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 One Shot - Um amor incondicional (+16)

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Melanie Kaulitz
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MensagemAssunto: One Shot - Um amor incondicional (+16)   One Shot - Um amor incondicional (+16) EmptyTer Fev 17, 2009 11:41 pm

E cá estou eu outra vez ^^
Com aquela One Shot que eu vos disse que estava a escrever...
Ficou maior que o normal, mas adorei escreve-la, espero que tambem gostem ^^
Beijos...
___________________________________


Um amor incondicional





Bill – Tom. Tommy acorda. – Bill abanava o irmão para que este acordasse.



Tom – Hum… – murmurou ensonado. – Deixa-me dormir Bill.



Bill – Não deixo nada. Já te esqueces-te que hoje temos uma entrevista para revelarmos a todo o mundo o que se passa entre nós?



Tom – Txi, pois é! – levantou-se rapidamente. – Desculpa mano.



Bill – Não faz mal. – sorriu e levantou-se da cama também. – Também não é fácil para mim levantar-me a esta hora. Principalmente depois da noite escaldante de ontem. – provocou aproximando-se do irmão.



Tom – Pois, pois, o que tu queres sei eu. – riu-se.



Tom colocou os seus braços à volta da cintura do seu gémeo, puxando-o para si.

Beijaram-se apaixonadamente enquanto caminhavam até à casa-de-banho.

Entre beijos, puseram a água a correr e entraram na banheira.

A água do chuveiro caiu sobre os seus corpos colados, molhando-os com suavidade.

Tom encostou Bill à parede, beijando-o mais selvaticamente. Os lábios de ambos pareciam imanes, não se queriam descolar, afastando-se apenas por meros segundos para recuperarem o folgo. O loiro pegou no sabonete branco, começando a passa-lo pelo corpo todo do irmão. O moreno fez-lhe o mesmo e depois passaram-se por água.

Foi complicado colocarem o champô no cabelo, sem os seus lábios se descolarem.

Mas de uma maneira ou de outra lá conseguiram.

Desligaram o chuveiro e, ainda aos beijos, saíram da banheira, enrolando de seguida uma toalha à volta dos seus corpos, ainda juntos.

A muito custo Tom quebrou o beijo e, de olhos fechados, encostou a sua testa à de Bill. Ambos estavam ofegantes.



Tom – Quanto tempo é que falta para a entrevista? – acabou por perguntar quando a sua respiração acalmou um bocado.



Bill – Uma hora. – respondeu sorrindo, também ele de olhos fechados. – Achei por bem acordarmos mais cedo do que o normal, para termos um bocado mais de tempo antes de irmos para la. – explicou.



Tom – Achas-te bem. – sorriu e voltou a beija-lo.



Entre beijos dirigiram-se novamente para o quarto e deixaram-se cair na cama, com Tom por cima. Mandaram a toalha para o chão e colocaram-se em baixo dos lençóis.



Tom – Já te disse que te amo?



Bill – Hoje ainda não. – riu-se.



Tom – Amo-te. – murmurou-lhe ao ouvido.



Bill – Também te amo. – murmurou de igual modo.



E voltaram a beijar-se.

Tom desceu os beijos até ao pescoço do irmão, fazendo o seu piercing rastejar pela sua pele, causando-lhe prazer. Os seus lábios desceram ainda mais, traçando uma linha molhada com a língua desde o umbigo até ao pénis erecto de Bill.

Bill gemeu de prazer com aquele contacto e um arrepio prazeroso percorreu-lhe a espinha.

Quando voltou a subir com os lábios, sem aviso prévio, Tom entrou dentro do seu gémeo, escondendo o rosto na cova do pescoço do mesmo.

Bill gritou e gemeu de prazer, estando e não estando ao mesmo tempo à espera daquela investida por parte de do irmão.



Tom – Desculpa. – pediu, a medo que tivesse feito algo errado que o tivesse magoado.



O moreno apenas sorrio e pegou-lhe no rosto beijando-o apaixonadamente, de maneira a mostrar que aquele pedido não tinha qualquer fundamento e que estava tudo bem.

O cansaço apoderou-se dos corpos de ambos, e com um último gemido de “alívio”, Tom deixou-se cair ao lado de Bill. Este por sua vez abraçou-o pela cintura encostando a cabeça no seu peito.



Bill – Que horas são? – acabou por perguntar, depois de depositar um leve beijo no peito do irmão.



