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 The Diary against Kristin Wilfried. [6]

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MensagemAssunto: The Diary against Kristin Wilfried. [5]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptySáb Jul 25, 2009 2:47 am

Hellows there, forum. (:
Well, eu sei que não sou conhecida aqui, btw, até sou, Ashley Fucker, mas a minha conta fez puff (pelo menos eu não consigo entrar -.-) e pronto, tive mesmo de queriar outra conta. -.-
Cheguei com mais uma fanfiction, e esta espero que seja para continuar.
É uma twincest calminha vá, não sou dada a escrever coisas demasiadamente porquinhas xD (só gosto de as ler *-*), portanto ahm, eu espero que gostem. Aviso que antes de lerem, devem ter o cuidado de tomar os famosos comprimidos para o enjoo e devem ter qualquer recipiente para o caso de terem vontade de vomitar. Isto são só alguns avisos de uma escritora muito preocupada. <3
Beijinhos e ahm, desculpem a ausência (se é que fiz falta -.-).

The Diary against Kristin Wilfried. [6] Thediaryagainstkristinw

Introdução

Olho-me me ao espelho. Observo cada traço meu, vejo cada traço teu. Preparo-me e saiu de casa. Dirijo-me à escola, onde provavelmente te irei encontrar novamente, enroscado no corpo daquele ser loiro completamente oco. Chegou, e a imagem, como sempre, não se diferencia minimamente do que imaginei. Ela segreda-te algo ao ouvido, vai embora e tu viraste. Encontras-me e acenas-me com esse gesto só teu, e que me provoca um delírio imenso. Vens ter comigo, como sempre, e soltas um “bom dia”, que soa ao meu ouvido lindamente, como uma melodia feita especialmente para mim. Esqueço por momentos o pormenor que nos separe, e que me faz tentar o impossível: esquecer-te.



Bill Kaulitz


Última edição por MarianaA' em Dom Ago 02, 2009 8:26 pm, editado 7 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptySáb Jul 25, 2009 3:23 am

wow estou Shocked affraid
adorei pequeno mas tao incrivelmente perfeito
quero mais sim?
beijo
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptySáb Jul 25, 2009 3:27 am

ashley fucker??
dixex-t ashley fucker?? Shocked meninaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
The Diary against Kristin Wilfried. [6] 447916 VOLTAS-T FINALMENT..
ai k eu tava a morrer.. The Diary against Kristin Wilfried. [6] 807530 eu só m perguntava ond estavas..
ai eu nao durmo, eu nao respiro eu nem seker penso..
The Diary against Kristin Wilfried. [6] 155607 ai liebe tu nao sabx komo eu amo akela tua fic k tinhas a In Die Nacht
só k nao acabas-t a fic.. The Diary against Kristin Wilfried. [6] 93862 The Diary against Kristin Wilfried. [6] 93862 The Diary against Kristin Wilfried. [6] 93862
The Diary against Kristin Wilfried. [6] 477945 e eu tou super iper mega confusa..
tou ansiosa por esta fic..mais plizzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz The Diary against Kristin Wilfried. [6] 266242 podias terminar a in die nacht sim sim sim The Diary against Kristin Wilfried. [6] 210972
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptySáb Jul 25, 2009 4:27 am

loucaporkaulitz obrigado querida. <3 nem sabes o quanto me orgulho ao ler isso. :'$ beijinhos.

cléu kaulitz ashley fucker, sim eu escrevi, ashley fucker. sou eu sim senhor. ;p a in die nacht, tentarei continuá-la, sim, mas mais tarde. ando com duas fics, neste momento. :'$ fora o resto que me ocupa imenso tempo. sou uma pessoa realmente atarefada, xD kidding. esta fic, ;p veremos o que saí daqui. obrigado pelo comentário querida. beijinhos. <3
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptySáb Jul 25, 2009 4:30 am

de nada amor Embarassed
eu so disse o que achava tens tanto jeito^^
sim posta tudo tudinho!!!!
beijos
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptySáb Jul 25, 2009 4:32 am

Surprised nao fax mal..^^
o important é k voltas-t .. cheers cheers
The Diary against Kristin Wilfried. [6] 266242 aposto k esta fic vai ser um sucesso.
tens muito jeito.. ta perfeitinha... The Diary against Kristin Wilfried. [6] 683954
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptySáb Jul 25, 2009 12:45 pm

Gostei mesmo da introdução. Continua. Smile

bjs
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptySáb Jul 25, 2009 1:20 pm

Eu já a tou a ler no outro forum, so xD
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptyDom Jul 26, 2009 1:01 am

Muito obrigado pelos comentários. <3
E voilá, o primeiro capítulo.

