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| | Se é amor, não importa com quem for | |
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+9Rockabilly Jana Kaulitz Miss_Blood loucaporkaulitz Melanie Kaulitz happy_me Miss KayLee miaa, racquel 13 participantes | |
Autor | Mensagem |
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racquel Convertid@
Número de Mensagens : 421 Idade : 28 Localização : No quarto do Tom xD Me procura lá que vc acha xD Emprego/lazer : só estudo num faço mais nada inda bem *O* Humor : bom...sou calma, até alguem chegar e me irritar ù.ú Sou : Twincest Fan Data de inscrição : 27/06/2009
| Assunto: Re: Se é amor, não importa com quem for Dom Set 20, 2009 3:51 am | |
| desculpaaaa a demoraaaaaaa T___T é que eu tive ocupada...e pra piorar, tive aula hoje, em pelo sábado Ç.Ç mas ta aí mais um cap o/ kiss
- Anda, vamos.- O policial puxava Bill para fora do avião. O moreno acordou e viu onde estava. Abaixou o rosto e deixou seus cabelos negros tampado-lhe a face, não queria que ninguém mais o visse chorar. Mas não passou despercebido.
- Vai ficar aí chorando de novo?- O policial ergue o rosto de Bill colocando a mão no queixo do menor. Conseguiu ver nos olhos do moreno que não havia mais brilho, agora estava apenas...vazio.Obscuro. Sentiu pena do garoto. Felismente este policial era outro, um que tinha ajudado a pilotar o avião e apenas olhava o garoto de relance para ver como ele estava. Podia se dizer que não era tão desprezível quanto os outros.- Infelismente a vida não é justa, pequeno.- O maior suspirou antes de continuar.- São dois anos que podem parecer séculos.- Abraçou Bill. O moreno arregalou os olhos com tal ato, não estava acostumado a ser abraçado por mais ninguém que não fosse seu irmão. Rápidamente se desfez do abraço do homem mais alto, olhando com receio. O policial apenas entendeu, era difícil demais.- Vou levar você ao internato.- Viu Bill novamente abaixar a cabeça. Se não fosse o trabalho dele, levaria o garoto de volta.- Vamos.- Fez o mais novo entrar num carro que já os esperavam. Dirigiu com calma até lá, olhando de vez em quando o moreno pelo vidro.
Não demorou muito para chegar e Bill já podia ver uma das maiores construções que já viu em toda sua vida. Era verde. Três tons de verde espalhado por tudo. Observou mais fundo e conseguiu ver crianças, alguns adolescente de sua idade também, brincando e jogando. Alguns tinham o mesmo olhar que o seu, um olhar morto, outros já pareciam ter se acostumado e só estavam esperando a sentença terminar.
Foi tirado de seus pensamentos quando novamente foi puxado para poder sair do carro. Seguiu o policial que estava indo em direção a porta principal. Entraram. Bill apenas observou o maior indo em direção à um balcão e conversar com umas mulheres que pareciam o esperar. O policial o chamou com o dedo. O moreno o viu assinar uns papéis e logo um homem loiro apareceu lhe entregando uma mala de roupas, pois as suas tinham ficado em casa.
- Estou indo agora, elas irão cuidar de você se precisar. Não se preocupe, aqui os professores, recepciostas, diretores e supervisores, além de falar inglês, falam alemão também. É uma boa oportunidade de aprender a falar outra língua.- O policial viu Bill sorrir de maneira sarcástica.- Algum problema?- O menor acenou negativamente.- Estou indo.- Saiu do mesmo jeito eu entrou, não olhou para trás, apenas ou deixou alí.
Bill não precisava aprender a falar inglês, ele já sabia desde muito jovem.
- Vou lhe mostrar o quarto em que irá ficar.- Disse uma recepcionista um pouco mais alta que o jovem. Falava em alemão, o sotaque era horrível na opnião de do mais novo.- Me acompanhe.- Seguiu a moça, subiu alguns degraus de escada e logo viu um corredor gigante todo em tom verde. Perfeito, desde aquele dia iria odiar verde. Viu ela lhe entregar uma chave lhe apontando uma das portas do quarto, disse mais alguma coisa sobre ter que voltar lá embaixo para ajudar as amigas e o deixou alí.
Parou na frente da porta em tom de verde mais escuro e ficou olhando e decorando o número. 483, não poderia esquecer, provavelmente se perderia.
Entrou e encontrou um beliche com cobertas azuis, pelo menos não era verde. Deixou sua mala cair e subiu na cama de cima. Ficou lá, não soube se foi por minutos,horas, apenas sabia que estava alí por muito tempo. Ouviu a porta do seu quarto abrir e logo ser fechada novamente. Não fez nada, não se mecheu, nem falou, apenas continuou como estava, deitado de bruços. Sentiu alguém lhe observando.
- Oi, eu sou Gustav, prazer.- O loiro o observava se escorando na mesa de estudos que era grudada com uma parte da parede. Bill nada respondeu.
- Ei, não fica assim, sei que é duro no começo, não sei que tipo de situação foi a sua, se seus pais morreram, se tentaram alguma coisa com você mas...você se acostuma.- Tentava de algum jeito melhorar a atmosfera fria que habitava o quarto. O mais jovem virou o rosto e olhou pela primeira vez o loiro. Um olhar morto,apagado,vazio. Podia jurar que era apenas um casca vazia.
- Deixe-me...sozinho...agora.- Falava em seu inglês perfeito.
O loiro o olhou meio sem jeito. Obedeceu, sabia mais ou menos o que ele estava sentindo, nesse internato só aceita meninos que passou por alguma situação familiar incestuosa obrigatória ou não, ou que os pais tivessem morrido. Ouviu a porta novamente ser aberta e fechada, deixou mais algumas lágrimas saírem de onde não deveriam sair. Adormeceu.
- O que será que aquele garoto tem?- Gustav pensava enquanto caminhava pelo corredor. Ouviu alguém chamar seu nome e virou.
- Até que emfim te encontrei, cara. Onde se tava?- Um rapaz um pouco mais baixo e ruivo lhe perguntava.
- Estava no meu quero, Maicon, tentando conhecer o companheiro de quarto. Mas ele é estranho.
- É uma pessoa de cabelos pretos com mechinhas loiras, maquiagem preta, magro e alto?- Perguntou o olhando confuso. Gustav apenas assentiu com a cabeça.- Cara, aquilo é um garoto, sinistro...achei que tinham pegado ele por engano.
- É, realmente parece uma menina.- Gustav ri.- Mas ele parece muito estranho.
- Todo mundo parece estranho pela primeira vez que entra aqui.- Os dois começavam a andar em direção a saída para irem pro jardim.
- Mas ele é diferente...apagado.- Gustav sentou-se no gramado acompanhdo por Maicon.- Eu vou descobrir o que ele tem.- Disse firme. O ruivo revira os olhos, conhecia o amigo, sabia que quando tinha algo na cabeça ninguém fazia ele mudar de ideia. Ficaram conversando a tarde inteira sobre assuntos diferentes e de vez em quando sobre Bill. ____________________________________ - Estou indo, mãe.- Tom estava perto da porta de saída quando sentiu Simone lhe virar e beijar sua testa. Abraçou-a. Um abraço tão forte como se estivesse com medo de que os policias também lhe tirassem a mãe.
- Vai com Deus, meu lindo.- Lhe desejava sorte.
- Não deve ser tão ruim limpar chão de azilo, mãe.- Dizia soltando uma risadinha tentando quebrar o clima pesado que habitava aquela casa com a falta de Bill. Desfez do abraço e saiu em direção ao azilo de loucos que tinha alí perto. Entrou e disse seu nome para a recepcionista loira que estava atrás do balcão e parecia lhe esperar. Ouvia ela dizer que poderia subir e limpar o andar de cima.
Subiu alguns degraus e viu um corredor anorme e todo branco, suas paredes tinham várias portas para vários quartos. Olhou um pouco mais e pode ver um balde com água e sabão e uma vassoura lhe esperando. Arregassou as mangas e começou o trabalho. Não precisava fazer muita coisa, o chão estava praticamente limpo, mesmo assim fez questão de deixar ele reluzente, não queria que os policias dissessem que não estava fazendo nada certo.
Olhou mais uma vez para o chão e sorriu, um sorriso de canto. Estava tudo perfeito. Enconstou a vassoura na parede e viu uma menina de mais ou menos sua idade sair por uma das portas. Vestia uma roupa branca e tinha um olhar perdido, provavelmente uma paciente.
- Você deixou o chão reluzente, apesar de que não precisava limpar, mesmo assim conseguiu deixar melhor.- Dizia a menina agora olhando para o loiro.
Apenas afirmou com a cabeça e colocou o balde no chão.
- Estou indo...- Deu alguns passos em direção às escadas mas parou quando a menina lhe disse algo.
- Você está triste...ou melhor...praticamente morto. Só seu corpo se meche por obrigação.
Tom olhou para trás um pouco assustado.
- Seu reflexo no chão...é apenas uma sombra negra.- Ela olhava para a sombra de reflexo do loiro.
Tom sorriu. A menina sentia tudo o que ele estava passando. Entendeu o que ela quis dizer. Olhou-a mais um pouco e saiu. Quando estava fora do azilo, virou olhando a construção e observou uma das janelas altas que tinha, provavelmente o quarto da menina.
- São considerados loucos aquele que veêm a verdade, que as sente.- Abaixou a cabeça e começou a andar.- Mais fácil prender essas poucas pessoas...do que lotar azilos com o resto do mundo. | |
| | | Melanie Kaulitz Convertid@
Número de Mensagens : 760 Idade : 28 Localização : Portugal Emprego/lazer : Estudante Humor : Depende dos dias Sou : Twincest Fan Data de inscrição : 22/08/2008
| Assunto: Re: Se é amor, não importa com quem for Dom Set 20, 2009 5:44 pm | |
| Oh pá! T-T Eu fico com lágrimas nos olhos a ler isto >< Eles têm que voltar a ficar juntos ;___; E agora aquela cabra da Miley vai se atirar ao Tom que nem uma pega (que é o que ela é) deslavada '>.> E espero que o Gustav ou o outro gaijinho não faça mal ao Bill Ç.Ç Posta mais pliese! >< Bjo. <3 | |
| | | Jana Kaulitz Pervertid@
Número de Mensagens : 249 Idade : 34 Humor : Tonta Data de inscrição : 17/12/2008
| Assunto: Re: Se é amor, não importa com quem for Seg Set 21, 2009 9:51 pm | |
| Adorei este capitulo *.* Quero mais amor Rapidinhos xb Kuss «3 | |
| | | racquel Convertid@
Número de Mensagens : 421 Idade : 28 Localização : No quarto do Tom xD Me procura lá que vc acha xD Emprego/lazer : só estudo num faço mais nada inda bem *O* Humor : bom...sou calma, até alguem chegar e me irritar ù.ú Sou : Twincest Fan Data de inscrição : 27/06/2009
| Assunto: Re: Se é amor, não importa com quem for Qua Set 23, 2009 6:08 pm | |
| mais um cap minhas lindas *-* comentem plis *O*
[Bill] Passou uma semana. Céus, uma semana, apenas isso, no mínino parecia uns três meses.
