One Shot - Foi errado? (+18)

Assunto: One Shot - Foi errado? (+18) Seg Fev 16, 2009 7:13 pm

Bom dia... ^^
Bem... decidi vir aqui postar uma One Shot que já tenho feita há algum tempo... E informar que estou a fazer outra neste momento, mas que ta a ficar enorme xP
Beijos... espero que gostem
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Foi errado?

Tom – Bill?

Bill – Sim mano? – olhou-o.

Tom – Heuh… - hesitou. – Eu preciso de falar contigo.

Bill – Tudo bem. Mas é algo grave?

Tom – Não sei, depende do teu ponto de vista.

Bill – Estás-me a assustar.

Tom – Também não é caso para isso. Vens comigo até ao meu quarto?

Bill – Claro.

Bill levantou-se do sofá onde estava sentado e seguiu o irmão. Quando chegaram ao quarto Tom dirigiu-se à janela do mesmo e apoiou-se nela, tentando encontrar coragem para confessar aquilo que lhe ia na alma. Ou melhor, no coração.

Bill fechou a porta e dirigiu-se a ele.

Colocou-lhe a sua mão no ombro como se lhe quisesse dar a coragem que ele precisava. No entanto, esse acto teve um sentido contrário, contribuindo apenas para deixar Tom ainda mais nervoso e angustiado.

Bill – Mano, o que se passa? Estou mesmo a ficar preocupado. – tirou a mão do ombro dele, deixando-a deslizar pelas costas deste, até esta ficar suspensa novamente.

Tal contacto provocou um arrepio no loiro, fazendo-o suspirar.

Tom – Bill. – respirou fundo. – Tu lembras-te de muitas vezes me perguntares se eu estou ou já me apaixonei por alguém?

Bill – Sim. Tu respondes-me sempre que não. – disse com a voz quase a falhar-lhe.

Tom – De todas essas vezes… - olhou o relvado do seu quintal lá em baixo. – De todas essas vezes eu menti sempre. – uma lágrima escorreu.

Bill – O que queres dizer com isso?

Tom – Por favor, ouve-me primeiro e fala depois. – Bill permaneceu em silêncio. – Eu… tu sabes que eu sempre fui um mulherengo. Sempre tive as raparigas que queria quando queria. Ia para a cama com elas e cagava nelas. No entanto, de há uns tempos para cá, sempre que estou neste quarto com mais uma, na minha mente está sempre presente outra pessoa. E é com essa pessoa que eu quero adormecer todas as noites. É com essa pessoa que eu quero acordar todas as manhãs. É essa pessoa que eu quero beijar todos os dias e a toda a hora. Quero-lhe dizer que a amo sem medos nem barreiras. Quero amá-la e que ela me ame a mim. Mas eu acho que essa pessoa não sente o mesmo por mim.

Bill – Tom…

Tom – Por favor, deixa-me acabar. Senão eu perco a coragem. – Bill calou-se. – Eu… eu vi essa pessoa crescer. Estive sempre a seu lado nos bons e maus momentos. Até mesmo quando falava dos seus namoros fracassados eu estava sempre lá. Ficava triste ao ouvir aqueles desabafos. Mas nunca demonstrai isso. Ao princípio as aventuras de uma noite eram apenas por puro prazer. Mas quando comecei a sentir isto, tornou-se apenas uma forma de tentar esquecer. Tal ideia nunca resultou. Eu acho até que só contribuiu para o sentimento mais puro que já senti na minha vida cresce-se cada vez mais. Mas… se não posso ter quem amo para mim, também não ia ficar parado não é?

Bill – Não… te sentes a trair essa pessoa?

Tom – Sinto.

Bill – Quem é ela Tom?

Tom – Ele… - murmurou, lágrimas começaram a escorrer descontroladamente pelo seu rosto, formando um choro intenso. – És tu… és tu Bill. – soluçou.

O silêncio apoderou-se daquele quarto por momentos.

Mas de repente, sem Tom estar à espera, Bill vira-o para si e beija-o intensamente. Aí o loiro percebeu que o irmão sentia o mesmo que ele.

O beijo foi-se tornando cada vez mais selvagem, sendo correspondido por ambas as partes.

Beijavam-se com urgência. Como se pressentissem que o mundo ia acabar a qualquer momento.

Tom foi andando para trás até à cama, onde os dois caíram, ficando ele por cima.

Os lábios entreabriam-se alternadamente, as línguas tocavam-se um prazer enorme começou a apoderar-se dos seus corpos.

Algo estava a mais, as roupas começaram a atrapalha-los. Eram um obstáculo que os impedia de se completarem, de se sentirem, de se terem um ao outro por completo.

Bill acariciava as costas do irmão, por baixo das suas enormes camisolas XXL, fazendo o seu gémeo sentir ainda mais prazer e desejo. Assim que as camisolas de ambos saíram finalmente, interrompendo os beijos por momentos, os seus lábios voltaram a unir-se e as línguas a tocarem-se. E puderam finalmente sentir inteiramente o contacto da sua pele uma com a outra.

Os lábios de Tom abandonaram os de Bill ocupando-se agora de lhe beijar o pescoço e descobrir cada canto e recanto do corpo do seu gémeo.