Current Listening: Metallica - Nothing else matters
1º Capítulo

“Nothing else matters”




Despediu-se da rapariga loira com um longo beijo na bochecha e viu-a desaparecer entre a multidão. Virou-se e avistou o irmão, acenou-lhe e correu para ele. Já sabia perfeitamente que Bill lhe iria dar na cabeça. O seu semelhante odiava aquela rapariga desde o primeiro dia em que a vira. Achava que ela só se importava com o facto de Tom ser extremamente popular na escola, e de ter uns pais ricos. Por muito que lhe custasse admitir, o próprio Tom desconfiada um bocadinho disso, mas estava de tal forma apaixonado por Kristin, que nem queria sequer pensar muito nisso, com medo de fazer qualquer asneira.



“Bom dia.” – Cumprimentou o rapaz de rastas, batendo nas costas do irmão. – “Então estás bom, pah?” – Questionou. Caminhavam até ao prédio onde iriam ter aulas. Eram ambos da mesma turma, e para felicidade de Bill, Kristin estava ainda no oitavo ano, visto que tinha reprovado. Como ele dizia, ela era realmente uma cabeça oca.



“Bom dia, Tom.” – Falou finalmente, o rapaz de cabelos pretos meio compridos. Não estava de todo, disposto a ter aquela conversa com o irmão. Já sabia que não era capaz de responder que estava tudo bem com ele, sem começar a disparatar e a dizer que só estaria bem, quando o irmão largasse de uma vez por todas aquela miúda. – “Já tocou. Vamos mas é despachar-nos.” – Por isso mesmo, ignorou a pergunta do irmão, utilizando o toque como desculpa.

(…)


Matemática. Era a última aula do dia. Sendo os dois da mesma turma, e visto que os lugares já estavam marcados, assim como a sala, que era quase sempre a mesma, o gémeos encontravam-se lado a lado. – “Tom, estou tão farto desta aula.” – Informava Bill, demonstrando na voz uma enorme vontade em sair dali.



“Oh Bill, eu também. Mas vá,” – Olhou para o relógio. – “Só falta uma hora para tocar.” – Deu um sorriso e voltou-se de novo para as equações. Já o seu irmão, recostou-se na cadeira e acabou mesmo por colocar a cabeça para trás, fechando os olhos.



“Bill Kaulitz!” – Chamou a professora. Claro que com a presença com que estava na sala, era de todo obvio que o rapaz de cabelos pretos não se iria importar nada com uma ida ao quadro. – “ Venha resolver a equação ao quadro, imediatamente.” – A lista negra de Bill, apesar de extensa, tinha duas pessoas que sobressaiam bastante: Kristin Wilfried, e a sua adorada professora de matemática. Acordou do transe e, ao perceber que tinha uma turma inteira a olhar para si, e uma equação no quadro para resolver, deu um grande pulo na cadeira, provocando um riso geral, e colocando as suas bochechas rosadas.



“Mas professora, eu ainda não acabei de resolver.” – Disse ele, tentando a todo o custo algum tempo para poder resolver.



“Está bem, está bem. Mas despache-se, ouviu? E fica desde já a saber que vou descontar dois valores na sua participação.” – Dito isto, a senhora de longos cabelos loiros virou-se e sentou-se na cadeira, lendo a sua revista.



E agora, como raio vou eu fazer isto?, pensou Bill. Fosse ou não coisa de gémeos, Tom virou-se para ele e passou a sua mão pelos brilhantes cabelos do irmão, sorrindo. – “Podes copiar mano. Eu já terminei.” – Finalizou com um sorriso, e voltou a olhar para o quadro.



O mais novo sorriu-lhe de volta e começou a copiar. Tudo bastante riscado, mas também, que interessava isso? A professora não ia de certo ver-lhe o caderno, por isso o importante era mesmo que ele percebesse, não fosse fazer má figura em frente à turma inteira. – “Obrigado. Eu amo-te mano.” – Sorriu timidamente e dirigiu-se finalmente para o quadro, deixando Tom com um sorriso interior e com as bochechas a ganharam também um tom bastante rosado.

(…)


Finalmente o som da campainha tinha dado sinais de si e os gémeos estavam agora a arrumar as coisas para saírem da sala de aula. Dirigiram-se para a porta e lá estava ela: alta, loira e com um corpo bastante bem formado, apesar da idade. Tom dirigiu-se de imediato a ela, beijando-a timidamente. Bill sabia perfeitamente que Kristin não era apenas mais uma. O irmão era bem precoce, e já estava habituado a relacionamentos rápidos com raparigas bonitas da sua idade e até mais velhas. Por isso ele nunca se preocupou muito. Desde cedo que desconfiava de um certo sentimento estranho para com o irmão, e com o passar do tempo, foi percebendo que esse mesmo sentimento dava pelo nome de amor. Mas com Kristin... Com Kristin o caso mudava bastante de figura. Tom não parava de falar nela, de pensar nela, de olhar para ela. Era amor, sim… E disso Bill tinha certeza.