Por que isso está acontecendo comigo? Por que ninguém poderia nos entender?
Não sei por quanto tempo mais eu posso aguentar tudo isso. Sinto tanta falta sua Tomy...meu Tomy. Sinto falta da mamãe, do cheirinho de comida caseira que eu sentia enquanto descia as escadas. Dos sorrisos que vocês dois me davam ao me ver pela primeira vez no dia. Sinto falta do carinho de vocês.
Sinto falta de tudo.
Não sinto vontade de falar com ninguém, e mesmo assim, tem um loiro me enchendo a paciência. Eu sei que ele está tentando me fazer sentir melhor mas..só quero ficar sozinho, não conseguiria rir longe de vocês.
Que vontade de ouvir suas vozes.
[/Bill] Bill estava deitado em sua cama, como sempre fazia logo depois que tinha aula. Pegou um retrato que tinha da família, onde Tom estava com a mão na cintura do mais novo puxando-o para si, o moreno fazia o mesmo, e a mãe atrás dos dois com as mãos sobre os ombros dos garotos. Foi a única coisa que conseguiu pegar de casa antes de ser puxado pelo policial.
Deixou uma lágrima cair sobre o porta-retrato.
Por quanto tempo mais isso poderia durar?
Bill perdera a vontade de fazer qualquer coisa. Em uma semana ficou doente três vezes. Não se maquiava, achava perda de tempo, não tinha ninguém em especial para vê-lo maquiado. Ouviu a porta ser aberta, era seu companheiro; Fingiu estar dormindo, não queria conversar.
- Você estava chorando, não é?- Gustav subiu as escadas que dava acesso para a cama do mais novo. O moreno não respondeu, continuou mantendo os olhos fechados.
- Por quanto tempo vai continuar se fechando assim?- O loiro falava com tranquilidade.
Viu que o moreno estava abraçado em alguma coisa. Chegou mais perto e viu a foto.
- Entendo...- Suspirou fundo. Viu o moreno abrir os olhos e o encarar. Pela primeira vez Bill estava o olhando nos olhos. Sentiu um pouco de desconforto, mas não se afastou. Manteu a calma.
- Eu sei sobre o que está passando mas...- Gustav não pode terminar de falar, foi interrompido pelo outro.
- Não sabe não...não sabe de nada...- Viu o moreno deixar cair uma lágrima. Queria ajudá-lo, queria muito. Nunca gostou de ver ninguém sofrendo. Era como se fosse uma terapia para si quando ajudava alguém. - Saudade de tocar essa pessoa, ouvir sua voz, de dizer o quanto ela é especial...- O loiro dizia apontando para a foto que Bill tinha nas mãos. O moreno o olhou como se perguntasse como sabia disso. Bill apenas assentiu com a cabeça.
- Eu sei que você não conhece nada aqui mas...nos fins de semana somos liberados para andar pela cidade...se você quiser telefonar eu posso te ajudar...- Gustav viu pela primeira vez um brilhozinho aparecer nos olhos do menor. Bill não sorriu, mas só de ver que seu ânimo tinha melhorado, Gustav se sentiu melhor.
Desceu as escadas e foi para sua cama dormir. Se cobriu até o pescoço e fechou os olhos, normalmente dormia bem rápido.
Um pouco antes de adormecer, conseguiu ouvir algo...
- Obrigado...
O loiro sorriu para si mesmo. [Tom] Não aguento mais isso. Simplesmente não dá mais. Ele é uma parte de mim, não podem tirá-lo de nós. Droga.
Reclamava para mim mesmo enquanto entrava no azilo. Limpava todos os dias o primeiro andar. Era lá que ficava uma menina um ano mais nova que eu, em que descobri que seu nome era Millena. Apesar de ser um azilo para loucos, eu não via nada de errado com ela, apenas era um pouco lerdinha. Demorava para responder as coisas. Mas às vezes falava como um ser humano normal, e sempre dizia coisas que fazia o maior sentido. Não sei por que ela estava alí, só precisava de alguém que tivesse um pouco de paciência para cuidar dela. E se ela tivesse alguém, tenho certeza que teria se recuperado totalmente.
- Então vocês são gêmeos?- Ela perguntava para mim enquanto via-me limpar o chão.
- Sim...ele é lindo. Posso estar sendo nascisita mas, apesar de sermos idênticos, ele tinha seu próprio estilo, fazendo com que não ficassemos tão parecidos.- Disse rindo me lembrando de quanto tempo o meu Bill demorava sempre para se arrumar. Não sei nem o por que contei tudo isso à ela...mas estava precisando desabafar urgentemente. Puxei uma foto que estava dobrada dentro do meu bolso. Tinhamos tirado em um dos nossos dias mais felizes, estava apenas eu e ele, um do lado do outro. Mostrei a foto à ela.
- Realmente gêmeos...iguaiszinhos.- Me surpreendi um pouco. Normalmente quando alguém nos via, demora um pouquinho para perceber que somos idênticos por causa de nossos diferentes estilos. Sorri para ela, pela primeira vez tinha sorrido.
- Por que não vai atrás dele?- Perguntou-me.
- Eles os levaram de mim, já disse isso.- Fiquei um pouco triste ao lembrar.
- Eu sei...- Ela me olhou.- Mas vocês são gêmeos. Pinte o cabelo de preto, use as mesmas roupas e vá atrás. De preferência em um final de semana, porque os alunos de internato só podem usar roupas normais nesses dias.
Eu a olhava impressionado, não acreditava que ela estava me dizendo tudo isso. Arriscado demais. Seria impossível. - Quem sabe...um dia.- Concordei com ela apenas para vê-la feliz.- Está na hora de ir-me. Até mais.- Ela sorriu em sinal de "adeus", antes de ir falei mais uma coisa.- Vê se tira toda essa maquiagem.- Ri um pouco, ela usava batom vermelho por todo rosto, parecia uma palhacinha, era engraçado. Só conseguia ver seus olhos verdes e seus cabelos castanhos. Ela assentiu com a cabeça.
Desci as escadas e logo vi a porta que dava-me acesso para a rua. Saí devagar e encontrei alguém. Logo a fúria me tomou por completo. Se eu fosse menos controlado, eu teria voado em seu pescoço. Era a Miley.
- Tomzinho, você por aqui?- Perguntava com um brilho malicioso em seus olhos verdes. - Sua...- Não conseguia nem falar. Se eu a pudesse matar, matava. Mas isso apenas traria mais problemas.
Ela é a culpada de tudo, e isso eu nunca vou poder perdoar, e nem quero.
- Não tenho tempo pra você agora.- Ela caminhou em direção à porta do azilo.- Vim visitar uma louquinha.- A voz o jeito que ela falava me dava mais raiva. Não sei por que, mas aqueles olhos verdes e cabelos castanhos me lembravam alguém. Não me importei mais com isso. Fechei meus punhos tentando controlar-me. Falei para mim mesmo que se ouvisse a voz dela mais uma vez, não iria aguentar. Por sorte ela nada falou, entrou e a vi desaparecendo aos poucos lá dentro. Suspirei fundo e voltei a andar em direção à minha casa. No meio do caminho, encontrei meus amigos que estava me ajudando muito naquele momento difícil.
- Tom.- Mike corre em minha direção acompanhado junto de Georg.
- Oi pessoal.- Sorri.
- Cara, eu...- Georg não conseguia falar. Podia ver seus olhos lacrimejarem.
Os dois me abraçaram ao mesmo tempo, me pegando de surpresa. Eu realmente preicsava de carinho, deixei-me levar. Não sei quanto tempo ficamos assim, mas quando nos separamos, pude ver que eles haviam chorado enquando me abraçavam.
- Querem dormir lá em casa?- Convidei os dois. Minha mãe também gostava muito deles, seria uma boa ideia para poder esquecer um pouco toda essa dor. Eles apenas sorriram e começaram a andar junto comigo.
O caminho inteiro falamos sobre bobagens. Mas minha cabeça sempre estava ligada à Bill. Suspirei fundo.
Meus amigos reclamavam que eu não tinha mais vontade de fazer nada, e realmente não tinha. Tudo o que eu fazia eu levava o meu Billy juntos, não sei fazer nada sem ele, nada. Tudo se torna inacabado pois ele não está junto à mim para me ajudar a terminar.
Entramos dentro de casa e eu logo chamei por minha mãe. Ela veio sorrindo ao saber que eles ficariam e dormiriam hoje aqui.
Não demorou muito e minha mãe já estava preparando o jantar enquanto eu, Mike e Georg, conversavamos na sala, até que eu toquei no assunto sobre limpar o azilo... | |
| | | Rockabilly Tarad@
Número de Mensagens : 319 Idade : 33 Localização : ao lado do Bill Humor : Perverso XP Sou : Twincest Fan Data de inscrição : 11/02/2009
| | | | Melanie Kaulitz Convertid@
Número de Mensagens : 760 Idade : 28 Localização : Portugal Emprego/lazer : Estudante Humor : Depende dos dias Sou : Twincest Fan Data de inscrição : 22/08/2008
| Assunto: Re: Se é amor, não importa com quem for Qua Set 23, 2009 7:16 pm | |
| AHHHH! O Gustav é o maior *.* O Tom devia seguir o conselho da Millena 8D É uma excelente ideia +.+ Posta mais, pliese, amor. Eu amo tanto esta fic *o* Bjo. <3 | |
| | | Jana Kaulitz Pervertid@
Número de Mensagens : 249 Idade : 34 Humor : Tonta Data de inscrição : 17/12/2008
| Assunto: Re: Se é amor, não importa com quem for Qui Set 24, 2009 10:00 pm | |
| Amei este cap +.+ O Billy vai conseguir vê.lo , eu sei que vai Quero mais rapidinho amorr. Kuss «3 | |
| | | racquel Convertid@
Número de Mensagens : 421 Idade : 28 Localização : No quarto do Tom xD Me procura lá que vc acha xD Emprego/lazer : só estudo num faço mais nada inda bem *O* Humor : bom...sou calma, até alguem chegar e me irritar ù.ú Sou : Twincest Fan Data de inscrição : 27/06/2009
| Assunto: Re: Se é amor, não importa com quem for Ter Set 29, 2009 1:14 am | |
| Diminuir < Tamanho do Texto > Aumentar [Tom]
- Cara, você tá limpando um azilo, é isso?- Georg perguntou-me indignado.