Tudo isto acontecia muito lentamente, podendo assim saborear cada segundo daquele momento único.

Bill gemia com o contacto dos lábios de Tom na sua pele e pedia por mais.

As calças de ambos acabaram também por ir fazer companhia às camisolas no chão.

O loiro rapidamente se ocupou de beijar, chupar e até mordiscar o sítio onde uma pequena tatuagem em forma de estrela se situava. Viciava quando chegava ali.

As suas mãos preparavam-se para tirar os boxers ao seu gémeo, até que este o fez parar.

Bill – Espera. – falou a muito custo, visto a sua respiração estar ofegante.

Tom – Fiz algo de errado? – perguntou a medo.

Bill – Não achas que estamos a ir depressa demais? – um sorriso desenhou-se nos lábios de Tom que se colocou sobre ele e o beijou apaixonadamente.

Tom – Queres parar? – perguntou olhando-o nos olhos.

Bill – Acho que não.

Tom – Bill. Eu não quero que faças isto por obrigação.

Bill – Eu quero. Mas estou apenas com um pouco de receio.

Tom – Eu sou cuidadoso. – sorriu. – Eu também tenho medo de te magoar. – beijou-o novamente.

Bill – Tom. Diz-me sinceramente o que eu significo para ti. – pediu.

Tom – Significas a minha vida, o meu ser, o meu mundo. É só por ti que eu existo. Eu amo-te.

Bill apenas sorriu e beijou-o urgentemente. As mãos de Tom voltaram para o sítio onde estavam inicialmente.

Tom – Posso?

Ele apenas acenou afirmativamente e de um momento para o outro sentiu-se completamente despido.

Mal visualizou a ereção do irmão Tom tocou-lhe com calma, fazendo Bill soltar vários gemidos de prazer.

O loiro aproximou a sua boca da tesão do seu gémeo e acabou por o meter na boca.

Os gemidos do mais novo tornaram-se cada vez mais intensos à medida que o seu irmão continuava com aqueles movimentos de “up and down” bastante ritmados. E com um último gemido de “alívio”, Bill acabou mesmo por se vir dentro da boca de Tom.

Este último subiu os seus lábios até aos dele e beijou-o com urgência e demoradamente.

Bill inverteu os papéis e colocou-se em cima do irmão.

Beijou-o uma vez mais e tirou-lhe rapidamente os seus boxers, repetindo de seguida todos os movimentos que Tom lhe fizera.

Tom acabou por se vir também na boca dele e inverteu novamente os papéis.

Beijou-o e arriscou-se a descobrir cada recanto do corpo de Bill novamente.

Tom – Eu não te quero magoar Bill. – sussurrou-lhe ao ouvido.

Bill – Não te preocupes. – sussurrou de igual modo. – Eu sei que não o farás por mal. – sorriu.

Tom – Tens a certeza? – perguntou preocupado.

Bill – Tenho.

Tom ajeitou-se por entre as pernas do irmão, fazendo este rodear a sua cintura com as suas pernas.

Olhou-o uma vez mais para ter a certeza de que aquilo que ia fazer era o que ambos queriam, e o que viu foi apenas um brilhozinho nos seus olhos que lhe transmitiram segurança.

Tom – Amo-te. – beijou-o.

Bill – Também te amo.

E então Tom entrou dentro dele com calma e delicadeza de maneira a tentar não o magoar muito. Bill gritou a plenos pulmões num misto de prazer e dor que se apoderou do seu corpo. Tom tentou cala-lo com beijos apaixonados.

Tom – Desculpa. – pediu-lhe ao ouvido. – Queres que pare?

Bill – Não, não, continua. – gemeu.

Tom sorriu e começou a aumentar a velocidade e a força dos seus movimentos. Depois de algum tempo também ele começou a gemer e acabou por se vir dentro do irmão.

Caiu sobre ele exausto. Beijou-o e deitou-se a seu lado, sentindo rapidamente uns braços a envolverem a sua cintura e uma cabeça pousar no seu peito.

Abraçou-o de igual modo, e passado um bocado a respiração de ambos acalmou.

Apenas um pequeno “amo-te” foi pronunciado por parte dos dois. E logo depois o silêncio absoluto envolveu-os.

Porque, muito sinceramente, não existiam palavras que pudessem descrever o que se tinha passado ali.

Acabaram por adormecer abraçados um ao outro. Deixando bem claro que nem sempre o que é certo nos faz felizes. Mas… será que o que realmente se passou ali foi errado?

Fim

Assunto: Re: One Shot - Foi errado? (+18) Seg Fev 16, 2009 8:18 pm

ERRADO????????? NÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOO FOI NÃOOOOOOOOOOOO
*.* que linda MELLLLLLLLLLL AMEIIIIIIIIII
tens que fazer mais shots assim *.* mas termina as outras fics XD

KUSS

Assunto: Re: One Shot - Foi errado? (+18) Seg Fev 16, 2009 9:22 pm

AHh!! *.*

Que querida liebe!!
Amei esta one-shot!! E nao foi nada errado!! xD

Quero a outra tambem sim? Very Happy

Amei!!

Kuss Very Happy

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