“Eu já vou para casa, mano. Até logo.” – Já era normal. O rapaz das rastas ficava sempre na escola até mais tarde. Os pais não podiam saber daquela relação, nem sequer sonhar. Visto que a rapariga era de um bairro qualquer, instalado num subúrbio horrendo de Magdeburg. Portanto aproveitava aquela altura para estar com ela. Bill saiu da escola e dirigiu-se então para casa. Não queria encontrar ninguém, até porque as lágrimas grossas corriam-lhe pelo rosto e ele não tinha qualquer desculpa para dar, muito menos paciência para pensar nisso.



Ia no meio do caminho, e com a casa de Andreas fica entre a sua casa e a escola, era inevitável não passar por lá. Nisto, ouviu alguém a chamar por si. Aquela voz era característica de Andreas, portanto acabou mesmo por se virar. – “Então Billy, o teu irmão não veio contigo?” – Perguntou o loiro, encaminhando Bill para o jardim público da cidade.



O rapaz de preto demorou algum tempo a responder. De certo que estaria a pensar na melhor desculpa para dar quando Andreas descobrisse que ele estava a chorar. Sim, porque ele ainda não o tinha olhado de frente. – “Ahm, pois. O Tom ficou na escola… Com a Kristin.” – Chegaram junto a um banco e sentaram-se ambos, lado a lado.



“Pois, a Kristin. Ela é gira mas tu sabes, não sou muito virado para essas cenas.” – O amigo dos gémeos era gay. Quase assumido, se não fosse o facto de os pais não poderem sonhar. Por alguma coisa se davam os três muito bem. A família de Andreas e a família dos gémeos são bastante amigas, portanto, são ambas pertencentes à alta sociedade. – “Bill, estiveste a chorar?”– Questionou o mais baixo. Puxou o queixo do ser de olhos vermelhos e carregados de maquilhagem para si, e deu-lhe um longo beijo na testa.



“Oh, não é nada Andi.” – Sorriu-lhe. – “É só que ahm…. Ahm, ah, aqueles tipos lá da escola. Os do décimo segundo ano, voltaram a gozar comigo hoje, quando eu ia a sair. E como o Tom não estava comigo eu comecei a chorar… Mas nada de mal, isto passa.” – Deu um sorriso tímido. Conhecendo Bill como conhecia, é claro que Andreas não acreditou. Mas mais valia dizer que sim, não queria de todo ver o seu amigo sofrer.

(…)


Colocou a chave na porta e rodou-a. Tinha medo que Tom já estivesse em casa. Sabia que apesar do irmão o adorar, lhe ia pregar um grande sermão por não ter vindo logo para casa, como combinado, mesmo tendo a desculpa do Andreas. Subiu as escadas e dirigiu-se de imediato ao quarto. Muita sorte, mas Tom ainda não tinha chegado, por isso aproveitou para escrever mais umas linhas no seu diário. Sentou-se na secretária que lhe era destinada e abriu a segunda gaveta, tirando um pequeno livrinho, com uma capa azul bastante bonita.



Mais um dia passou e eu não sei como dizer ao meu irmão o que sinto. Sinceramente, não sei se lhe quero contar. É uma coisa tão íntima, e apesar de ele fazer parte deste mistério assustador que me assombra, eu acho que o sentimento não é partilhado, portanto ele é automaticamente excluído. Bom, mas parando com suposições, ele hoje voltou a ficar na escola até mais tarde, com ela. Odeio-a tanto. Eu sei o que ela quer, aliás, toda a gente que sabe desta maldita relação o vê. Só ele não o vê. O amor tapa-nos realmente os olhos, e eu não percebo como. Gostava de poder dormir junto a ele e dizer-lhe que o amo, como um homem ama uma mulher. Mas só o posso fazer inventando a típica desculpa dos pesadelos e dizer o tão sagrado amo-te, que para ele apenas simboliza o amor de irmãos.



Pousou a caneta na secretária e arrumou o diário rapidamente, assim que ouviu passos no corredor. – “Então mano? Que estavas a fazer?” – Inquiriu Tom, chegando-se a ele e depositando-lhe um beijo na nuca. Eram estes pequenos gestos que fazia Bill ficar confuso. Levantou-se e olhou o irmão nos olhos. Olhou e voltou a olhar, até que correu para ele e o abraçou com toda a força que tinha.



“Tenho tantas saudades tuas, Tomi.” – Segredou-lhe. Tom retribuiu o abraço, permanecendo calado.

