TH-twincest
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Fuck, dude.
staa
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staa
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MensagemAssunto: 24 horas (one-shot)   24 horas (one-shot) EmptyQui Set 11, 2008 2:50 pm

00:48 - no meu corpo.
Bill



Os seus dedos tocaram os meus e entrelaçaram-se sem qualquer pudor. A sua língua limpou cada gota de suor escorrendo desde a minha testa, até à boca, até ao pescoço para cair sobre o meu peito. Senti o seu nariz acariciar carinhoso o meu ombro sendo seguido pelos seus lábios e dentes que morderam a minha carne e de seguida sugaram violentamente a pele deixando-a provocadoramente vermelha, pulsando, ardendo e gritando por mais. A minha boca abriu-se mas não senti qualquer som escapar por entre os meus lábios entreabertos. O meu grito mudo voou sobre os nossos dois corpos, violando todo o ar quente e abafado. O meu exterior era calmo enquanto o meu interior gritava e gemia por mais, mais e mais. O mais nunca era suficiente.
As minhas pernas receberam todo o seu corpo idêntico ao meu e envolveram a sua cintura que batia contra a minha numa dança lenta, ritmada e sensual. Os meus olhos reviraram a cada onda de prazer percorrendo o meu corpo e fazendo-o tremer absurdamente. Corpo e alma completamente entregues ao momento em que entrou em mim e fez todo no meu interior desligar e transformar-se numa marioneta conduzida por uma só dança natural.
01:29 – na minha cama.
Bill



Pousei a cabeça sobre a almofada tentando regular a respiração. A minha visão ainda desfocada encarava silenciosamente o tecto do quarto e pude sentir o corpo ao meu lado fazer o mesmo apenas meros centímetros ao meu lado.
Voltei-me para o outro lado da cama, de costas para ele, tentando finalmente dormir algumas horas antes de mais um longo dia começar. Contei mentalmente até dez até sorrir fracamente ao sentir um braço envolver a minha cintura e puxar fracamente o meu corpo suado contra um outro em igual estado. A sua respiração batia contra a curva do meu pescoço fazendo os meus olhos ficarem cada vez mais pesados e o sono cada vez mais pousar sobre o meu corpo.
Tentei não fechá-los. Todas as noites o tentava. Pior que saber o quão errado é dois irmãos dormirem juntos era o facto de acordar sem quaisquer braços sobre mim e sem qualquer calor vindo de alguém ao meu lado. Era uma relação coberta pela noite, em que tudo nessas horas era permitido desde que não passasse daí, de dois corpos juntos onde a luz do Sol não tinha cartão de visita.
- És demasiado especial para partilhar com algo comum com o dia. – dizia-me enquanto se levantava e dirigia para o seu quarto. No dia seguinte levantar-me-ia, desceria para o pequeno-almoço e voltaríamos a ser simples irmãos, embora o facto de ele nunca me olhar nos olhos ser capaz de furar a minha pele, arrancar os meus músculos, quebrar os meus ossos e destruir-me por inteiro.
Sempre desejei ser idiota o suficiente para acreditar que realmente era especial para tal. Mas se nunca o fui suficiente para ser o único para o meu próprio irmão gémeo, como poderia acreditar ser demasiado para o Sol?

03:43 – na varanda.
Bill




Levei o cigarro à boca enquanto olhava as folhas das árvores voarem ao sabor do vento. O cigarro queimou lentamente à medida que a minha boca o puxou e pude sentir o fumo percorrer e queimar boca, garganta e pulmões acalmando-me por completo. Afastei alguns cabelos sobre o meu rosto e fechei os olhos aos inspirar o ar fresco da noite e soltar todo o fumo preso no meu interior.
Por breves segundos olhei de novo para o interior do meu quarto de hotel e a minha barriga revirou por completo ao olhar a cama vazia, lençóis espalhados pela mesma e pelo chão e ainda algumas roupas escondidas aqui e além.
O meu corpo voltou-se de novo para a noite à minha volta e por largos minutos assim fiquei, quieto e atento ao jardim alguns metros mais abaixo.
Olhei a varanda ao lado e vi a luz do quarto ao lado acesa. Vi-o por entre as cortinas, deitado sobre a sua cama, sorrindo e falando ao telemóvel. Senti algo deslizar pelo rosto e fechei os olhos encostando-me à parede e mordendo o lábio inferior que era assaltado por poucas lágrimas atrevidas o suficiente para se mostrarem ao mundo exterior.
Chega a ser ridículo o quão parvo o meu próprio irmão gémeo pensa que eu seja, ao ponto de dormir comigo e tentar fazer-me acreditar que não existe nada para além disso. Chega a ser ainda ser mais ridículo o quão facilmente deixei-me de importar.
08:11 – no hotel.
Bill