- Sim, mas não é tão ruim...nada parecido do que estar separado do Bill.- Abaixei a cabeça por leves segundos, para logo depois levantar novamente e encarar olhos assustados de Mike.
- Meu Deus, isso é horrível. Nós sentimos o que você está passando.- Vi Mike apertar a mão de Georg em sinal de que se perdesse ele, saberia o que eu estava sentindo.
Me abraçaram. Novamente voltei a soltar uma lágrima. Eles eram os melhores amigos que alguém poderia ter. Não se beijavam na minha frente, pois não me deixar triste ao lembrar que não posso mais fazer isso com o Bill.
Ouvi minha mãe gritar, avisando que o jantar estava pronto, ou melhor, que o jantar tinha chegado, pois haviamos pedido pizza.
Eram duas pizza sabor queijo e calabresa. Eram as que o meu irmão mais gostava.
Droga, tudo me faz lembrar ele.
O jantar foi tranquilo. Meus amigos fizeram de tudo para nos animar e, por algum tempo, conseguiram.
O resto da noite ficamos vendo filmes, comendo pipocas e jogando até altas horas, só depois disso que nós fomos dormir.
Falei para eles que poderiam os dois ficar juntos no quarto de hóspedes, mas não queriam. Insistiram em ficar no meu quarto, que eram também de Bill. Acabei sedendo. Coloquei mai dois colchões no chão, sorte que nosso quarto é grande.
Eu ainda digo "nosso" quarto. Não me acostumei da ideia de não te ter mais aqui.
Contamos algumas piadas antes de dormir, acabei rindo por lever momentos. Depois de um tempo tudo ficou em silêncio. Eles haviam dormido.
Também estava com sono, confesso. Mas antes de dormir, fiquei pensando comigo mesmo, porque a Miley tinha ido no azilo?
[/Tom]
[Miley]
Não acredito que tive que encontrar com o Tom até aqui. Ele me dá nojo, que nem a minha irmã.
Nem acredito que eu ainda tenho que visitar ela uma vez por mês. Nem sei como somos gêmeas.
Entrei naquele lugar asqueroso. Pedi a informação de qual quarto a minha irmãs estava, eu sempre me esquecia, por isso tenho que perguntar. Subi algumas escadas, pois a Millena estava no primeiro andar. Fui correndo até o quarto dela mas, adivinhem? Cai de bunda no chão. Por que raios estava molhado?
Levantei me limpando e bati na porta. Vi esta sendo aberta, e logo de cara vejo meu reflexo. Tudo igual à mim. Mas tinha algo diferente. Enquanto meus olhos tinham brilho de vitória, os delas apenas tinham medo, talvez por me ver, aliás, fui eu quem pôs ela nesse lugar horrível.
- O que você quer aqui?- Vi ela perguntar-me, para logo depois, sentar em sua cama.
Fiquei em pé mesmo, não queria sentar no sofá desse lugar.
- Esqueceu que tenho que te ver, mesmo contra minha vontade, e ficar com você durante trinta minutos?- Falei irônicamente. Ela abaixou o olhar, por momentos, tive pena dela. Poxa, ela ainda era minha irmã.
Mas não posso voltar atrás, ela está praticamente recuperada. Em pouco tempo poderá sair desse lugar e nunca mais me verá.
Era melhor assim, melhor para nós duas.
Ela deitou-se na cama, parece que dormiu. Enquanto via ela deitada, me lembrei da relação dos gêmeos Kaulitz. Como eles poderiam aceitar isso? Eu entreguei eles para a polícia pois senti ódio, pensei que este tipo de coisa estava me perseguindo, pois, isso já aconteceu comigo.
Cheguei um dia em casa sendo recebida por Millena, lembro-me que estava bem nervosa. Disse que podia me dizer o que sentia e que nada iria mudar. Me arrependo dessas palavras. Ela simplesmente me beijou, acredita? Eca, que nojo. Disse que ela estava louca, que precisava ser internada, e disse mais um monte de coisa também. Resultado? Aquilo atingiu ela psicologicamente, fazendo ela ficar meia..."lerdinha". Chamamos um médico, ele disse para mim e para minha mãe que o melhor seria interná-la, pois seu estado psicológico era lastimável. Eu perdi a cabeça na hora, por isso disse aquilo tudo. Mas depois de um tempo percebi que era o melhor ter feito.
Depois de um tempo conheci os Kaulitz, e quando doube que ele tinha me trocado pelo irmão gêmeos, de novo, perdi a cabeça e o entreguei. Me vinguei, e não me arrependo. Os trinta minutos passaram, e eu a deixei alí. Não conversamos nada, não tinhamos o que falar.
Saí daquele lugar o mais rápido que pude. Eu não sou uma pessoa de ter sentimentos, eu mesma sei disso. Mas algo estava me corroendo por dentro.
[/Miley]
[Bill]
O gustav tentava falar comigo todo o dia, tentava me animar. Às vezes conseguia fazer eu soltar leves risos mas, nada mais que isso. Estava disposto à me ajudar mesmo sem conhecer minha história. Era uma pessoa maravilhosa, acho que poderemos ser amigos. Como ele havia prometido, saímos no sábado para comprar um cartão telefônico para poder ligar pra casa. Ele teve que me ajudar com os números de começo, pois não sabia o que colocar. Estava chamando. Oh Meu Deus, estou tão nervoso para ouvir a voz dele e de minha mãe novamente. Gustav estava do meu lado, não me importei, aliás, ele não entende alemão mesmo. Ouvi o telefone sair do gancho.
[/Bill]
[Tom]
Acordei com o telefone tocando. Que raios. Quem ligaria em pleno sábado às...duas da tarde. Opa, duas da tarde. MERDA!! Saí do quarto deixando meus amigos ainda dormindo. Corri rápido para atender o telefone. Passei rápido ela sala, mas antes pude ver um papelzinho com a letra da mamãe avisando que tinha ido ás compras.
- Alô?- Perguntei um pouco cansado por ter corrido.
- Tom?- Essa voz...BILL. | |
| | | Melanie Kaulitz Convertid@
Número de Mensagens : 760 Idade : 28 Localização : Portugal Emprego/lazer : Estudante Humor : Depende dos dias Sou : Twincest Fan Data de inscrição : 22/08/2008
| Assunto: Re: Se é amor, não importa com quem for Ter Set 29, 2009 2:01 am | |
| A Millena é irmã gémea da Miley? O.O E apaixonou-se por ela. T.T Estupida! Como é que a Miley pôde fazer aquilo à propria irmã GÉMEA? >< Eles vão falar *-* Ohhhhhhhh... posta mais pliese! *.* Não se para assim T_T Posta mais rapidinho! *-------* Bjo. <3 | |
| | | Jana Kaulitz Pervertid@
Número de Mensagens : 249 Idade : 34 Humor : Tonta Data de inscrição : 17/12/2008
| Assunto: Re: Se é amor, não importa com quem for Ter Set 29, 2009 9:34 pm | |
| Oh deus , fiquei em choque O: A Miley é irmã gémea da Millena O.O Oh deus . Ela apaixonou.se por ela O: Que estupida a Miley . Como é que ela foi capaz de levar a irmã para o azilo ? >.< Oh meu deus , eles vao falar , eles vao falar Mais rapidinho por favor *w* Kuss «3 | |
| | | happy_me Obscen@
Número de Mensagens : 297 Idade : 31 Localização : Madeira Humor : (: Sou : Twincest Fan Data de inscrição : 15/07/2009
| | | | racquel Convertid@
Número de Mensagens : 421 Idade : 28 Localização : No quarto do Tom xD Me procura lá que vc acha xD Emprego/lazer : só estudo num faço mais nada inda bem *O* Humor : bom...sou calma, até alguem chegar e me irritar ù.ú Sou : Twincest Fan Data de inscrição : 27/06/2009
| Assunto: Re: Se é amor, não importa com quem for Qui Out 01, 2009 11:56 pm | |
| [Tom] Não podia acreditar, era ele me ligando!
- Bill...BILL É VOCÊ?- Gritei. Não me importei em acordar meus amigos, estava feliz demais em ouvir a voz do MEU irmão.
- Tom...Tomy...- Ouvia pela sua que voz que, em pouco tempo, estava prestes a chorar, e eu também.- Meu amor, minha vida. Tomy...tudo bem?- Típica pergunta mas, eu senti que ele a fez porque realmente estava preocupado.
- Bem? Nada está bem desde que você se foi Bill...- Sentia lágrimas caindo.
- Tomy...- Percebi que ele também chorava.- meu bem, eu já nem sei quanto tempo passou, não consigo fazer nada direito sem você, é como se tudo que eu fizesse ficasse inacabado pois, você não está aqui comigo.
- Bill...eu não aguento mais.- Bati a mão na mesa que estava ao meu lado.- Eu vou aí te buscar, te sequestrar...qualquer coisa...DEUS.- Estava tremendo. Nunca fiquei tanto tempo longe dele, é como se cada dia morresse uma parte de mim. Cheguei a ficar no máximo dois dias sem ele e, quando nos encontramos, não desgrudamos mais. Merda, e agora tenho que passar por isso.
O que foi que eu fiz pra merecer esse tipo e coisa?
- Não, é melhor não, pode dar problema e...- Não queria ouvir ele dizer isso.
- Mas eu quero...eu sei que você quer também...e eu já tive uma ideia.- Bom, a ideia não é minha mas, pra não ter que explicar muito, é melhor dizer que é.
- Mas, e a mamãe?- Estava muito preocupado.
- Ela vem comigo, lógico.
- O que você vai fazer?
- Se-gre-do.
- Isso não é hora de segredos.- Ficou irritadinho, que lindo. Ahh, amo-o tanto. Ouvi a porta ser aberta. Mamãe gritou dizendo que tinha chegado.
- Vou chamar a mãe, ela quer muito ouvir você Bill...
- Chama, Tom, chama...