Continua…
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptyDom Jul 26, 2009 1:07 am

*.*
aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.. ai ele dexou ele copiar..
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The Diary against Kristin Wilfried. [6] 815401 mais mais mais mais mais..*.*
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptyDom Jul 26, 2009 1:46 am

Adore adorei adorei 8D
Posta mais *-*
please The Diary against Kristin Wilfried. [6] 784618 The Diary against Kristin Wilfried. [6] 784618 The Diary against Kristin Wilfried. [6] 784618 The Diary against Kristin Wilfried. [6] 784618 !

8D
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptyDom Jul 26, 2009 7:36 pm

Thenq-iou. <3
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptySeg Jul 27, 2009 1:09 am

awww. *___*
adorei o primeiro capítulo. ^^
quando postas mais ? (a)
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptySeg Jul 27, 2009 1:31 am

Hellows!
Obrigado pelos comentários, eu babo-me. aha. <3
Pois, em relação ao capítulo; visto que este segundo capítulo está repleto de acção, ficou assim ahm, mais piqueno. ;p mas coiso, espero que gostem.
Beijinhos. <3

Current Listenning: Billie Jean by Michael Jackson. |https://www.youtube.com/watch?v=ZDnI-45pgMQ|

Segundo Capítulo

"Billie Jean"

“Wow. Que raio te deu agora, Bill?” – Inquiriu Tom, retribuindo o abraço ao irmão. Não sabia mesmo o que tinha dado ao irmão para se queixar que tinha saudades. Até porque para Tom, eles estavam sempre juntos. Excepto quando ele estava com Kristin, mas ele também não estava assim tanto tempo com ela. Ou estava?

Bill largou-se do irmão e deu-he um longo beijo. Longo e demasiado próximo dos lábios de Tom, pelo menos no ponto de vista do loiro. O mais novo fugiu para a casa de banho do quarto que partilhavam e fechou-se lá. Sem perceber bem tal atitude, o mais velho gritou pelo nome do seu irmão e dirigiu-se à porta, batendo nela com alguma força. Bill não queria abrir a porta, e por isso ignorou, mais uma vez, o irmão até que este acabou por desistir e saiu do quarto. O ser de cabelos pretos abriu uma das gavetas do armário da casa de banho e tirou uma gillette. Já estava tão habituado a fazê-lo que a dor já se tornava completamente superficial. Levantou a mão para cima e colocou o objecto em cima da pele, no pulso. Pressionou e fechou os olhos, quando uma substância vermelha se começou a notar. Percorreu uma linha imaginária com a lâmina, fazendo um corte, até que decidiu parar. Sabia, tinha exagerado. O corte notava-se imenso e seria difícil disfarçar. Para sua infelicidade, o tempo na Alemanha estava bastante quente, o que provocava calor na população e o que o fazia andar de manga curta, consequentemente, sem forma de tapar o corte. Mas pensava nisso depois, agora apenas queria um bom banho… E bom, só com música. Tal como costumava fazer. Ligou então o rádio, Billie Jean e Michael Jackson. Nada melhor para relaxar… Pelo menos, segundo Bill.
Despiu a camisola e abriu a torneira da banheira, deixando-a encher. Desabotoou o botão das calças e puxou o fecho para baixo. Sentou-se na cadeira onde costumava colocar a roupa e descalçou as brancas sapatilhas, e logo a seguir as meias cinzentas. Finalmente, retirou as calças, juntamente com os boxeurs. Dirigiu-se para a banheira e fechou a torneira, colocando sabão para provocar o efeito espuma. Enfiou-se lá dentro e relaxou. A música repetia constantemente e ele ia acompanhando, com a sua voz. Sem se aperceber, passou meia hora. Levantou-se e retirou a água. Agarrou no chuveiro e passou pelo cabelo e pelo corpo, retirando a espuma. Saiu e procurou pela toalha. Inconveniente ou não, ele tinha-se esquecido da toalha. Sendo que a única pessoa que estava em casa àquela hora era o seu irmão, teria mesmo de chamar por ele. – “TOM!” – gritou.

“Bill?! Está tudo bem?” – Perguntou. Encontrava-se do lado de fora da casa de banho, encostado à porta. Tinha ficado preocupado, Bill estava estranho. Aliás, avaliando bem a situação, o seu irmão andava estranho há imenso tempo, mas por muito que puxasse pela cabeça, não conseguia perceber o porquê.

“Ehr, mais ou menos. Podes trazer-me uma toalha?” – Questionou Bill, obtendo um ‘claro’ como resposta.

“Podes abrir a porta, amor?”Amor?, pensou Bill. Abriu-lhe a porta e Tom entrou de rompante, entregando a toalha ao irmão e fechando a porta atrás de si. – “Espera aí, espera aí.” – Tom aproximou-se do irmão, que tinha acabado de enrolar a toalha na cintura, e puxou-lhe o braço para cima. – “O que é que estiveste a fazer Bill Kaulitz?” – Questionou Tom, abraçando o irmão.

