sex and love? [one shot +18]

Assunto: sex and love? [one shot +18] Sex Jun 06, 2008 4:52 pm

Bem... decidi fazer algumas fics novas e fiz uma one shot de twincest,, para ver o que acham decidi postar!

Digam o que acham!

Beijinho

Título: sex and love?
Autor(es):Doll [moi]
Par(es):Bill/Tom
Género(s): Twincest, One-shot
Classificação: +18
Completa: Sinhe!! =)

Estava uma dia frio, chuvoso, de tempestade. Bill e Tom, os gémeos mais famosos da Alemanha, estavam de regresso a casa. Era Tom quem conduzia com o irmão ao lado. Estavam a ir de Berlim até á sua cidade, onde a sua mãe e padrasto os esperavam no dia seguinte ao cair da noite, como Tom tinha conduzido á noite, estes esperavam chegar de manha. Há horas que não tinham motivo nenhum de conversa.

- Bill. – Começou o Tom. – Tu já alguma vez fizes-te sexo com amor?

- Porque que me perguntas isso? – Perguntou Bill fazendo-se de amuado, cruzando os braços.

- Porque é algo a que tu nunca me respondes. – constatou Tom. – Nunca me dizes nada sobre sexo, por amor de deus Bill, tens vergonha de mim?

- Não é isso Tom! – Disse Bill de imediato.

- Não é isso? Então é o que? – encarou o irmão como se este fosse uma rapariga. – Ó Bill, não entendo porque tens vergonha de falar comigo sobre sexo. – Bill baixou a cara. – Por amor de deus, eu já te vi sem roupa e tudo e tu não tens vergonha, o que seria muito mais normal e depois tens vergonha de uma coisa que é falar! – Bill perante a acusação de Tom já o ter visto sem roupa, corou.

- Não é nada disso! Simplesmente não quero falar disso! E não nunca fiz sexo com amor! Estás contente? – Pergunta Bill.

- Porque não? – Tom tenta sempre saber mais.

- Porque nunca desejei uma pessoa realmente ao ponto de… tu sabes, nunca fiquei realmente excitado. – Disse Bill olhando para a sua berguilha.

- Ok! Vê lá se custou muito! – Constatou Tom e de repente começou a cair neve. – Fuck! Agora não podemos viajar com neve! O que fazemos?

- Podemos ficar naquela pousada, não é nenhum hotel de cinco estrelas mas dá para dormir. – Diz Bill apontando para um edifício velho. Tom acenou que sim e encostou o carro, estacionando-o de seguida. Saíram os dois do carro e a neve já estava a cair em maior quantidade por isso decidiram entrar rapidamente. Bill como sempre ia á frente, entraram calmamente e encontraram algumas pessoas todas já de bastante idade e uma mulher que devia ter 30 no máximo. Essa mulher levantou-se e sorriu amavelmente para eles, aproximando-se.

- Sejam bem vindos á minha pousada. O que vão desejar? – Perguntou ela simpaticamente.

- Queríamos quartos para esta noite! – respondeu Bill.

- Muito bem, venham comigo. – Seguiram-na até ao pé do balcão e ela perguntou como iriam pagar.

- Cartão de credito? – responde Tom.

- Pedimos desculpa mas o sistema não está a dar, só podem ficar pagando em dinheiro vivo. – Diz a mulher amavelmente.

- Bill, tens ai dinheiro assim? É que eu tenho muito pouco. – Diz Tom preocupado.

- Pois. Também não tenho muito, o que tenho nem chega para um quarto! – Diz Bill, fizeram umas contas e chegaram á conclusão que juntos tinham dinheiro para um quarto.

- Mas o quarto é de casal! – Avisou a mulher.

- Não tem mal, um de nos dorme no chão! – Responde Bill enquanto seguia a mulher.

Chegaram finalmente ao quarto e a mulher saio educadamente. Bill e Tom deitaram-se na cama lado a lado.

- O que fazemos agora? – Perguntou Tom.

- Pois, não sei. – Respondeu Bill com um ar pensativo.

- Eu também não, conversar? – Perguntou Tom.

- Alinho! Não há mais nada a fazer, a senhora disse que podíamos ir ver TV mas com aquele bando de velhos é melhor não.

- Então… de que vamos falar? – Pôs um falso ar pensativo. – Já sei! No carro disseste-me que nunca sentiste que desejavas alguém, como assim?