- MÃE...TELEFONE.- Gritei para ela poder ouvir.
- Quem é, querido?- Ela perguntava enquando entrava na sala onde eu estava com o telefone nas mãos. Ela viu que meus olhos estavam vermelhos de choro, logo percebeu quem era. Voou, literalmente, em cima do telefone, o tirando de mim.
- Bill? É você meu bebê?- Vi lágrimas saindo, de alegrias e de saudades. Não conseguia ouvir o que o meu irmão falava mas, mamãe parecia muito feliz.- Sim, querido, não se preocupe. Sim, está tudo ótimo. Tá, ok, vou passar pro teu irmão.
- Billy...- Falei pegando novamente o telefone. - Tá, também te amo, muito...muitooooo, demais, pra sempre, toda vida, pra eternidade...sempre vou te amar.- Disse mais algumas coisas e logo desliguei, o cartão dele estava acabando.
- Mamãe...- Abracei-a fortemente.
- Estou com tantas saudades.- Ela chorava.
- Eu sei...eu sei...mas...- Me afastei e olhei-a nos olhos.- Pronta pra viajar?- Vi ela arquear uma sombrancelha em sinal de confusão.- Eu tenho uma ideia para podermos ficar perto dele, mãe.- Do jeito que nós estavamos, mamãe toparia tudo pra ficar perto de nós dois. Juntos.
- Faça o que for necessário para ficarmos todos juntos, mesmo que seja escondido.
- Farei...Agora eu vou pro azilo. Hoje é meu último dia lá e gostaria de me despedir de alguém.- Vi ela acenar positivamente. Peguei uma foto do meu irmão e coloquei dentro de uma mochila, para logo depois, sair de casa.
Andei calmamente até o lugar que no começo eu achava chato mas, graças a Millena, o tempo passou um pouco rápido.
- Estou indo limpar o primeiro andar.- Avisei à recepcionista que já bem me conhecia. Subi as escadas e em pouco tempo estava na frente do quarto da Mi.
- Mi, é o Tom, abre.- Vi a portar abrir calmamente e, para meu espanto, vejo a Miley.
- Miley...- Não sei o por que, mas não senti que era ela.
- Tomy...- Me abraçou. Eu não retribui o abraço. Estava confuso.- Você me pediu para tirar o batom da cara...e eu tirei.- Espera um pouco...é a...Millena.
- Millena?- Pergunto confuso.
- Claro...quem mais seria?
- Miley...- Vi sua face entristecer.
- Conhece minha irmã gêmea?- Irmã gêmea? Agora as coisas ficam mais claras.
Coloquei a mão no rosto. Céus, pra onde o destino está me levando?
Não me deixer ficar com raiva, aliás, não era a Miley. O que aquela bruxa tinha de ruim, a Millena tinha de carinho.
- Vim te avisar que hoje é meu último dia aqui.- Seus olhos abaixaram.- Mas eu irei vir te visitar.- Ela sorriu.- Mas, antes, eu vou buscar o meu irmão.
- Vai mesmo? Vai fazer aquilo que te disse?- Ela estava feliz.
Acenei positivamente. Ela me abraçou e logo me soltou. Ficamos conversando durante todo o tempo em que eu limpava pela última vez aquele andar.
Depois de, mais ou menos, uma hora, terminei. Me despedi com um abraço forte e logo fui embora. Iria sentir saudades dela.
Caminhei lentamente até o cabelereiro mais próximo que, por sorte, estava sem ninguém.
- Oi.- Fui entrando.
- Olá.- Veio um cara meio...estranho.
- Gostaria de saber se você poderia fazer isso no meu cabelo?- Tirei a foto de Bill do meu bolso e mostrei.
- Aqui eu consigo tudo, criança.- Porra, já sou adolescente, quase adulto. Melhor não reclamar, vai que ele se irrita e caga com meu cabelo.
- Então, consegue?
- Sim, mas você ficará umas...- Ele ficou pensativo. Que medo.- Cinco horas aqui.- OH Céus, cinco horas sentado em uma cadeira.
- Vai demorar pra eu...tirar isso da sua cabeça.- Falava olhando para meus LINDOS dreads. Ahh que saudade que iria sentir.
- Tudo bem...- Falei derrotado. Fazia tudo pelo Bill, não é?
Sentei na cadeira e ele começou a sua missão. [/Tom] [Bill] Nem acredito que pude ouvir a voz do meu irmão e da minha mãe.
Estou tão feliz. Gostaria de saber o que eles vão fazer.
Será que vão vir me visitar?
Fui tirado de meus pensamentos.
- Tudo bem, Bill?- Perguntava Gustav sorrindo ao ver minha cara de bobo.
- Melhor impossível.- Sorri também.- Estou muito feliz por ter falado com ele, Gustav. Obrigado mesmo.- Ele ficou sem jeito.- Por que você me ajudou? Você nem me conhece e...
- Não precisa conhecer pra saber quando uma pessoa está sofrendo e, não gosto de ver ninguém assim.- Ele me olhava com sinceridade.
- Obrigado mesmo...- Abaxei minha meu rosto ao sentir lágrimas descendo.
- Espero que sejam de felicidade essas lágrimas.
- É sim.- Voltei a sorrir. Alias, por que ele estava no internato também? O que será que ele passou? Confesso que estou curioso. Acho que vou perguntar quando chegar ao dormitório.
[/Bill] | |
| | | Melanie Kaulitz Convertid@
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| Assunto: Re: Se é amor, não importa com quem for Sex Out 02, 2009 12:09 am | |
| Awwwwww... eles falaram *------* Tão lindos *w* O Tom vai mesmo fazer o que a Millena disse 8D OMG! Eu pagava para ver ele assim na realidade XD Quero mais sim? ^^ Das duas +.+ Bjo. <3 | |
| | | racquel Convertid@
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| Assunto: Re: Se é amor, não importa com quem for Seg Out 05, 2009 10:42 pm | |
| - Mike, Mike. Acorda amor.- Georg balançava seu seu namorado que estava deitado ao seu lado.
- An...hun...- Susurrou algo desconexo.- Já é de manhã?- Perguntou sentando-se na cama.
- Já é de tarde.- Riu.- 15:30, amor.- Disse sorrindo ao ver a face de assustado do outro.
- JÁ?- Falou mais alto.- Cadê o Tom?
- Saiu. Foi limpar o azilo, hoje é o último dia dele lá. E parece que foi fazer mais algumas coisas.
- E por que a dona Simone não nos acordou?
- Ela me acordou, e eu achei melhor deixar você descansar mais.
- Ahh, devia ter me acordado.- Disse agarrando o mais velho.
- Faz isso não, assim a gente não sai da cama.- Fez biquinho.
- Vamos aproveitar enquanto ele nõ está, lembra que na frente dele não podemos fazer nada disso, senão pode machucá-lo.
- Só um pouco então, senão a dona Simone pode ver a gente.
- Tá.- Riu. Começou dando beijinhos no pescoço do mais velho para, logo depois, beijar sua boca que já estava aberta.
Ficaram pouco tempo namorando, tempo até ouvirem a mãe dos Kaulitz chamando-os para lancharem, já que a hora do almoço havia passado faziam algumas horas.
- Queridos, quero pedir à vocês um favor.- Simone falava enquanto tomava seu suco.
- Pode dizer, faremos o possível, não é amor?- Mike sorria pro outro.
- Claro. Qualquer coisa em que pudermos ajudar...- Sorriu também.
- Eu queria que vocês tomassem conta desta casa. Tom e eu vamos vajar.- Disse com um pouco de nervosismo.
- Vão? Mas ele nem nos avisou...- Georg estava confuso.
- Eu sei. É que decidimos isso hoje de manhã. Não deu tempo do meu filho comunicar à vocês, por isso ele pediu-me para dizer. Então, será que podem?
- Por mim não tem problema.- O mais velho respondeu.
- Por mim também não...- Mike disse seguido do outro.
- Vocês são uns amores.- Simone sorria.
- Mas...pra onde irão? - O loiro estava interessado.
- Buscar o Bill...não sei quanto tempo iremos ficar lá até trazê-lo novamente...
Os dois se olharam assustados.
- Isso é arriscado demais.- O moreno estava preocupado.
- Eu sei...mas ele é meu filho, o amo demais, e Tom também. Vocês me entendem, não é?
Os namorados apenas acenaram positivamente com a cabeça, dizendo para não se preocupar, que entendiam perfeitamente e que iriam tomar conta de tudo o que acontecesse.
[Tom]
-Prontinho.- O cabelereiro disse, fazendo uma voz um tanto que...gay.
Tenho que confessar que senti um pouco de medo ao ouvir isso. Eu já não teria mais meus dreads, meus lindos dreads louros.
Estava com medo de me olhar no espelho e ver meu cabelo preto. Mas, tinha que ser assim.
- Deixe-me ver...- Disse nervoso. Ele percebeu e riu disso. Virou a cadeira onde eu estava, fazendo eu ficar de frente ao espelho.
- Meu Deus...- Disse um tanto que assustado.- Estou idêntico à ele...- Sim, estava igual à Bill, lógico, somos gêmeos, mas nunca usamos o mesmo visual, isso nos diferenciava, agora pude perceber o quanto era e sempre serei igualzinho ao meu irmão quando ele não usa maquiagem. Simplesmente estava vendo ele em minha frente.
- Ficou perfeito...- Elogiei ele. O cara podia ser estranho mas, era um dos melhores cabelereiros. Ele sorriu, parece que gostou do que eu disse.
- Tome...- Me entregou um saquinho com alguns apliques de mechas louros claros.
- Não teria como eu desfazer os dreads e ainda por cima descolorir e depois passar tinta por cima. Iria acabar com seu cabelo. Então, como eu vi na foto que garoto tinha algumas mechinhas, isso fica por minha conta.
Além de ser ótimo cabelereiro, era gente boa.
Agradeci e paguei ele pelo primeiro trabalho.
Saí com um sorriso no rosto. Se tudo desse certo, essa semana mesmo veria meu irmão. Estava radiante.
- Mãe, cheguei.- Disse gritando enquanto entrava pela porta de casa.
- Querido...que bom que...- Ela parou e me olhou assustada.- Bi..Tom?- Estava confusa. Eu ri disso.
- Tom, mãe. Isso faz parte do plano.- Eu ainda não tinha contado todo plano para minha mãe, ela apenas tinha deixado tudo por minha conta.
Ela não me perguntou mais nada, apenas me abraçou.