Bill nem se deu ao trabalho de retribuir o abraço. Deixou-se ir e afogou a cara no pescoço do irmão, começando a chorar. – “Desculpa mano, mas eu já não aguento mais.” – Olhou o irmão nos olhos e calmamente, aproximou os seus lábios aos do irmão, beijando-o suavemente. Provavelmente estaria a fazer a maior asneira da sua vida, ou talvez não. Tirou todas as dúvidas quando Tom dirigiu as suas mãos para a cintura de Bill, retirando a toalha. Realmente, ela não estava ali a fazer nada. O ambiente aqueceu e o beijo tornou-se mais e mais rebelde. Os lábios de Tom estavam agora do pescoço de Bill, enquanto as suas mãos já estavam no rabo do seu irmão. Para o mais novo, isto era algo completamente inacreditável. Mas como não queria acabar com este momento por nada, colocou as mãos no pescoço do irmão e puxou a sua cabeça para trás, largando alguns gemidos, ao sentir o metal quente do piercing do irmão na sua pele ainda quente.

“Mano, eu amo-te. Amo-te como um homem ama uma mulher, mas nós não podemos fazer isto, desculpa.” – Disse Tom, puxou Bill mais para si e beijou-o prolongadamente, acariciando-lhe as costas. – “Desculpa.” – Saiu disparado da casa de banho e dirigiu-se para a sala, deixando Bill sozinho.
(…)

“Mãe! Tão cedo em casa?” – Chegou-se junto da mãe, que se encontrava na cozinha, com o computador à frente, muito provavelmente a trabalhar, depositando-lhe um beijo na bochecha. – “É, achei que os meus filhos também precisavam de algum tempo. O dinheiro não é tudo, não é verdade?” – De certo modo, sim. Apesar de na maioria das vezes, a opinião da Dona Simone não parecer essa, mas ambos já eram crescidos o suficiente para perceber que nada se consegue sem esforço. – “O teu irmão?” – Perguntou a mulher loira.

“Ele estava a tomar banho.” – Informou Tom, retirando uma coca-cola do frigorifico e começando a beber.

To be continued...
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptySeg Jul 27, 2009 2:04 am

ohh kontinuaaaaaaaaaaaa..
Shocked TA LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOO
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptySeg Jul 27, 2009 2:35 am

ora por onde começar .......ahm..... bem olha amei The Diary against Kristin Wilfried. [6] 155607


o tom gosta^^? OMG

e o billy corta-se oh no!!! The Diary against Kristin Wilfried. [6] 447916

bebe tom bebe a cola enquanto podes mas ve la se nao te engasgas!!!! The Diary against Kristin Wilfried. [6] 807530 The Diary against Kristin Wilfried. [6] 59637


bem mori isto esta perfeito genial!! The Diary against Kristin Wilfried. [6] 697188

kussiiss
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptySeg Jul 27, 2009 4:37 pm

thenq-iou. <3
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptySeg Jul 27, 2009 4:56 pm

Ok Bill... nos pulsos não! 8O
Em cima não doi, mas ai deve doer xD

O Tom também coisinho o Bill *-*
8D Eu sabia muahahaha Twisted Evil (ou não) LooL

Quero mais *-*
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The Diary against Kristin Wilfried. [6] Empty
MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptyQui Jul 30, 2009 4:29 pm

BABAAA!
Obrigado pelos comentários, meus amores. (a) obrigado a sério.
Beijinhos & ahm, *cof cof* o terceiro capítulo. ;3

Current Listening
Terceiro Capítulo


"Eu não sei (o que queres de mim)"



Agora não percebo nada. Beijei-o e ele retribuiu. O momento foi partilhado com igual intensidade pelos dois. Ele disse-lhe que me amava e eu, cobarde como sempre, nem coragem tive para lhe dizer o que verdadeiramente sinto. Eu sei, é errado, somos irmãos… gémeos. Mas não é também errado poder ser feliz e não o ser? Ele próprio me dizia isso, quando éramos mais novos. Se é assim que ele pensa, porque é que me faz sofrer? Amo-o tanto. Por vezes gostava de ser como os outros rapazes lá da escola. Não que eu seja diferente, mas nenhum deles tem alguém igual a eles, com quem partilha a sua vida desde que se conhece. Adoro ter o Tom comigo, adoro poder dizer que somos irmãos, mas no fundo, isto só me faz sofrer.

