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 One Shot - I love you to, my love!

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Melanie Kaulitz
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Melanie Kaulitz


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MensagemAssunto: One Shot - I love you to, my love!   One Shot - I love you to, my love! EmptyQua Jun 24, 2009 12:00 pm

Titulo: I love you to, my love!
Autora: invisible ghost
Par: Bill/Tom
Géneros: one-shot, twincest, romance, angst
Classificação: +16
Disclaimer: As personagens (infelizmente) não me pertencem. Isto é tudo fruto da minha imaginação.
Completa: Sim

I love you to, my love!



O homem encostou-o violentamente à parede de um beco escuro e começou a beijar-lhe o pescoço, enquanto as suas mãos nojentas começavam a desapertar-lhe o cinto das suas calças. Puxou-as para baixo, juntamente com os boxers e apertou-lhe o seu pénis com força, fazendo-o gemer de dor e desespero.

Ele queria gritar, mas tinha um nó na garganta que o impedia de o fazer devido ao seu estado apavorado. Também queria espernear e afastar aquele homem nojento do seu corpo, mas para além daquele homem ser mais forte que ele, parecia que as suas forças se tinham esvaído de dentro de si, a tal ponto que quase não se conseguia aguentar em pé.

Viu o homem desapertar o cinto das suas próprias calças e desce-las também juntamente com os seus boxers, exibindo o seu órgão nojento e grande.

Ao ver aquilo o desespero tomou completamente conta de si. Começou a espernear e a tentar afastar, com todas as suas forças, aquele homem de si. Mas o mesmo agarrou-o pelos braços com uma força esmagadora, virou-o e encostou-o novamente à parede. Penetrou-o com bastante violência fazendo o moreno gritar de dor intensamente.

Enquanto era tomado pela dor incessante, ele pensava onde é que estaria a pessoa que ele amava! Onde ele estava agora neste momento em que ele mais precisava dele? Ele prometera que o protegeria de tudo e todos! Então, onde é que ele estava agora?

Ah, sim! Em casa. Onde Bill lhe tinha dito para esperar por ele enquanto ia dar uma volta e respirar o doce perfume da noite!

Finalmente o homem pareceu ficar satisfeito. Vestiu-se e num ápice, sem mais nem menos, desapareceu pela esquina.

O moreno deixou-se escorregar pela parede sem forças e caiu quase inanimado no chão. O seu corpo tremia descontroladamente e a dor ainda persistia dentro de si.

Durante algum tempo que lhe pareceu infinito ele ficou ali sentado, tentando arranjar forças para se levantar.

Assim que as conseguiu, levantou-se a custo, vestiu-se vagarosamente e saiu dali.

As suas pernas tremiam a cada passo que dava, enquanto tentava regressar a casa, para os braços protectores do irmão.

A caminhada parecia não ter fim, até que finalmente avistou a sua casa e tentou acelerar o passo para a alcançar o mais depressa possível.

Infelizmente, com a pressa, ele acabou por tropeçar nos seus próprios pés, mas quando ia a cair alguém o agarrou. Instintivamente ele elevou o rosto rapidamente e olhou a pessoa que o tinha impedido de bater com a cara no chão. E um sorriso débil delineou-se nos seus lábios ao visionar aquele que era o único que ele desejava ver naquele momento.



Tom – Bill! – Ofegou. Pegou-o ao colo, levou-o para dentro de casa, para o quarto e deitou-o na cama. – Bill, eu estava tão preocupado, eu andei loco à tua procura. O que é que aconteceu? – O seu tom de voz era angustiado e preocupado.



Bill não parava de chorar e de tremer. Para o tentar acalmar o loiro deitou-se ao seu lado e rodeou-o com os seus braços protectores.



Tom – Conta-me o que aconteceu meu amor! – Pediu. – Fizeram-te alguma coisa lá fora? – Olhou-o.



Bill – Tom eu… - A sua voz era tremida e suava rouca. – Eu fui… - Mordeu o lábio inferior e tentou conter as lágrimas enquanto tentava falar. – Eu fui violado! – Não aguentou e desmanchou-se em lágrimas novamente.



Aconchegou-se no peito do seu gémeo e deixou que as lágrimas cristalinas lhe escorressem abundantemente pelo rosto, acabando por molhar a camisa do loiro.

Entretanto Tom ficara sem reacção. Os seus olhos arregalaram-se exageradamente e uma ira enorme começou a crescer dentro de si.

Quem fora o selvagem que tivera o desplante de abusar assim daquele que amava? Quem é que tivera a crueldade de magoar e de tocar naquilo que era dele? A sua vontade era sair dali e desatar a dar cabo do primeiro homem que lhe aparecesse pela frente!



Tom – Temos de ir à polícia! – Disse por fim.