- Tudo bem. Já comprei as passagens. Vamos hoje à noite.- Dei o meu maior sorriso quando ouvi ela dizendo isso.
- O Tom já chegou?- A voz de Mike ficava cada vez mais forte até que, em pouco tempo, ele já estava na entrada de casa me olhando...estranho.
- Tô confuso...GEORG.- Berrou. Georg veio rapidamente e também me olhou estranho e passou um tempo assim.
- Se o Bill não tivesse a pinta embaixo da boca, e o Tom na bochecha, diria que era o Bill.- Disse rindo.
- Eu não entendo mais nada.- Mike passava a mão pelos seus cabelos.
- Nem precisa. Só torçam pra tudo dar certo. Mesmo que demore meses, eu trago ele de volta.
Eles acenaram com a cabeça.
Logo começamos a conversar sobre qualquer assunto mas, minha cabeça ainda pensava no dia de amanhã. O dia em que viajaria, e em pouco tempo veria meu irmão.
[/Tom]
[Bill]
Apostamos corrida de quem chegaria mais rápido. Ele ganhou.
Era bem mais forte e mais rápido que eu. Já estava perdendo o fôlego de tanto que riamos enquanto entravamos no nosso quarto.
- Você é muito magro.- Disse bebochando.
- Não enche.- Mostrei a língua.- Logo estavamos rindo novamente.
- Então...- Disse me sentando na cama de cima, ele apenas se sentou na cadeira que tinha numa das paredes do quarto.- Posso te fazer uma pergunta?
- Claro.- Respondeu-me feliz.
- Por que está aqui?- Vi ele ficar pensativo.
- Eu respondo, mas...- Esperei a continuação.- Você também tem que me dizer.- Foi a minha vez de ficar em dúvida. Será que conto ou não? Talvez ele deixe de ser meu amigo por me achar... nojento.
- Promete não deixar de ser meu amigo?- Fiquei preocupado. Ele era a única pessoa que falava comigo, me fazia me sentir um pouco melhor enquanto eu não estava perto de Tom.
- Claro...não importa o que seja.- Ele prometeu.
- Ok...eu conto, mas primeiro você.
- Ok...- Tomou fôlego.- É simples...meus pais morreram quando era pequeno, bem pequeno. Eu tinha apenas um tio que queria ficar comigo, o resto da minha família não queria uma criança para os aborrecer. Fiquei cinco anos com meu tio. Já o tinha considerado praticamente um pai. Saíamos todo o dia, tomávamos sorvete, conversavamos, ele comprava coisas para mim. Tudo o que um pai faria.- Ele sorriu. Então, por que ele estava alí? Logo minhas dúvidas foram tiradas quando ele continuou.- Mas...nem tudo foi perfeito. Quando eu tinha catorze anos, ele abusou de mim. Tinha ficado comigo apenas para esperar eu chegar na adolescência para fazer isso. Ele ficava me jogando na cara que ele era o único que queria uma criança mimada como eu. Dizia que era para mim pagar por tudo o que ele tinha me dado. Não aguentei, eu mesmo entreguei ele à polícia. Eles me tiraram daquele monstro. Ás vezes gosto muito de estar aqui.
Fiquei realmente chocado com a história do Gust.
- Que horror...- Disse triste.
- Agora...- Ele sorriu. Muito melhor quando sorri do que quando está triste.- É sua vez.
Respirei fundo.
- Ok...- Comecei a contar. Falei tudo sobre meu gêmeo. Desde o momento em que me apaixonei por ele, o colégio, o Georg, sobre minha mãe ter me ajudado, e como lutei pra fazer Tom perceber que também me amava. Notei que ele ficou um pouco assustado.
- Então...vocês dois...irmãos gêmeos...se amavam?
- Sim...demais.- Disse feliz. Estava preparado para ele me achar nojento, mas não foi o que aconteceu.
- Se isso fosse forçado eu teria achado muito estranho...mas não é. Vocês dois simplesmente se amavam, e aceitavam isso. Não deviam, nem tinham o direito de separar vocês dois. Por mais que estejam longe um do outro, esse sentimento sempre ficará únido. Essa merda de sociedade não entende que não adianta nada separá-los.- Eu estava realmente feliz por ele ter me dito isso. Era a única pessoa, tirando os meus amigos, que me entendia.
Abracei-o fortemente.
- Obrigado por ser meu amigo.
- De nada...ei, aquela foto que eu vi você segurando...era você e seu irmão? É que eu não consegui ver direito. - Ahh, sim.- Pego a foto que está no meu bolso.- Aqui.- Mostro à ele.
- Uooo. Estilos totalmenteeeeeee diferentes heinn, hehe.- Eu ri um pouco.- Mas, dá pra perceber que são gêmeos...se não usassem roupas, maquiagem, e cabelo diferente, seriam irreconhecíveis.
Ficamos falando sobre mais um monte de coisas. Ele parecia gostar de ver a minha foto. Achava legal o fato de sermos gêmeos.
Realmente, se não fosse ele, eu já teria desmoronado totalmente aqui nesse internato.
Obrigado, Gustav.
[/Bill] | |
| | | Melanie Kaulitz Convertid@
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| | | | racquel Convertid@
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| Assunto: Re: Se é amor, não importa com quem for Ter Out 06, 2009 4:48 am | |
| Menina lindas *-* fiz um novo msn só para falar com vocês daqui do forum me add...
flowervision2@hotmail.com
kiss =**
| |
| | | Melanie Kaulitz Convertid@
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| Assunto: Re: Se é amor, não importa com quem for Seg Out 12, 2009 12:20 am | |
| [Tom]
Não estava acreditando. Finalmente, finalmente. Embarcamos no avião que nos levaria até a Inglaterra e, junto à isso, levaria-nos até MEU irmão.
Balançava meu pé loucamente, enquanto estava sentado na poltrona do avião, em sinal de ansiedade e, ao mesmo tempo, um certo medo. Medo de não o conseguir tirar de lá. Afinal, como o tiraria de lá? É muito arriscado, e eu ainda nem pensei num plano direito. Só pensei na possibilidade de, já que agora estamos idênticos, de trocarmos de lugar de vez enquando para que ele possa sair um pouco com a mamãe. Será que teriamos que ficar fazendo isso até completar os dois anos? Bom, se eu puder ver ele todo o dia, não me importo.
Fui tirado de meus pensamentos quando senti a mamãe tocar em meu braço.
- Hey, querido. Não precisa ficar tão nervoso.- Tentou me acalmar.
- Não dá, mãe. Vou ver ele de novo. Nunca fiquei tão longe dele, mãe...nunca.- Senti uma lágrima escorrer.
- Oh, meu filho.- Abraçou-me. Acho que também estava chorando ou, pelo menos, tentando se controlar.- Dorme um pouco. Ainda vai demorar para chegarmos.
Obedeci. Ela tinha razão. Demoraria muito tempo ainda. Fechei meus olhos e deitei minha cabeça na poltrona. Fiquei olhando um pouco para fora da janela do avião até que, em pouco tempo, já estava dormindo.
[/Tom]
[Miley]
Não, não é possível.
Como assim deram alta pra minha irmã?
Isso significa que ela saiu do azilo, ou seja, está totalmente recuperada.
Não que eu esteja triste por ela ter saído, muito pelo contrário, que bom pra ela. Mas é que fiquei em choque ao pensar em reencontrar ela, cara à cara.
Bom, não quero pensar nisso. Só quero pensar em coisas boas.
Hoje é meu aniversário. Faço dezoito anos.
Meu pai morreu à muito tempo. Deixou-me uma herança, uma boa quantia em dinheiro. Algo em torno de não precisar trabalhar pelo resto da minha vida. Coisa boa, hein?
- Estou aqui.- Entrei no escritório, onde assinaria a papelada para receber o dinheiro.
- O que está fazendo aqui?- O senhor de idade me perguntou.
- Ué? Vim receber o que é meu por direito.- O dinheiro era meu, não era? Claro que era.
- Sinto muito, nada aqui é seu por direito.
- Como assim?- Fiquei nervosa.
- O seu pai deixou a herança para a filha mais velha.- Agora tinha entendido tudo. Até assim ela me atormenta. Mas ela não pode receber o dinheiro. Minha irmã está no azilo.
- Realmente, toda herança é minha, maninha.- Ouvi uma voz feminina. Olhei para o lado e vi Millena. Merda, lembrei agora que ela tinha saído do azilo.
Ok, deixe eu me acalmar. Isso significa que eu estou nas mãos dela. Nada aqui é meu, nem mesmo a casa. Então, eu dependo dela pra viver, se ela quiser me expular da casa, ela pode. DROGA!
- É melhor ir se conformando.- Ela sorriu sínico. Isso me dava medo. Até dias atrás, quando ela estava internada, ela tinha medo de mim. Mas agora, tinha uma postura superior, ela que mandava...e eu que devo ficar com medo. Não queria mais ficar alí e continuar ouvindo aquela idiotisse.
Fui pra casa.
Bati a porta com força. Só moraria eu e ela alí.
Estava com medo. Millena poderia me mandar embora. Eu não teria lugar pra morar.
Não sei quanto tempo fiquei pensando, talvez por horas. Só sei que ouvi a porta ser aberta e depois fechada. Era ela.
- Ora, ora.- Ria loucamente. De repente, ficou séria.- O que ainda faz aqui? Acha que merece esse lugar depois de tudo que me fez.- Sentou-se ao meu lado no sofá.
- Eu...e-eu...- Merda. Eu estava gaguejando.
- Gaguejar nunca foi de você, maninha.- Passou a mão em meu rosto.- Você não tem outro lugar pra morar, não é?- Voltou a rir.
- N-não.- Disse fechando os olhos com força.
- Muito bem.- Senti ela se levantar. Abri os olhos lentamente.- Você pode ficar aqui, com uma condição:- Ela sentou no meu colo, Estava me assustando.- Terá que pagar por tudo que fez.- Não consegui nem pensar, apenas senti seus lábios contra o meu, pedindo passagem com sua língua.
Ódio, ódio.
Merda de irmã...merda por ela ser mais forte que eu...e merda de viada que beija bem
[/Miley] Agumas horas se passaram. Uma voz robótica dentro do avião avisou à todos os passageiros que já haviam chegado, fazendo assim, acordar todos que estavam dormindo.
Tom não conseguia se controlar. Às vezes chegava a dar pulinhos de ansiedade.
- Como você está igual ao Bill.- Simone o olhava de cima à baixo.