A porta no seu quarto abriu, fechou o diário, apressou-se a abrir a gaveta e colocou lá dentro o caderno castanho. Porém, Tom viu o tão sagrado e óbvio esconderijo. – “A mãe já chegou, Bill. Ela diz para ires lá abaixo.” – Informou Tom, continuando encostado à porta e com uma expressão triste no rosto. Bill acenou afirmativamente com a cabeça e dirigiu-se para a porta. Tentou passar, mas Tom não lhe abria caminho. O mais velho chegou-se a ele e fechou a porta com o pé. – “Eu não aguento.” – Colocou as mãos na cintura do irmão e puxou-o para si, beijando-o.

Bill retribuiu o beijo, dirigindo as mãos para o pescoço do irmão. Agora o rapaz do diário ainda estava mais confuso; se não o podiam fazer, porque raio se estavam a beijar novamente? Soltou-se do beijo, mantendo-se na mesma posição. – “Eu não te percebo Tom. Não consigo perceber.” – Tom sorriu e puxou o cabelo do irmão para trás da orelha, beijando-lhe suavemente a testa. Ele próprio não se percebia, mas sabia que depois daquele momento na casa de banho, não era, definitivamente, capaz de viver longe do irmão.

“Bill, eu só quero ficar contigo… Só isso. Mas promete-me, ninguém pode saber. Nem mesmo o Andreas.”– Era claro para Tom, que Andreas tinha uma fixação tremenda pelo seu irmão, e por isso mesmo quando se referiu ao amigo ergueu as sobrancelhas e rolou o olhar. Verdade que ele queria ficar com Bill, mas dado que Kristin estava num estado complicado, ele não poderia deixá-la.

“Eu prometo, desde que fiques comigo...” – Abraçou o irmão e subiu ligeiramente o rosto, beijando-o carinhosamente. O que tanto queria, tinha conseguido. Mas… - “Tom, vais acabar com a Kristin, não vais?” – Inquiriu Bill, dando pequenos beijos no pescoço do irmão.

Tom ficou estático. Sabia que o correcto seria acabar com ela, mas também sabia que não podia. Por isso tinha o curto espaço de tempo para arranjar uma perfeita desculpa, visto que Bill era um rapaz suficientemente inteligente para não se deixar cair. – “Bill, pensa…” – Falou, sentando-se na cama e puxando o irmão para o seu colo. – “Se eu acabar com a Kristin, provavelmente ela vai desconfiar. E visto que eu não a vou trocar por outra rapariga, mas sim pelo meu irmão… Não seria melhor eu continuar com ela? Para não dar nas vistas.” – Tinha sido suficientemente convincente. Apesar do ser de cabelos negros não achar piada nenhuma a tal ideia, compreendia o irmão.

No meio de tantas conversas, diversões e carícias, ambos se tinham esquecido completamente da mãe, que neste momento deveria estar completamente passado, uma vez que chegou a casa mais cedo para estar com os filhos, e eles, subitamente, tinham desaparecido. – “TOM! CHEGA AQUI IMEDIATAMENTE. BILL! TU TAMBÉM.” – Gritou ela. O susto tinha sido tão grande que Bill estava no chão, e a queixar-se que lhe dói-a o rabo e Tom estava de pé, a coçar a cabeça. O mais novo levantou-se com a ajuda do irmão e ambos seguiram até à cozinha, onde encontraram uma Simone completamente vermelha, por causa dos nervos. – “O jantar está na mesa, queridos filhos.” – Sorriu, cinicamente.

Jantaram, conversaram e riram. Chegou a hora da caminha e ambos se dirigiram para o quarto. – “Tomi, posso dormir na tua cama?” – Questionou Bill, aproximando-se do irmão, já deitado, com a almofada junto ao peito e com o dedo na boca. O pijama com ursinhos favorecia-o tanto, que o rapaz de rastas não foi capaz de dizer não e abriu um espaço para ele se deitar. – “Obrigado.” – Disse, baixando o rosto, envergonhado.

Tom sorriu e levantou o rosto do irmão para si. – “Amo-te, puto.” – Puxou-o para si e deu-lhe um pequeno beijo nos lábios, adormecendo logo a seguir.


(...)


A entrada naquela escola era sempre complicada. Passar os cartões e tudo mais, visto que iam a pé e chegavam sempre em cima da hora, como a maioria dos alunos, era um caos autêntico. Dirigiram-se para a sala e, como sempre, uma falta de atraso para o livro de ponto. Chegou o intervalo e Bill voltou a passá-lo inteiramente sozinho. Andreas era de outra escola, e naquela o único amigo do gémeo de Tom, era ele… Tom. Este estava com Kristin, e ele, sozinho.