Bill – Não, não quero, não! – Gritou, tremendo cada vez mais e tentando afastar-se dele por causa de um ataque de pânico.



Tom – Mas Bill, o homem que te fez isto não pode ficar impune!



Bill – Não quero! – Voltou a gritar-lhe mais intensamente. – Eu só quero esquecer. – Disse sofregamente.



Tom – Pronto, pronto. – Puxou-o novamente para si e voltou a abraça-lo fortemente. – Se não queres, não vamos. – Tranquilizou-o.



Bill – Obrigada! – Murmurou roucamente.




Duas semanas se passaram…

Bill parecia que já se tinha esquecido completamente daquele episódio horrendo da outra noite. Mas no fundo Tom sabia que aquilo ainda continuava bem presente na memória dele. E na sua também!

Por vezes Bill conseguia-se abstrair e esquecer por momentos aquilo, mas a noite tinha-se tornado a sua pior inimiga, assombrando-o com pesadelos constantes, e lembrando-o uma e outra vez daquela noite horrível e dolorosa que tinha passado.

Tom já estava a ficar realmente angustiado e desesperado. Desde aquela noite o irmão nunca mais quis fazer amor com ele. E nem se quer o deixava ver ou tocar no seu corpo. Cada vez que tentava o moreno entrava em pânico, afastava-se e dizia que ainda não estava preparado! Mas para Tom aquilo não fazia qualquer sentido. Ele não o iria magoar. Ele não era como aquele homem nojento que simplesmente se aproveitou dele e pisgou-se. Ele amava-o verdadeiramente, e ninguém poderia dizer o contrário.

E nesta manhã, deitados na cama, Tom estava a fazer mais uma das suas tentativas.

Beijavam-se com amor, enquanto Tom distribuía carinhos pelo rosto, pelo pescoço e pelos braços dele tentando dar-lhe confiança para avançar.

Sem parar de o beijar começou a tentar subir-lhe a camisola. E ao princípio Bill parecia estar a deixar, mas assim que a bainha da camisola lhe chegou ao peito ele pareceu despertar e fez com que ele parasse de imediato. Levantou-se da cama e afastou-se.

Bill – Tom pára! Eu ainda não me sinto preparado. - Deu a mesma desculpa de sempre.
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MensagemAssunto: One Shot - I love you to, my love!   One Shot - I love you to, my love! EmptyQua Jun 24, 2009 12:01 pm

Tom – Bill, por favor. Isso não faz qualquer sentido! – Levantou-se e aproximou-se dele, fazendo-o recuar instintivamente. – Porque é que tens medo de mim? – Perguntou assim que conseguiu encurrala-lo contra uma parede; apoiou os seus braços na mesma, obstruindo-lhe todas as passagens existentes, e olhou-o nos olhos. – Tu sabes que isso me magoa!



Bill – Eu… eu não tenho medo de ti! – As suas mãos tremiam. – que… eu tenho receio de o fazer outra vez. – Confessou.



Tom – Não precisas! – Pegou-lhe no queixo. – Eu sempre fui cuidadoso contigo, não é agora que isso vai mudar. – Beijou-o. – Por favor, confia em mim! – Pediu. – Eu prometo que vamos com calma.



Bill – Prometes? – Perguntou num murmúrio.



Tom – Prometo! – Sorriu e voltou a beijá-lo.



Tom voltou a colocar a sua mão por baixo da camisola do irmão e recomeçou a subi-la. Só que desta vez conseguiu tirá-la sem qualquer problema. Tirou também a sua própria camisola e encostou novamente o seu corpo ao dele, fazendo-o estremecer. Segurou-o pela cintura e voltou a beija-lo, sentindo, depois, o seu pescoço ser envolvido pelos braços do moreno, que o puxavam para si.

Tom começou a andar para trás, puxando-o consigo de volta à cama. Fez com que ambos dessem uma volta e atirou Bill para cima da cama, colocando-se sobre ele de seguida e voltando a beija-lo.

O loiro abandonou os lábios do irmão e desceu até ao pescoço do mesmo, descendo ainda mais para o peito e para a barriga. Voltou a beijá-lo nos lábios e começou por desapertar as calças de Bill. O moreno estremeceu, mas deixou que as suas calças deslizassem pelas suas pernas; Tom também se livrou das suas.

Apesar do receio Bill sentia-se bem ali com o irmão. Sentia-se protegido, amado, compreendido e estimado nos braços deles. Tom beijava-o com amor, e acariciava todo o seu corpo com carinho e dedicação.

Bill sentiu as mãos do irmão agarrarem no elástico dos seus boxers e aí uma corrente eléctrica trespassou o seu corpo e num acto instintivo ele parou-o com a sua mão, agarrando-lhe o pulso firmemente.

Tom parou de lhe beijar os abdominais e olhou-o confuso; o moreno engoliu em seco e soltou-lhe o pulso.