Olhei-me uma última vez ao espelho e verifiquei se chapéu e óculos estavam devidamente colocados. Suspirei cansado por mais uma noite mal dormida e, pegando na mala branca abandonada ao pé da porta, saí do quarto.
Georg, Gustav, Tom e Natalie pareciam já a meio do pequeno almoço. Aproximei-me devagar e sentei-me ao lado do meu irmão após dar um “Bom dia!” fraco e quase sussurrado a todos sentado à mesa.
Conhecendo-me bem demais para já saber o meu habitual humor a cada manhã limitaram-se a retribuir o “Bom dia!” e a sorrir antes de continuarem as suas actividades. Todos menos Tom que continuou a comer os seus cereais e a falar calmamente com Georg sobre algo aborrecido e tipicamente estúpido.
Olhei por breves segundos o rosto sereno e normal do meu irmão e vi-o, com a língua, revirar o pequeno piercing cravado nos lábios. Por um momento era capaz de jurar que ambos os nossos olhares se cruzaram mas talvez culpasse esse facto às poucas horas dormidas...mais uma vez.


15:09 – tourbus.
Bill



Olhei-o de longe. Vi-o ajeitar o boné sobre a sua cabeça e sorrir antes de aproximar o telemóvel ainda mais do ouvido e murmurar algo por entre o riso.
A sua mão torcia a ponta da longa t-shirt branca e os seus olhos focavam-se na mesa quadrada à sua frente enquanto de vez enquanto voltava a rir e a comentar algo. Levou a caneca à boca e quase cuspiu o seu conteúdo ao sussurrar praticamente ao aparelho na sua mão e corar ligeiramente.
Apertei ainda mais a mão sobre a maçaneta da porta e trinquei o lábio até sangrar.
O seu olhar cruzou-se com o meu e desta vez tive toda a certeza do mundo que não havia sido algo imaginado pois, desta vez, Tom não desviou os olhos. De facto, as suas pupilas dilataram e nunca na vida tive tanta vontade de saber o que raios era falado ao ouvido do meu irmão.
O meu corpo tremeu a cada palavra dita em silêncio pelos nossos olhares e senti que naquele momento tínhamos realmente nos tornado em um nada, nem sequer simples irmãos restávamos.
Ele levantou-se e caminhou para o lado oposto do tourbus deixando-me parado no mesmo sítio, ainda olhando para a cadeira vazia e a caneca ali, completamente abandonada.
Perguntei-me: “Porquê? Desde quando havia eu me tornado o estranho”


21:48 – no palco.
Bill



Chegou o momento de estarmos sós de novo. Era a nossa música. O nosso momento. O momento em que olho em volta mas a imagem mais perfeita que consigo ver ainda é a guitarra pousada sobre o seu colo, a forma como dedilha os dedos por entre as cordas e o jeito como sorri a cada palavra cantada.
Tento no entanto ignorar cada olhar por ele lançado a cada fã, tento ignorar o facto de para ele isto se ter tornado não “o nosso momento” mas apenas “mais uma canção”. O sorriso colado à minha face dói a ser mantido mas mantenho-o intacto no rosto pois foi para isto que nasci. Esconder o que sou, mostrar tudo o que não sou. Modéstia à parte, tenho feito um óptimo trabalho.
Sorrio enquanto o refrão é formado pela minha voz e lembro quando no início éramos só nós. Quando nos provocávamos a cada concerto. Olhares, toques, palavras. Éramos um só em palco. De facto, éramos um só na vida.
Pergunto-me desde quando passamos a ser dois seres distintos. E pergunto-me também desde quando decidiste adicionar mais uma pessoa à equação.