O dia passou e o caminho para casa foi feito calmamente, apesar de Tom roubar beijos a Bill a torto e direito. Apesar de calmo, o bairro luxuoso onde os gémeos moravam, era conhecido por ter imenso excesso de velocidade e por isso, os pais tinham por hábito de avisar os filhos que deveriam passar a estrada sempre com cuidado, mas a rebeldia do mais velho fez com que ele tivesse a excelente ideia de se colocar no meio da estrada e gritar em plenos pulmões que amava o seu irmão. – “NÃO!”


To be continued...


Última edição por Bu'Chocolate. ^^ em Dom Ago 02, 2009 1:07 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptyQui Jul 30, 2009 6:16 pm

8O
Não?! Ms que 'não' foi esse? Não vai haver puff(e com isto quer dizer: alguém a passar para o outro lado)! Pois não?!O.O

8D Eu AMO!
posta posta posta Twisted Evil
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptyQui Jul 30, 2009 8:35 pm

aiai rapariga continua rapido que "não" foi esse??? nao vai acontecer nada de mal espero eu Sad


maismaismaismais The Diary against Kristin Wilfried. [6] 155607
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptyQui Jul 30, 2009 9:46 pm

O___________________________________________________________O

EU JURO! EU JURO QUE NÂO ME PERDOUO. The Diary against Kristin Wilfried. [6] 790248
Tenho andado a perder esta fic? O.O Devo estar maluqinha.

Continua depressa pleaseee The Diary against Kristin Wilfried. [6] 266242 e perdoa a minha ausencia nos capitulos anteriores The Diary against Kristin Wilfried. [6] 784618

beijinhus.
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptySex Jul 31, 2009 1:20 pm

Suspect affraid vais magoar o tomi? Shocked

mas estou adorar e a minha openiao e a mesma a tua escrita e perfeita....

continua!!!!!!!

mais mais mais mais, todas juntas: mais!!!! ^^

kissis
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptySex Jul 31, 2009 11:49 pm

Oh rapariga, eu venero-te com esta fic The Diary against Kristin Wilfried. [6] 784618 The Diary against Kristin Wilfried. [6] 784618 The Diary against Kristin Wilfried. [6] 784618 The Diary against Kristin Wilfried. [6] 784618 The Diary against Kristin Wilfried. [6] 784618 The Diary against Kristin Wilfried. [6] 784618 The Diary against Kristin Wilfried. [6] 784618 The Diary against Kristin Wilfried. [6] 784618
O que se passou? O.O
Que "NÃO" foi aquele? O Tom não vai ser atropelado, pois não? T-T
Por favor, diz-me que não! The Diary against Kristin Wilfried. [6] 790248
Quero mais fic, rapidinho sim? ^^
Kiss...
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MensagemAssunto: Re: The Diary against Kristin Wilfried. [6]   The Diary against Kristin Wilfried. [6] EmptySáb Ago 01, 2009 3:01 am

Obrigado a todas pelos comentários. :3
E voilá, um novo capítulo a chegar...
I hope you enjoy it. xD
Current Listening: https://www.youtube.com/watch?v=8pVSXCohyrQ
4º Capítulo

“Is it true?”




“Calma Bill, eu estou bem.” – O rapaz de cabelos pretos correu para junto do irmão, que para seu próprio bem, já se encontrava do outro lado da estrada, abraçando-o fortemente.

Quando se afastaram, Tom olhou para Bill e deitou um pequeno sorriso. – “De que estás tu a rir-te, seu parvo? Tens noção do susto que me pregaste? Besta!” - Bill baixou o olhar, e sorriu interiormente. Fosse com fosse, o importante é que Tom estava bem e que continuaria ali, a seu lado.

Como estavam relativamente perto de casa, o caminho até lá fez-se rapidamente. Abriram a porta e a vontade de se tocarem era tanta, que correram imediatamente para o quarto. Já sabiam que não estava ninguém e, mesmo que estivesse, não interessava, porque se um sozinho era perito em arranjar desculpas, os dois juntos eram mestres nessa arte. Fecharam a porta do quarto e deixaram as mochilas cair pelo chão. Tom juntou-se a Bill e beijou-o com desejo. Pouco tempo depois, já ambos estavam debaixo dos lençóis e o que fizeram por lá? Preferimos não ferir sensibilidades.

“Eu amo-te, Bill.” – Proferiu Tom, sorrindo para Bill, apreciando-o. Iria ser difícil conseguir manter uma relação perfeita. Iriam sempre existir mais discussões do que com os casais normais, iriam sempre existir mais desconfianças, mas eles amavam-se e isso era o mais importante… ou não.

Bill abraçou o irmão e beijou-lhe o braço. – “Eu também te amo. Tom, ehr, eu tenho medo que isto falhe…” – Voltou a olhar o irmão nos olhos e franziu a testa, com medo da resposta.