Bill – Desculpa! – A sua voz não passou de um murmúrio, e as suas mãos começaram a tremer.



Tom – Shhhh… - Pegou-lhe nas mãos e entrelaçou os seus dedos em cada uma delas. Deitou-se sobre ele e escondeu o seu rosto na cova do seu pescoço, beijando-o delicadamente. – Estou a ir rápido demais? – Perguntou num sussurro.



Bill – Não… eu é que… foi um gesto instintivo! – Tentou explicar; Tom sorriu.



Tom – Eu compreendo se quiseres parar.



Bill – Não! – Suspirou. – Eu… quero continuar. – Disse por fim.



Tom – Tens a certeza? – Procurou confirmar.



Bill voltou a suspirar, mas não disse mais nada. Tom elevou o seu corpo e olhou-o nos olhos. Ele sorriu-lhe e, para lhe mostrar de que tinha a certeza do que queria, pegou-lhe numa das suas mãos e conduziu-a de regresso ao elástico dos seus boxers. Tom voltou a beija-lo, e no espaço de segundos estavam os dois como vieram ao mundo.

O loiro começou por tocá-lo, intimamente, com calma, tentando evitar que ele se sentisse novamente constrangido. O mais novo começou a gemer baixinho de prazer, ao sentir aquele toque ousado, mas carinhoso. Timidamente começou a fazer-lhe o mesmo, e com esse acto Tom arfou e começou a suspirar no meio de gemidos bastante baixos.

Quando Tom desceu os seus beijos até ao seu órgão e o colocou na boca Bill soltou um gemido mais alto e as suas mãos partiram para os lençóis da cama, apertando-os fortemente enquanto tentava não gemer demasiado alto.

Quando sentiu que ele estava quase a chegar ao seu auge, Tom parou e voltou a beija-lo nos lábios.

Com algum receio lentamente começou a entrar dentro dele, sem pressas, e com o intuito de não o magoar o máximo possível.

Não era a primeira vez que eles faziam aquilo um com o outro. Porém o corpo de Bill ainda estava dolorido devido à tal brutalidade como naquela horrível noite fora penetrado sem cuidado algum. E naquele momento, apesar de todo o cuidado que estava a ser tomado pelo irmão, o seu corpo estremecia e reagia àquela invasão que proporcionava alguma dor. Nem pouca nem muita, mas era suficiente para fazer Bill gemer.

Tom beijou-o com amor, e continuou a empurrar-se para dentro do seu gémeo, sempre receando magoá-lo. Até que se viu totalmente no seu interior.

A respiração de Bill era acelerada, ofegante e receosa pelo que viria asseguir. Mas neste momento a dor já era quase mínima.

Tom começou a fazer movimentos lentos, enquanto o beijava tentando reter os gemidos que escapavam dos lábios de ambos. Quando Bill começou a gemer apenas de prazer, ele lá aumentou a velocidade, até que os dois chegaram ao seu auge e Tom deixou-se cair sobre o irmão. Ambos estavam cansados e com as respirações ofegantes.



Bill – Obrigada Tom. – Sorriu e abraçou-o; o loiro encarou-o e beijou-o intensamente.



Tom – Não imaginas as saudades que eu tive de te sentir! – Sussurrou-lhe, voltando a esconder o seu rosto na curvatura do pescoço do irmão.



Bill – Desculpa… mas eu… - Foi silenciado por dois dedos que pousaram sobre os seus lábios.



Tom – Eu sei. – Beijou-lhe amorosamente o pescoço. – Vamos dormir sim?



Bill – Amo-te! – Sorriu.



Tom – Também te amo, meu amor! – Murmurou.

Fim
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MensagemAssunto: Re: One Shot - I love you to, my love!   One Shot - I love you to, my love! EmptyQua Jun 24, 2009 12:21 pm

awwww *______* Que coisa linda amor *_____*

Eu amo o que tu escreves =DDDD

Faz mais coisinhas destas sim? A KayLee gosta ^^

bjs.
Love you
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MensagemAssunto: Re: One Shot - I love you to, my love!   One Shot - I love you to, my love! EmptyQua Jun 24, 2009 4:46 pm

Aww.
Outra?? OMG!
Que lindaaa *.*
Amei, amei amei ^^
Quero mais destas coisinhas amor *w*

Kuss «3
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MensagemAssunto: Re: One Shot - I love you to, my love!   One Shot - I love you to, my love! EmptyQui Jun 25, 2009 7:54 pm

Sim Sim tudo igual ao que a Kaylee disse sem tirar nem por...

faz mais !! que a rockabilly tambem gosta e muito =)
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MensagemAssunto: Re: One Shot - I love you to, my love!   One Shot - I love you to, my love! EmptyTer Jun 30, 2009 7:36 pm

Eu ameiiiiiiiiiiiiiiiii..*.*
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