O loiro olhou para o relógio da mesa-de-cabeceira, procurando ver as horas.



Tom – Temos 20 minutos para sair de casa e 10 para chegar à entrevista. – disse beijando-lhe a nuca de seguida.



Bill – Então é melhor nos despacharmos.



Tom – Humhum. – concordou.



Beijaram-se e levantaram-se.

Vestiram-se e sairam de casa em direcção ao lugar onde se iria realizar a entrevista. A entrevista onde iriam revelar a todo o mundo que estavam juntos mais que nunca.

Ao chegarem entraram no estúdio onde foram recebidos pelas únicas pessoas que sabiam até agora do seu relacionamento: Georg, Gustav, David e o resto da sua equipa de trabalho.



Gustav – Então putos. Estão prontos?



Bill – Temos de estar. – sorriu nervosamente.



Tom – Fica calmo. – Tom pegou na mão do seu gémeo apertando-a suavemente, de maneira a transmitir-lhe segurança e calma.



David – Bem, agora têm de entrar.



Georg – Sim, estão a ser chamados.



Depois de ambos darem um abraço a todos os seus amigos, e de estes lhes desejarem boa sorte, eles respiraram fundo e entraram.



- E cá estão os tão famosos gémeos alemães, Tom e Bill Kaulitz. – o apresentador anunciou a sua chegada.



Os gémeos sentaram no sofá de dois lugares, bem juntinhos um do outro. O que causou de certo modo, alguma polémica por parte do publico ali presente.





Última edição por invisible ghost em Ter Fev 17, 2009 11:43 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: One Shot - Um amor incondicional (+16)   One Shot - Um amor incondicional (+16) EmptyTer Fev 17, 2009 11:42 pm

- Bem… - o apresentador começou. – Sabemos que vocês vêm aqui nos revelar algo. Mas não sabemos o quê. Sabem nos esclarecer? – perguntou tentando não mostrar muita importância ao facto do Bill estar quase em cima do Tom.



Bill – Eu e o Tom querem confessar uma coisa a todos vocês. – principiou. – É… complicado, e nós gostávamos que compreendessem.



- É twincest, aposto que é twincest. – uma fã que se encontrava no público gritou.



Bill olhou o irmão um pouco a medo, pedindo com o olhar que ele continuasse aquela conversa. Tom não resistiu e beijou-o à frente de toda agente ali presente.

Os gritinhos histéricos das fãs fizeram-se ouvir bastante alto.



- EU SABIA, EU SABIA… - eram algumas das palavras proferidas pelo público, a maioria dele constituído por raparigas.



Então Tom quebrou o beijo e olhou o irmão. Os seus olhos pediam desculpa e tentavam encontrar algum vestígio de se o seu acto não fora contra à vontade do seu gémeo. Este apenas sorriu-lhe.

Ambos voltaram a olhar o apresentador.



Tom – Sim. É twincest ou lá o que vocês chamam a isto. Eu e o Bill amamo-nos e temos uma relação.



- Bem… - o apresentador ainda estava estupefacto. – Isso já dura há muito tempo? – acabou por perguntar.



Bill – Mais ou menos. Nós queríamos pedir às fãs que nos compreendam. Isto não foi planeado. Se fosse por nós nada disto estava a acontecer. Simplesmente aconteceu. E nós, por mais errado que seja, não podemos fugir aos nossos sentimentos.



- Vocês têm a noção de que isso é incesto? – quase afirmou.



Bill – Claro que sim. Também temos a noção de que é errado. Mas não é também errado sofrer? Não é também errado sermos infelizes por não podermos estar ao pé da pessoa que amamos?



- ELE TEM RAZÃO! – uma das fãs gritou, maravilhada com tudo aquilo.



Tom – Obrigada. Melhores fãs nós não podíamos ter. Esperamos mesmo que todas compreendam.



- Bem… acho que temos algumas fãs que vos querem fazer umas perguntas. Importam-se?



Bill – Claro que não. – sorriu.



- Que venha a primeira.



Um dos seguranças trouxe do palco a primeira fã. Deram-lhe um microfone e posicionaram-na de frente aos gémeos a uma certa distancia.



- Como te chamas? – o apresentador perguntou.



- Marta. – ela respondeu timidamente.



- Podes começar, não tenhas medo. – o apresentador tentou encorajar a rapariga.



Marta - Não é medo. – a rapariga corou. – É vergonha. – corou ainda mais.



Bill – Não precisas. – sorriu.