23h59 – telhado.
Bill
Eu tentei aguentar. Tentei ignorar telefonemas, mensagens e repentinas saídas à noite. Até a distância a cada dia aumentada tentei ignorar.
A minha mãe costumava nos dizer que gémeos eram uma mesma alma separada em dois corpos e era a mais pura relação que Deus nos poderia ter dado. Até adormecermos ela nos contaria que a ligação entre nós seria tão forte, mas tão forte, que nunca ninguém seria capaz de a quebrar porque é impossível quebrar uma só alma. Iríamos percorrer o mundo juntos e iríamos perceber que por vezes a nossa alma gémea simplesmente nasce connosco. Tom iria ser sempre o meu irmão mais velho e o responsável por mim, ensinando-me o necessário e protegendo-me do não necessário. Um irmão, um gémeo, um protector. O meu anjo-da-guarda sempre ao meu lado.
Pergunto-me porque é que então até a minha mãe me mentiu.



23h59 – Inferno.
Bill
Aqui é sempre noite, Tomi.


11:52 – perdido.
Tom



Deve estar escuro onde quer que estejas. Quem me dera ser capaz de te seguir, mais uma vez. Não consigo, Bill.
Puxei o corpo dela ainda mais contra o meu e gritei de prazer...e dor.
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MensagemAssunto: Re: 24 horas (one-shot)   24 horas (one-shot) EmptyQui Set 11, 2008 8:29 pm

Pois... Me fez chorar agora! É bem Spring Nicht, mas awn, fiquei com dó do Bill, deve ser demasiado ruim se sentir assim.
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MensagemAssunto: Re: 24 horas (one-shot)   24 horas (one-shot) EmptyQui Set 11, 2008 8:56 pm

Esta otima e triste mas nao deixa de estar otima. Smile
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MensagemAssunto: Re: 24 horas (one-shot)   24 horas (one-shot) EmptyQui Set 11, 2008 10:06 pm

és uma deprimente, com uma escrita deprimente, e tornas isto tudo uma deprimencia - é sinal que tá bem escrito, porque se nao tivesse apenas se dizia "k triste" e passava-se a outra-_-'

*ps:e é eskesito ler cenas de sexo sabendo que sao escritas por ti*
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MensagemAssunto: Re: 24 horas (one-shot)   24 horas (one-shot) EmptySex Set 12, 2008 3:40 am

Fuck, dude. escreveu:
Pois... Me fez chorar agora! É bem Spring Nicht, mas awn, fiquei com dó do Bill, deve ser demasiado ruim se sentir assim.
nhaaaaa...*oferece uma caixa enorme de lenços* Não chores ,vá! Pensa em coisas fofinhas! Pensa em Bills com orelhinhas de coelho e a saltar pela casa toda. 24 horas (one-shot) 815401
Mas sim, tadinho do Bill, o Tom às vezes merecia dois estalos naquela cara. 24 horas (one-shot) 804924

yaoi escreveu:
Esta otima e triste mas nao deixa de estar otima. Smile
danke shön <3

Lipa escreveu:
és uma deprimente, com uma escrita deprimente, e tornas isto tudo uma deprimencia - é sinal que tá bem escrito, porque se nao tivesse apenas se dizia "k triste" e passava-se a outra-_-'

*ps:e é eskesito ler cenas de sexo sabendo que sao escritas por ti*
e o teu comentário também foi deprimente, fica sabendo! elephant

ps: pelo menos pensa que seria pior leres uma cena de sexo em que era eu a fazê-la com o meu Tomi. Isso sim era esquesito. flower
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Duda_ng
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MensagemAssunto: Re: 24 horas (one-shot)   24 horas (one-shot) EmptySex Set 12, 2008 7:36 am

ain... tão lindo!
tão triste!
mas lindo!
A-M-E-I!
muito mesmo!
*perfect*
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mary kaulitz
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MensagemAssunto: Re: 24 horas (one-shot)   24 horas (one-shot) EmptyDom Set 28, 2008 12:06 am

adorei

tava triste mas mesmo linda e ctivante
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Lady S.
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Humor : Sarcástico. Me adicionem no MSN, eu não mordo .-.
Sou : Twincest Fan
Data de inscrição : 30/11/2008

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MensagemAssunto: Re: 24 horas (one-shot)   24 horas (one-shot) EmptySáb Fev 21, 2009 5:37 pm

i.i chorei
chorei mesmo!
Como é linda essa shot!
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