- Realmente, nem eu mesmo sabia que podiamos ser tão...idênticos, apesar de sermos gêmeos.- Tom olhava para si mesmo. Estava vestindo as roupas justas do mais novo.
- Vamos à um hotel para descansar.- A mãe chamava uma táxi.
- Hotel? Vamos para o internato agora mesmo.- Tom disse seguro.
- Mas já?- Perguntou um pouco assustada.
- Sim. Está cedo, e eu não quero mais perder um segundo.
Simone apenas concordou. Pegou um táxi e foram para o internato.
[Bill]
- Estou pronto.- Disse saindo do banheiro, vendo que Gustav estava me esperando.
- Aleluia, que demora, hein.- Ele brincou.
- Eu nem demoro tanto.- Fingi que estava emburrado.
- Não, nem um pouquinho. Consegui passar da fase do meu jogo.- Apontava para um jogo no computador.
- Bom...deixa pra lá.
- Sim. Vamos indo, senão o melhor cabelereiro daqui vai fechar.- Vi ela indo abrir a porta.
- Ok.- Saímos do quarto e conseguimos a licença para sair do colégio. Gustav me convenceu a mudar o penteado. Eu gostei de ideia, já estava com o cabelo liso e negros com mechas a bastante tempo. Estava pensando em fazer dreads negros com brancos. Gustav tinha gostado da ideia.
Não demorou muito e, em pouco tempo, estavamos nós dois na frente de um dos melhores cabelereiros daquela cidade.
Em pouco tempo fomos atendidos, e logo fui direcionado à uma cadeira. Levaria em torno de cinco horas para fazer os dreads. Eu queria eles bem pequenos, por isso demoraria mais. Não me importei muito. Peguei uma revista e comecei a ler.
Parece que o Gust iria pintar o cabelo de preto, pra mudar um pouco o visual. Iria ficar...engraçado.
Que coisa estranha. Num certo momento eu...senti que não deveria trocar de visual.
| |
| | | Melanie Kaulitz Convertid@
Número de Mensagens : 760 Idade : 28 Localização : Portugal Emprego/lazer : Estudante Humor : Depende dos dias Sou : Twincest Fan Data de inscrição : 22/08/2008
| Assunto: Re: Se é amor, não importa com quem for Seg Out 12, 2009 1:03 am | |
| OH MEU DEUS! BILL! TU SAI-ME IMEDIATAMENTE DESSE CABELEIREIRO O.O Ai minha nossa senhora das pevides que o Bill vai fazer asneira >< Billy, volta para o internato JÁ! Antes que eu me passe >< Posta mais please! ».« Bjo. <3 | |
| | | Jana Kaulitz Pervertid@
Número de Mensagens : 249 Idade : 34 Humor : Tonta Data de inscrição : 17/12/2008
| Assunto: Re: Se é amor, não importa com quem for Seg Out 12, 2009 8:07 pm | |
| Oh meu deus Bill Kaulitz Kaulitz , tu sai.me daí já ! O: Ele vai estragar tudo >< Quero mais amor Rapidinhoo . Kuss «3 | |
| | | racquel Convertid@
Número de Mensagens : 421 Idade : 28 Localização : No quarto do Tom xD Me procura lá que vc acha xD Emprego/lazer : só estudo num faço mais nada inda bem *O* Humor : bom...sou calma, até alguem chegar e me irritar ù.ú Sou : Twincest Fan Data de inscrição : 27/06/2009
| Assunto: Re: Se é amor, não importa com quem for Sáb Out 17, 2009 10:32 pm | |
| - Pronto, tá lindo.- O cabelereiro rodava a cadeira, fazendo Bill se ver no espelho logo à frente.
Bill passou a mão em seus dreads negros e brancos. Tinha pedido que a parte de cima do cabelo ficasse lisa, então apenas fez os dreads embaixo.
- Uau, ficou ótimo.- Balançava seus cabelos.
- Ficou mesmo.- Gustav olhava o novo visual do moreno pelo espelho.- Feliz?- Riu um pouco.
- Sim. E você? Até que não ficou nada mal de cabelos pretos.
- Eu fico bem de qualquer jeito.- Riu, fazendo Bill rir, também.
Pagaram e saíram.
- Quer tomar sorvete?- Gust perguntava.
- Só ser for de morango.- Respondeu.
- Bora, apostar corrida?- Falou o menor. Bill não respondeu, apenas começou a correr.- Ei, você tá roubando.- Corria atrás do moreno.
______________________________________
- Já voltou, Bill?- Perguntava a recepcionista. Tom não estava prestando atenção. Seus olhos se focavam na quantidade de cor verde que aquele lugar tinha. A partir desse dia, iria odiar verde.- Bill?- Chamou ele novamente. Acabou se lembrando que estava como o irmão agora.
- Ah! Sim?- Respondeu sem jeito.
- Você não foi no cabelereiro? Você disse que ia ir...
- Bom...resolvi deixar ele assim , por enquanto...
- Ok. Agora, vá para seu quarto ou vá jogar com alguém.
- Vou pro quarto.- Disse subindo uma escada. Ficou em dúvida. No final dela, tinha mais duas escadas, uma pra direita e outra para a esquerda.
" Qual será? Esquerda ou direita?"- Pensava , agora, o moreno.
Tentou a direita.
- Bill. Não acredito que depois de tanto tempo aqui, você ainda não tá acostumado que seu quarto é pra esquerda.- Terminou de falar e sumiu ao entrar em uma porta verde escuro.
" Ufa! Pelo menos sei onde é."
Subiu as escadas do lado esquerdo. Chegou ao fim e viu um imenso corredor. Começou a olhar as portas e os nomes que tinham do lado dela, pra saber onde era o quarto do irmão.
- Achei...- Falou para si mesmo.- 483.- Rodou a maçaneta.- Deixou aberta, típico do Bill.- Entrou e fechou a porta.- Não tem ninguém.- Suspirou.- Melhor esperar.
Sentou na cadeira e olhou para a mesa à sua frente. Algo lhe chamou a atenção. Pegou no porta-retrato e deixou uma lágrima cair. Era ele e Bill abraçados.
- Eu vou te tirar daqui...
__________________________________
- O sorvete estava ótimo.- Comentava o moreno enquanto abria a porta do internato. Não sabia dizer, mas era a primeira vez que se sentia bem em entrar naquele lugar.
- É, mas eu que tive que pagar. Na hora da corrida você roubou.- Começaram a rir.
- Bill??
- Oi, Fernanda.- Bill cumprimentava a recepcionista.
- Mas...você não tinha deixado seu cabelo normal?- Estava um pouco assustada.
- Não. Eu mudei.- Riu um pouco da cara dela.
- Mas...jurava que tinha falado com você, agora à pouco.- Você tava com o cabelo normal e tinha subido pro quarto. Aiiii, esse trabalho ta me deixando louca.- Dizia ela tentando achar seu remédio dentro da bolsa.
Bill sentiu algo estranho.
- Gustav, vamos subir.
- Ué? Mas você não queria ir jogar...
- VAMOS.- Pegou a mão do mais velho e correu para cima.
- Que pressa é essa?
- Tom...- Sussurrou.
Chegaram em frente a porta e notaram que não estava trancada.
- Eu falei pra você trancar a porta, né, Bill.- Gustav abria.- Alguém podia ter entrado aqui e...- Parou de falar quando viu "Bill" à sua frente.- Ué? Como entrou primeiro que eu?- Olhou para trás.- Como que você tá atrás de mim?- Olhou para frente novamente.- Como que você tá aí atrás e na frente, ao mesmo tempo?- Olhou os dois.- Você pôs algo no meu sorvete.- Gustav sentou na cama.
- Tom...- Bill susurrava ao ver o irmão.- TOM.- Gritou e foi em sua direção.
- Bill...BILL.- Abraçou o irmão fortemente, tão sorte, que parecia que queriam se fundir.- Meu amor...minha vida.- Não controlava mais as lágrimas.
- Tomy...- Bill chorava.- Como...como você veio? Por que veio?
- Vim por você, vida.- Disse ao seu ouvido.- Você não sabe a tortura que foi ficar longe de ti.- Juntou as testas. Iriam se beijar, mas...
- Cof, cof.- Tossiu falsamente.- Alguém me explica o que está acontecendo?- Olhava para os dois.
- Gustav, esse é meu irmão.- Sorria de um jeito que Gustav nunca viu.- Tom.
- Ué? Mas ele não usava dreads?
- Usava.- Respondeu o mais velho.- Mas só tinha um jeito de entrar aqui sem ser percebido, me passando pelo Bill. E você é...?
- Eu sou Gustav.- Levantou a apertou sua mão.- Companheiro de quarto do Bill.- Tom olhou para o mais novo desconfiado.
- Ciumento. Só companheiro de quarto e um grande amigo, Tom. Não precisa sentir ciúmes. - Oras, não precisa mesmo.- Sorriu.- Mas isso que você fez foi arrisacado. Como pode perceber, Bill mudou o cabelo. Vão notar.
Tom ainda não tinha percebido. Estava feliz demais para prestar atenção em cabelos. Olhou para o mais novo. Viu que este tinha o cabelo mais comprido e usava dreads muito finos.
- Mas...Oh! Céus! e agora?- Bill estava lindo. Muito mais lindo, se é que era possível. Mas, e agora? E o plano de trocarem de lugar às vezes?- Como que vou trocar de lugar com você, Bill?
- Era essa sua ideia?- Perguntou suspreso.- Eu não devia ter mudado...- Ficou triste.- E agora?
- Bill, lembra quando nós estavamos jogando futebol?- Perguntou Gustav.
- Que que tem?
- Lembra que encontramos um lugar afastado por lá. Onde ninguém vai. Podemos fazer uma pequena abertura na cerca. Então o Tom só precisa pular o muro, e depois atravessar a cerca.
- Se você podia pensar nisso, por que é que ainda não fugiu?- Perguntou olhando Bill.
- Eu não tenho dinheiro, nada. Para onde é que eu iria ir?- Disse como se fosse óbvio.
- Ah! É mesmo. Desculpa.- Deu um selinho no mais novo.- Pode ser desse jeito que você falou.- Olhou para Gustav.
- Bom, estou feliz de tê-los ajudados. Mas...- Olhou para os dois.- Vocês querem ficar sozinhos. né? Vou para o quarto do Michael. O companheiro dele já completou maior idade e já se foi. Aproveitem.- Disse com malícia e saiu.
- Ele parece ser legal.- Comentou.
- E é. Vai gostar dele.- Beijou o mais velho.
- Senti tanta falta sua.- Apertou-lhe a bunda.
