



Tom – Ya. – aproximou-se dele. – Sou um parvo que te ama. – beijou-o.



Bill soltou uma leve gargalhada ao ouvir aquelas palavras um tanto ou quanto descabidas.

Preparavam-se para entrarem no prédio quando…



- Tommy! – uma voz feminina ouviu-se ao longe gritando por Tom.



Assim que se viraram Tom foi agarrado por uma rapariga de cabelos loiros, e beijado por uns lábios atrevidos, sem ter qualquer possibilidade de recuar.

Mas rapidamente ele quebrou o beijo, com alguma brutalidade.



Tom – Quem és tu? Eu conheço-te de algum lado para me beijares? – perguntou um tanto ou quanto furioso, pois sabia perfeitamente que Bill não estava a gostar nada daquilo, e ele também não.



- Não te lembras de mim Tommy? – a rapariga aproximou-se novamente. – Não te lembras da maravilhosa noite que tivemos? – colocou os seus braços à volta do pescoço do loiro.



Tom – Larga-me! – ordenou rispidamente, fazendo ela larga-lo. – Bill. – murmurou olhando para o lado.



Bill mantinha-se especado a olhar para tudo aquilo. Simplesmente parecia que estava paralisado. Não tinha reacção. É então que uma lágrima traçou uma linha molhada pelo seu rosto, deixando um rasto preto devido à maquilhagem.



Tom – Bill. – murmurou novamente aproximando-se dele.



Bill – Vou subir. – acabou por dizer. – Divirtam-se. – disse com sarcasmo e afastou-se entrando no prédio.



Tom manteve-se no mesmo sítio. Olhando as portas do prédio por onde a sua vida tinha entrado.

Fechou os olhos e cerrou o punho. Tentando controlar a raiva que naquele momento sentia por aquela rapariga desconhecida.

Num momento estava tudo tão bem, e no outro tudo estava mal de novo.



- Tommy? – perguntou a rapariga tentando ver-lhe o rosto.



Mais raiva ele ainda sentia por aquela rapariga estar-lhe a chamar um nome que só ao irmão ele permitia que chama-se.

Abriu os olhos e dirigiu-se à porta do prédio.



- Tom! – voltou a chama-lo indignada.



Tom – Vai-te embora. – ordenou gritando-lhe. – Nunca mais me procures. NUNCA. – dito isto entrou no prédio.



Subiu as escadas até ao andar de sua casa, notando que a porta se encontrava entreaberta e que lá dentro estava tudo escuro.

Entrou e fechou a porta atrás de si. Mesmo na escuridão caminhou até ao seu quarto, onde concerteza o seu irmão se encontrava.

Mal entrou deparou-se com Bill debruçado sobre a janela olhando o horizonte.


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MensagemAssunto: Re: Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo]   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptySex Fev 27, 2009 11:20 pm

Oh gosh!
Eu sou novaaqui liebe!
Li agora a tua fic toda!
Amei!! Tá simplesmente linda! *.*
Aquela rapariga!
aIII!!!Que raiva!
Quero mais liebe!!Podes postar outro hoje??
Pleaseee!!!
xD AMEIII!!!
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MensagemAssunto: Re: Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo]   Segredo eterno [2ªTemporada/1ºcapitulo] EmptySex Fev 27, 2009 11:48 pm

albino Posta mais rapidinho ta linda amo amo amo.........
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