“Eu também Bill. Mas se nós gostamos um do outro, porque não tentar?” – O mais novo sorriu e acenou afirmativamente com a cabeça, chegando-se mais ao irmão e beijando-lhe docemente os lábios. Era agora! A altura de Tom tinha chegado. Não sabia bem como contar, nem sequer sabia bem como começar. Depressa? Não, de certo que ele vai perceber melhor se lhe contar com calma. – “Tenho uma coisa para te contar, amor.” – Sorriu forçadamente e entrelaçou os dedos aos do irmão. Fosse bom ou mau, o primeiro paço estava dado.

“Diz, Tomi.” – Pediu Bill, pousando a cabeça do peito delineado do mais velho.

“Eu sei que provavelmente me vais matar, mas peço-te que se o fizeres depois sejas um bom pai para o meu filho.” – O ser de cabelos pretos preferiu ficar imóvel. Os seus olhos começaram a brilhar como que se de uma luz se tratasse e rapidamente várias lágrimas caíram pelas maças do rosto de Bill. Manteve-se na mesma posição, não se mexeu, não falou, não nada, durante uns dez minutos.

Nisto, Tom começa a sentir uns lábios e tocarem no seu pescoço e um metal frio a roçar pela sua pele ainda quente. Estranho? – “Não faz mal. Aposto que não o fizeste antes… Bom, antes de ter-mos começado a namorar.” – Olhou para o rapaz de rastas e beijou-o carinhosamente. Obviamente que Tom retribuiu. Não estava, de todo, à espera de uma resposta destas, mas soube-lhe bem, definitivamente.

(...)

“De novo, atrasados!” – Realmente, o mais alto dos Kaulitz tinha imensa razão quando dizia que aquela mulher estava quase em primeiro lugar na sua lista negra. Provavelmente já estaria mesmo em primeiro, visto que a outra já quase que fazia parte da pré-história da sua vida. – “De que estão há espera, seus imbecis? Sentem-se, vá, vá.” – Ordenou a senhora, apontando-lhes com a caneta.

“Ai, odeio-te!” – Falou Bill, zangando.

“A mim?” – Questionou Tom, chocado.

“Não totó. Achas? À velha!” – Sorriu-lhe e beijou-lhe discretamente o rosto.

“Posso saber porque raio estão aos beijos dentro da sala de aula?” – Inquiriu a professora, olhando-os seriamente. – “Temos gays agora ou quê? Que porcaria!” – Abanou a cabeça e virou-se de costas.

“Mas quem pensa que é para nos chamar gays assim? E para além disso, qual era o problema se o fossemos? Pelo menos sempre tínhamos vida, ao contrário de velhas como você!” – Tom olhou-a provocadoramente e levantou a mão, mostrando-lhe o dedo do meio. – “Vamos embora Bill” – Saíram ambos da sala, debaixo de olhares de gozo, sem sequer deixarem hipótese à professora de responder.

(...)

O toque soou pela escola e, em menos de dada já toda aquela gente sabia da situação caricata. Bill e Tom encontravam-se sentados numa mesa do bar, a almoçar. Visto que ainda tinham aulas de tarde, não foram para casa depois do incidente na aula de matemática. Bill questionava-se: como raio podia uma pessoa ser assim, tão estúpida? Era incrível como o mundo era injusto. Mais para mais, eles eram gémeos, o que excluía a ideia de namorarem um com um outro, pelo menos, aos olhos do mundo.

“Não devias ter feito aquilo, Tom. Os pais vão passar-se connosco!” – Avisou Bill, colocando a mão sobre a do seu gémeo.

Tom olhou-o e baixou o olhar. – “Se calhar não deveria ter feito, Bill, mas o que aquele verme disse foi horrível. E já nem falando da quantidade de vezes que ela te chamou menina. Ao pé de mim garanto-te, ninguém te faz mal nem ninguém te critica babe.” – Sorriu-lhe e chegou-se junto dele, dando-lhe um beijo junto dos lábios.

“Olha, olha! Quem são eles, não é?” – Um rapaz bem constituído chegou-se junto deles, roubando a coca-cola a Bill e batendo-lhe na cabeça. – “Os gays do oitavo ano, ahahaha” – O rapaz riu-se e Tom levantou-se de imediato.

“Mas quem és tu para falar, meu? Ainda ontem estavas a beijar aí o mariquinhas ao teu lado…” – O outro enervou-se e partiu para a agressão. Empurrou Tom para o chão, começando a dar-lhe pontapés e murros. Bill gritava por ajuda e Tom gritava, com dificuldade, por Bill. Pela boca de Tom escorria sangue, ao dar conta de tal, o outro rapaz fugiu do bar.

To be continued…


Última edição por Bu'Chocolate. ^^ em Dom Ago 02, 2009 1:08 am, editado 1 vez(es)
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