- Minha ou do meu corpo?- Perguntou rindo.
- Dos dois.- Empurrou-o para cama. Ficou por cima do mais novo enquanto este lhe acariciava os cabelos.
- Você tá igual à mim.- Disse, enquanto mexia nos cabelos e olhava os olhos pintados de Tom. Estavam mal pintados. Notava-se que não sabia usar maquiagem.
- E você gosta?- Acariciou-lhe o peito.
- Na verdade, não.- Sorriu.
- Por quê?
- Porque sempre tivemos estilos diferentes e...parece que estou vendo um espelho.
Beijou-lhe.
- Posso fazer uma coisa antes de...continuarmos?
- O que você quiser, amor.- Respondeu o mais velho. Viu Bill sair debaixo de si e andar até a mesa, abrindo a gaveta. Viu-o tirar algumas coisas.
- Pra que isso?
- Vou arrumar seu cabelo. Senta aqui.- Ficou um pouco pensativo, mas acabou sedendo.
- Bill...você sabe fazer isso?- Ficou com medo.
- Não fica assim. Só não quero você tão parecido comigo.
- Ok...
- Então, você quer algo parecido com dreads que você tinha?
- Aham. O que pode ser?
- Rastafari?- Sorriu.
- você sabe fazer isso?- Estava receoso.
- Aí, já disse. Não precisa se preocupar. Vai ficar tude bem, ok? Confia em mim.
- Claro, amor. Só queria confirmar...-
Não disseram mais nada. Apenas deixou que o irmão fizesse o que quisesse no seu cabelo. Teve algumas reclamações sobre estar doendo, que estava puxando demais e etc. Demorou algumas horas e já estava pronto.
- Tá pronto!- Bill deu um pulo por ter terminado. O mais velho não disse nada. Apenas se levantou e correu em direção ao banheiro que tinha no quarto.
- Gostou?
- Bill...AMEI!- Pegou o irmão e o ergueu para cima, logo depois, dando-lhe um beijo. O mais novo enrolou suas pernas na cintura do outro, para não correr o risco de cair.
- Agora...eu quero algo em troca.- Sorriu malicioso.
- O que poderia ser?- Deu-lhe um selinho.
- Você. Você todinho em mim. Não sabe o quanto estou louco por isso.- Apertou o membro do mais velho por cima da calça.
- Oh! Bill...- Gemeu. Andou até a cama e jogou o irmão com certa força nela.
- Ahh! Tom...- O mais velho beijava-lhe o pescoço. Tirou a camisa do mais novo e concentrou em um dos seus mamilos.- Ahhhh!- Gemeu ao sentir o irmão morder-lhe naquele lugar tão sensível.
- Geme meu nome, vai Bill.- Mordeu com mais força.
-Oh!! Tomy...
- Isso, é isso que eu quero ouvir...- Desceu beijos até o umbigo, colocando sua língua naquele buraquinho, fazendo Bill se arrepiar.
- Tomy...eu estou ficando...- Sentiu vergonha de dizer.
- Diga...eu quero ver como você fica quando eu te toco.- Começava a abrir o zíper da calça do outro.
- Estou ficando...duro, Tom.- Virou o rosto.
- Ei, não se esconda. Quero ver você ficar vermelhinho por mim.- Tirou toda a calça e a jogou em algum lugar daquele quarto. Viu que a boxer preta de Bill estava...levantada. Mordeu aquele membro por cima do pedaço de pano, sentindo que estava tão duro quanto o seu que estava, ainda, embaixo das calças.
- Quero te fazer gozar mais de uma vez, Bill.- Não esperou resposta. Tirou a boxer do irmão. Este gemeu ao sentir sua ereção em contato com o ar. Gemeu mais alto ainda quando o irmão a colocou na boca.
- Ohhhh!! Ahhhh! Gott...Tomyyyyy!.- Gemia cada vez que ele ia mais rápido. Chupou com vontade o seu membro duro.- Tomy...eu vou...- Ouvindo isso, Tom segura o membro com força e chupa fortemente apenas a glande, fazendo Bill gemer alto. Sentiu aquele líquido quente e bom em sua boca. Não pensou duas vezes, engoliu tudo.
- Quer me tocar, Bill?- O mais velho olhava para todo o corpo nú do irmão à sua frente.
- Que...quero.- Sorriu tímido. Tirou a grande camiseta do irmão. Ergueu um pouco a cabeça e chupou com vontade um dos seus mamilos, até ficar totalmente duro. Revezava de um para o outro.
- Oh!! Bill!.- Fez Bill parar o que estava fazendo. O mais novo, então, começou a tirar a calça com a ajuda do irmão. Jogou-a junto à sua que estava no chão. Constatou que ele estava grande dentro daquela boxer que parecia agora tão apertada. Abaixou-a rapidamente. Tom subiu um pouco mais e parou com seu membro na boca do outro. Bill pegou com vontade e com a ajuda de sua mão, começou a fazer movimentos rápidos. Tom também se mexia, ajudando a fazer o serviço junto com o outro.
- Oh!! Gott! Não perdeu a prática com a sua boquinha, hein, Bill.- Afirmava quando estava quase gozando. Bill foi mais rápido e logo sentiu o gosto do irmão na sua boca. E como o outro tinha feito, engoliu também.
- Abra as pernas, Bill.- Ordenou. Viu o moreno timidamente abri-las. Isso apenas aumentava ainda mais o seu tesão. Beijou-o enquanto enfia um dedo em sua entrada. Este gemeu, mas foi abafado com o beijo. Enfiou mais um dedo e começou a rodar e enfiar rapidamente no moreno.
- OHHH!! TOMYYYY.- Bill gemia ao sentir aquela sensação tão boa que à tempos não sentia.- Enfia, Tom...
- Enfiar, o quê?- Perguntava maliciosamente. Gostava de torturar o irmão.- Pede que eu obedeço, Billy. É só pedir.
- Enfia, Tom...seu...seu tesão dentro de mim...por favor.- Não demorou ne um segundo a mais. Tom tinha entrado no mais novo.- AHHHHHHHHHHHHHHH!
- OHH! GOSH! Tanto tempo sem mim e...- suspirava.- E ficou tão apertadinho de novo.- Entrou totalmente. Esperou o irmão se acostumar e começou os movimentos lentamente.
- Mais rápido...mais fundo, Tomy...aquele lugar...- Tom começou as investida mais rapidamente, fazendo seu pênis encostar na próstata de Bill.- AÍ, bem aí...NÃO PARA...- Gemia loucamente.
- Oh! Está cada vez melhor, Billy.- Ia mais rápido. Atingia, seguidamente, a próstata do irmão, fazendo-o ir a loucura.
- Estou vindo...- Diz Bill ofegante enquanto era masturbado por Tom.
- Vamos juntos.- Foram mais algums investidas e os dois gozaram ao mesmo tempo. Tom deixou seu líquido preencher o interior do irmão. E Bill gozou um pouco no abdômen e na cara do irmão, pela força que tinha ido. O moreno começou a lamber o rosto do mais velho, para lhe tirar a sujeira.
- Foi ótimo, Bill.- Deitou ao seu lado.
- Tudo com você é ótimo, Tomy.- Beijou-lhe a testa.- Vou tomar um banho.
- Vai lá.- Respondeu o mais velho. Viu-o, nú, levantar da cama e se dirigir ao guarda-roupa. Este abaixou para pegar alguma coisa e deixou seu bum bum empinado.
- Bill...-
- Que foi, Tomy?- Perguntava ainda abaixado.
- Eu estou...de novo...- O moreno levantou e olhou para trás.
- Tomy...- Viu o membro do irmão levantado para cima.- Co...como? Tão rápido?
- Você me deixa assim...- Levantou e pegou Bill no colo, levando-o para dentro do banheiro.
Aquela noite seria longa...
eu sei que vcs estão enjoando desta fic xD por isso estou terminando ela o mais rapido possivel *-* kissão =**
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| | | Jana Kaulitz Pervertid@
Número de Mensagens : 249 Idade : 34 Humor : Tonta Data de inscrição : 17/12/2008
| Assunto: Re: Se é amor, não importa com quem for Sáb Out 17, 2009 10:58 pm | |
| O QUE ?????? Eu não estou a enjoar , eu estou a amar isto +.+ Por favor , nao acabes ): Eles encontraram.se finalmente *.* Oh , quero mais rapidinho amor ^^' E não acabes por favor *___________* Kuss «3 | |
| | | Melanie Kaulitz Convertid@
Número de Mensagens : 760 Idade : 28 Localização : Portugal Emprego/lazer : Estudante Humor : Depende dos dias Sou : Twincest Fan Data de inscrição : 22/08/2008
| Assunto: Re: Se é amor, não importa com quem for Dom Out 18, 2009 1:50 am | |
| Quê!? Enjoar? Eu? NUNCA! A fic tá espectacular *.* Por mim podias nunca acabá-la 8D Continua-la sempre... até eles serem velhinhos jarretas e baterem as botas XD A parte de baterem as botas, dispenso. Podiam-se tornar vampiros e viviam para a eternidade 8'D *Melanie sonha* XD Quero mais sim? ^^ Bjo. <3 | |
| | | racquel Convertid@
Número de Mensagens : 421 Idade : 28 Localização : No quarto do Tom xD Me procura lá que vc acha xD Emprego/lazer : só estudo num faço mais nada inda bem *O* Humor : bom...sou calma, até alguem chegar e me irritar ù.ú Sou : Twincest Fan Data de inscrição : 27/06/2009
| Assunto: Re: Se é amor, não importa com quem for Qua Nov 11, 2009 3:29 am | |
| Os dias, alguns meses se passaram e o cuidado era o mesmo para o plano nunca ser descoberto. Bill e Tom ficavam juntos no quarto. Quando o mais velho precisava sair, apenas pulava a janela com com cuidado, seguia até o local mais afastado onde combinavam de se encontrar e pulava o muro com uma escada que deixaram lá.
- Vamos, mãe. O Bill deve estar no esperando.- Tom a apressava. Vontade de ver seu irmão era sempre grande, apesar de o ver todos os dias.
- Calma, filho.- Disse a mulher, um pouco cansada. Não demorou nem cinco minutos, e lá estavam eles em frente ao muro.
- Mano, passa a escada pra cá.- Gritou, Tom. Bill, que estava com Gustav, ficou feliz ao ouvir a voz do irmão e logo fez o que lhe pediu. Com a ajuda de Gustav, pois a escada era pesada, conseguiu, com algum esforço, passar a escada para o outro lado. A mãe subiu primeiro, descendo rapidamente e abraçando o filho. Logo veio Tom, que sentou no muro para poder puxar a escada de volta para descer depois e abraçar o irmão.