- Hum, a pessoa que eu sempre desejei nunca me quererá. – Disse e tapou a boca de modo a tentar corrigir o erro que tinha dito, erro não era a palavra certa pois ele tinha dito a verdade mas não devia ter dito.

- E quem é essa pessoa Bill? – perguntou Tom. – Agora não te escapas.

- Não te posso dizer. – Bill tenta que o irmão não o force mais pois sabe que não aguenta muito tempo, já tinha aguentado a viagem toda.

- Ó mano, sabes que podes confiar em mim? – diz Tom e põe a mão em cima da do irmão em sinal de dar força no entanto só fez pior.

- Não! Não posso dizer-te, tu nunca mais vais aproximar-te de mim e vais ficar desiludido! – Disse Bill, as suas pernas que já estavam a tremer e ele mesmo não sabia como reagir ao facto de ter a mão do irmão por cima da sua.

- Mas porque Bill, diz-me! Anda lá mano, por mim, eu quero saber, diz! – Parecendo que não, Tom estava a fazer pressão sobre o seu gémeo, Bill não aguentava mais. Atirou-se desavergonhadamente aos lábios do seu semelhante, beijou-o como nunca tinha beijado ninguém antes.

O coração de Tom estava a mil á hora. Estava a cometer o maior pecado da sua vida mas sentia-se bem, sentia que queria dar continuidade àquele beijo ao que neste momento já estava a corresponder. Ao fim de três beijos bastante quentes Tom reuniu todas as suas forças e quebrou o beijo.

- Eu avisei. – Disse Bill entre lágrimas. Tom estava estupefacto, não tinha reacção. – Tom, por favor fala, diz alguma coisa! Estou-me a sentir a criatura mais estranha do mundo! – Tom não disse nada, simplesmente limpou as lágrimas do irmão com a sua mão e num acto não pensado mas sentido, aproximou novamente os seus lábios dos do irmão. Beijou-o novamente.

- Tom. – murmura quebrando o beijo. – O que estás a fazer?

- Não sei, o que me apetece, o que eu quero e o que eu desejo.

Beijou novamente Bill, agora já mais convicto. Pela primeira vez na vida, Tom estava a desejar alguém não só para passar a noite. Começou a por as suas mãos na cintura delicada do seu gémeo, debaixo da camisola. Bill entendendo o que o irmão estava a começar a fazer, meteu-se no colo de Tom, ajoelhado e com as suas pernas á volta das do loiro, aninhando uma das suas mãos dentro da enorme camisola do seu gémeo. Tom tirou a camisola a Bill, ficando este em tronco nu. Bill imitou o gesto de Tom e tirou-lhe a camisola. Tom, num movimento rápido, trocou de posições atirando-se para cima do moreno ficando por cima dele e entre as suas pernas. Tom beijava o peito agora despido de Bill enquanto este desabotoava o botão das calças do loiro enquanto tentava controlar a respiração enquanto sentia a erecção de Tom. As calças de Tom voaram e o seu dono rapidamente tirou as calças que se encontravam no corpo da sua outra metade. Bill já tinha despido Tom completamente e começou a brincar com o umbigo bem definido de Tom. Foi dando beijos suaves na sua cintura, ia descendo, descendo até chegar ao pénis de Tom, começando a dar liberdade á sua mão de fazer movimentos bastante rápidos e passando a língua na ponta do sexo do irmão. Tom gemia de prazer por entre as almofadas. Tom, já não aguentando mais, trocou as posições e repetiu tudo o que Bill lhe tinha feito antes. Bill gemia de prazer. Tom parou os beijos e encostou a sua boca ao ouvido do semelhante.

- Bill. – Murmurou. – Tens a certeza que queres fazer isto? – perguntou preocupado.

- Força! – Disse Bill enquanto que tentava recuperar a respiração. – Be gentle please. – pediu.

Tom muito calmamente pôs o seu pénis dentro de Bill. Este começou a gemer ao principio de dor, era insuportável mas ao fim de algum tempo conseguiu aproveitar aquele momento. Atingiram alguns clímax indescritíveis. Estavam completos. Caíram um ao pé do outro exaustos.

- Amo-te Tom! – Disse Bill encostando a sua cabeça á do seu irmão.

- E eu a ti puto! E eu a ti! – Disse Tom antes de adormecer.

FIM