Marta - Bem. – ela começou. – Se não se importam, eu tenho duas perguntas, e peço que não levem nenhuma delas a mal.



Tom – Força.



Marta - A primeira é para o Tom. – avisou. – Tom, o que viste no Bill para o quereres a ele, quando há milhões de raparigas bonitas por aí? Porque é que escolhes-te logo o teu próprio irmão gémeo?



Tom – Bem. – principiou. – Primeiro de tudo quero dizer que não fui eu que escolhi, foi o meu coração. Eu não escolhi apaixonar-me pelo meu próprio irmão gémeo. Simplesmente aconteceu. E acredita que nenhuma rapariga por mais bonita e boa que seja nunca chegará aos calcanhares do meu irmão. – sorriu dando de seguida um leve beijo na nuca de Bill.



Marta - Muito bem. – a rapariga agradeceu. – Agora o Bill. – olhou-o. – Não te sentes inseguro por namorar com o grande SexGoth da Alemanha?



Bill – Talvez um pouco. – começou. – Mas não posso viver em função dessa insegurança. Tenho de confiar nele, aliás como sempre confiei. Afinal o que é uma relação sem confiança. E eu não posso nunca me deixar levar pelos ciúmes.



Tom – Nem precisas. – sorriu. – Eu amo-te, nunca te vou trair. – sussurrou-lhe ao ouvido, disfarçando ao lhe dar um leve beijo na nuca.



- É tudo? – o apresentador perguntou à rapariga.



Ela apenas acenou afirmativamente e os seguranças levaram-na de volta para a plateia.



- A seguinte.



De seguida trouxeram uma outra rapariga e deram-lhe um microfone.



- Como te chamas?



- Sarah.



- Podes começar.



Sarah - Bill. O que farias se o Tom te traísse?



Bill – Depende.



Sarah - Como assim?



Bill – Depende se a traição fosse voluntaria ou involuntária. No caso da voluntaria, eu acho que tentaria perceber o porquê de ele o ter feito, um dia poderia perdoa-lo, mas a nossa relação nunca mais seria a mesma e voltaríamos de certeza a ser apenas irmãos. No caso da involuntária, obvio que ficava magoado, mas perdoava, afinal ele não o teria feito por querer.



Sarah - E tu Tom? Se traísses o Bill como reagirias?



Tom – No caso da voluntaria, podem ter a certeza que nunca vai acontecer. – garantiu. – No caso da outra eu vou fazer de tudo para que não aconteça.



Sarah - E se for ao contrario?



Tom – Muito provavelmente faria o mesmo que o Bill. – sorriu.



Depois de muitas mais perguntas terem sido colocadas aos gémeos, finalmente a entrevista acabara.

À saída do estúdio, milhares de fotógrafos se aproximaram deles para os fotografar e milhares de fãs começaram a gritar, sendo impedidas pelos seguranças de lhes tocar.



- BEIJO, BEIJO, BEIJO, BEIJO, BEIJO… - as fãs gritavam em desespero para poder ver o amor deles novamente.



Eles simplesmente sorriram e lentamente uniram os seus lábios num beijo de quase cortar a respiração.

Depois de mais algumas “sessões” de fotos ambos voltaram para sua casa.

No dia seguinte, logo na primeira página de todas as revistas e jornais podia-se ver uma foto do seu beijo e em baixo lia-se.

“Bill e Tom,
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MensagemAssunto: Re: One Shot - Um amor incondicional (+16)   One Shot - Um amor incondicional (+16) EmptyQua Fev 18, 2009 12:53 am

BEIJA MAIS XD

LINDOLINDOLINDOLINDO *.* eu li quase tudo antes de todos ;)
só as perguntas que não li XD

bem queria que isso estivese a acontecer Very Happy

mas não está Crying or Very sad

bem, mas sonhar é bom e de graça Smile
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MensagemAssunto: Re: One Shot - Um amor incondicional (+16)   One Shot - Um amor incondicional (+16) EmptyQua Fev 18, 2009 1:02 am

Oh liebe!!
Amei esta one-shot!!
Eu amo as tuas one-shot's! Very Happy

Quero mais sim?

Very Happy Kuss <<'3
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MensagemAssunto: Re: One Shot - Um amor incondicional (+16)   One Shot - Um amor incondicional (+16) EmptyQua Fev 18, 2009 1:03 am

AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI...( queres que continue???) xDDD

tá linda mesmo

Faz mais coisinhas destas *__*

Bjs
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