- Qua bom ver você de novo, meu filho.- Simone o abraçava.
- Mas a senhora está me vendo todos os dias.- Riu um pouco.
- Mas não é a mesma coisa. Quero você toda hora, correndo pela casa toda.
- Hey, tem eu, também.- Tom disse, emburrado. Simone entendeu e soltou o filho, este foi logo para os braços do outro.
- Espero que esteja cuidando bem deles, Gustav.- Simone abraçou o jovem.
- Como se fossem meus irmãos mais novos.- Sorriu, retribuindo o abraço.
- Que saudades, Bill.- Abraçou com força.
- Mas me viu ontem.- Brincou.- Hei.- Soltou-se um pouco do abraço do irmão.- Tenho uma notícia super boa pra dar à vocês. O Gustav já sabe, pra ele não vai ser novidade.- Disse, enquanto se encostava no muro. Viu todos prestarem atenção em si.- Ontem a Márcia, a recepcionista, mandou uma mensagem para mim.- Sorriu abertamente.- Como em setembro é meu aniversário, e eu completo dezoito anos, não precisarei ficar aqui durante dois anos, apenas mais alguns meses até setembro.- Terminou de falar e viu os olhos dos seus familiares brilharem.
- Sé...sério, Bill?- Perguntou Tom.
- Aham.- Riu.
- AHH! Meu filho.- Simone o abraçou com força.- Finalmente vai voltar pra casa. Estou tão contente.- Deixava algumas lágrimas escapar. Logo veio Tom, para abraçar as duas pessoas que mais amavam.
- Amo muito vocês.- Dizia Bill, contente.
- Mas...e o Gustav?- Perguntou Tom, preocupado.
- Não se preocupem. Eu já poderia sair daqui se quisesse, mas quis ficar aqui ajudando. Mas quando o Bill sair, logo depois, vou para a casa dum amigo meu.- Corou um pouco.- Andreas.- Sorriu, feliz.
- Não vamos perder contato com você, não é?- Perguntou Simone, contente.
- Não, nunca. Bill tem meu telefone, e-mail, skype, tudo.
- Sim, tenho tudo!- Sorriu.
- Gente, tá na hora de ir.- Gustav disse.- Vão checar aqui fora daqui a pouco.
- Mas eu queria ficar mais um tempo com meu filho.- Simone diz, triste.
- Eu também.- Bill abraçou-a.- Mas amanhã a senhora volta, né?- Beijou sua testa.- Té mais, mãe.- Disse Bill, vendo o irmão ajudar a mãe a subir e depois voltar.- Ué? Não vai com ela?
- E perder tempo de ficar com você? Não!- Sorriu e o abraçou pela cintura, juntando os corpos, aproximando os lábios.- Bill...- Susurrou, fazendo seu hálito bater contra o do moreno.
- Tomi...- Acabou com a distância. Um beijo que no começo era calmo, carinhoso. Mas logo foi se tornando selvagem, fazendo com que suas línguas travassem uma imensa batalha onde, até aquele momento, não se tinha decedido o vencedor. O beijo estava acompanhado por carícias, gemidos...mãos bobas, concerteza. Gustav sabia que, se continua assim, eles poderiam "fazer" alí mesmo.
- Cof, cof.- Tossiu, falsamente. Os dois entenderam o recado e se separaram. Ambos estavam corados por ter deixado Gustav alí, como vela, vendo os dois.
- Desculpe, Gust.- Pediu Bill, um pouco corado. Tom apenas acenou com a cabeça
- Então, vamos?- Todos concordaram. Arrumaram o que tinham que arrumar, para ninguém perceber. Esconderam a escada mais para o fundo, perto do mato. Em menos de cinco minutos, estavam de volta ao internato. Bill e Gustav subiram para seus quartos, esperando Tom com a janela aberta.
- Subir isso aqui não é fácil, não!- Dizia cansado, enquanto era puxado pelo irmão.
- Não reclama e entra logo, tô mandando .- Riu.
- Hum...vamos ver quem manda em quem, depois!- Sorriu malicioso. Bill corou com o comentário e deu um soco de leve no braço do irmão. Tom sentou na cama, trazendo Bill para fazer o mesmo, só que em seu colo.
- Então, Gust, você vai mesmo pra casa de algum amigo?- Perguntava Tom, enquanto dava vários selinhos no pescoço do irmão. O moreno inclinou a cabeça para trás, deixando mais espaço para ser beijado. Fechou os olhos para sentir o carinho vindo do mais velho.
- Sim. Ele é muito legal. Acho que vocês gostariam de o conhecer, também. Ele é meu amigo de infância, fazia tudo comigo. Sempre tive o contato dele, estou louco para revê-lo e...e...e...- Gust olhava as carícias de Tom e os leves suspiros que Bill soltava.- E...e eu acho que vocês querem ficar sozinhos, de novo, né?- Riu. Tom corou um pouco.- Não tem problema.- Se dirigiu para a porta.- Hum, acho que vou para o quarto do Kristian, dessa vez. Ele disse que tinha uns jogos pra mostrar. Bom, boa noite pra vocês...se essa noite vocês dormirem.- Acenou e saiu.
- Gust já tá se acostumando a sair.- Bill riu.
- Sim. Então...- Empurrou o irmão para a cama, caindo em cima dele.- Quem que manda em quem, hein?- Bill ia responder, mas sentiu algo entrar dentro de sua camisa e belicar seu mamílo.
- Ahh...hummm...- Gemeu com o toque íntimo. Virou seu rosto corado para o lado, enquanto mordia o lábio inferior. Aquela cena quase fez com que Tom perdesse o controle.
- Adoro ver você corado.- Beijou seu pescoço.- Vira o rosto pra mim.- Bill obedeceu. Devagar virou o rosto, mostrando o quanto aquele toque o deixava assim. Tom o beijou, enfiando sua língua direto na boca do outro, brigando uma com a outra. Beliscava os dois mamílos do mais novo, fazendo-o soltar pequenos gemidos enquanto o beijava. Alfo entre suas pernas já ganhava vida.
Talvez, naquela noite, não dormissem. Tinham algo muito melhor para fazer.
_________________________________
- Amor, acorda.- Mike deu um selinho no namorado.
- Hum...- Georg gemeu ao ser acordado.- Que belo jeito de acordar.- Sorri e puxa o namorado, que antes estava sentado na beirada da cama, para um beijo mais demorado.
- Hei, melhor parar por aqui, senão eu não consigo contar o que eu quero.- Diz Mike, rindo. Fez o namorado também sentar na cama.
- Hum, diga.- Bocejou.
- Dona Simone ligou.
- Sério? Por que não me acordou?- Perguntou, um pouco chateado.
- Oh! Desculpa, amor! Mas é que você parecia tão cansado da noite anterior.- Sorriu, malicioso.
- Você me cansa, Mike, muito.- Encostou-se na cabeceira da cama.- Mas, continue.
- Ok. Ela tem uma notícia ótima.- Sorri.- Bill sai daqui à dois meses.
- Sério? Graças a Deus.- Agradece.- Mas, por que não vai completar os dois anos?
- Porque ele, daqui a dois meses, já será maior de idade. Não precisará continuar.
- Hum, em pensar que estamos a quase um ano nessa casa, cuidando pra eles.- Georg relembra.
- Sim. Faz onze meses que o Bill foi pego. Ele ficará mais dois meses, então fará mais de um ano. Pelo menos não é dois, não é?- Abraça o namorado.
- Ainda bem. Não gostava de ver eles tristes. Parece que está tudo se acertando, meu amor.
- Aham.- Beija-o.- Vou lá fazer o café.- Disse, enquanto se lavantava. Sentiu uma mão o segurar.
- Nem mais um beijinhos e também, quem sabe...
- Não. Vou fazer o café e vou fazer greve de sexo pra você, também.- Riu, indo em direção a porta. Olhou para trás e desviou de uma almofada que vinha direto em sua cara.
- Fala isso de novo e eu faço você não conseguir sentar nunca mais.- Disse, malicioso.
- Ui, eu não me importo de ficar de pé.- Riu um pouco.
- Mike, está brincando com fogo!
- Não sei, não. Esse fogo anda tão...apagado!- Fingiu tristeza. Começou a correr ao ver que Georg vinha atrás de si.
- Volta aqui, Mike. Eu vou te pegar!.- Correu atrás do namorado que corria em volta da mesa. Foi mais rápido. Pegou em seu braço, o fazendo virar para trás, perdendo o equilibrio. Caiu em cima do mais novo.
- Quem é que tá com fogo apagado, hein?- Mordeu sua orelha.
- Você!- Riu.
- Quer morrer, é?
- Aham.- Mordeu o lábio inferior.
- Estou dizendo...você não vai conseguir nem levantar da cama depois.
- Acho que você não consegue me fazer ficar tão cansado.- Provocou o maior. Georg o levantou com força e o jogou em cima da mesa da cozinha, sem se importar com algumas coisas que caíam.
- Isso é o que vamos ver.- Disse, convicto.
_____________________________________
[Miley]
Eu não aguento mais essa vida. Maldita irmã.
Ela expulsou os empregados. E adivinhem? Eu fiquei no lugar deles. Agora eu que faço os serviços domésticos. Ela diz que é obrigação.
Além de tentar me beijar quando estou destraída, ontem mesmo ela queria que nossa relação se aprofundasse, acredita?
E eu estou com medo. Ela pode me por pra fora quando bem entender. Mas eu não quero...fazer aquilo. Quer dizer, curiosidade eu tenho mas...NÃO! Não tenho curiosidade. Não com a minha irmã. Acho que ela está me afetando.
Beijos eu até aceito mas, por favor, como que eu e ela fariamos aquilo? Ela deve estar louca como sempre foi.
- Miley.- Millena a chamou com uma voz sedutora.- Quero-te aqui no quarto em dez minutos.
- Ok.- Respondi secamente.
Oh! Céus! De novo, não! Ela vai tentar de novo.
Vaca que não desiste.
[/Miley] | |
| | | Melanie Kaulitz Convertid@
Número de Mensagens : 760 Idade : 28 Localização : Portugal Emprego/lazer : Estudante Humor : Depende dos dias Sou : Twincest Fan Data de inscrição : 22/08/2008
| | | | | Se é amor, não importa com quem for | |
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