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 All the right tings - One-Shot

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Lady S.
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MensagemAssunto: All the right tings - One-Shot   All the right tings - One-Shot EmptyTer Fev 24, 2009 10:27 pm

All the right tings
Okay, essa fic foi escrita AGORA! Não me matem!
Mas, devo dizer que deu-me um APERTO no coração ao escrevê-la. Muitas das minhas amigas perguntaram-me por que eu tinha feito-a. Eu vou explicar. Se não quiser ler é apenas pular para a fic!
Essa fic fala sobre como o amor supera barreiras. As barreiras do que é certo até as barreiras da deficiência. Coloquei Bill para ser assim, pois lembrei-me do meu tio que tem de ficar preso a uma cama e tem uma família que o ama muito, é casado e tem três filhos. Então essa fic é como um tributo a ele.
Apenas, espero que gostem!



Já faz cinco anos que os Tokio Hotel separaram-se. Cinco anos que me separei de meu irmão. Lembro-me até hoje, foi o dia mais triste da minha vida. Eu e Tom tínhamos 25 anos. Mantínhamos uma relação escondida já há um tempo. Seis anos para ser mais exato. Seis anos, muito tempo para me descobrir traído pela pessoa que eu mais amava.



~~ flashback ~~

Era um dia frio de dezembro. Eu e Tom tomávamos chocolate quente. Agarrados em baixo dos cobertores. Há um mês tínhamos ido a uma festa. Tom havia ficado com uma gaja, mas ele estava bêbado. Eu perdoei-o. Eu sempre o perdoava. Pois eu o amava! De repente alguém bate na porta. Eu vou lá atender. Se eu soubesse do que se tratava, eu nunca teria atendido! Nunca!

Gaja: Tom encontra-se?

Bill: sim. Tom!

Tom: sim, Bill?

Gaja: Tom, tu és o pai do meu filho. Desde aquele dia eu tenho me sentido estranha, comecei a sentir enjôos e fui a o médico. Ele disse-me que eu estava grávida, e que fazia um mês. Eu não fiquei com ninguém em um mês, fora tu!

Tom ficou pálido feito eu. Acho que ele não esperava por isso. Eu também não, mas não é possível que eu ficasse mais pálido do que sou. Falamos um pouco mais com a gaja e ela disse que queria casar-se com o Tom. Ela se foi depois de algumas horas, e eu fiquei a conversar com o Tom. Ele ia casar-se com ela. Segundo ele, era a única coisa certa a se fazer. Bem considerando as coisas erradas que fizemos até hoje, essa não seria a pior. Mas ele não queria cometer mais um erro. Porque EU fui um erro na vida dele.

~~ flashback off ~~

E eu, covarde do meu modo, não tive coragem de ir a o casamento do meu irmão. Nem a o nascimento da minha sobrinha. Nem a todos os aniversários dela. Os cinco. Cinco anos. Essa palavra era amaldiçoada por mim. Mas, no quinto aniversário dela eu quis ir. E eu peguei meu carro. E eu fui. Quando eu cheguei lá, que eu olhei pela janela, lá estava. Tom brincando com uma garotinha. Ele estava muito feliz, e sem as rastas. Ele estava muito alegre. E se eu aparecesse lá, a alegria dele iria acabar. Eu me convenci disso e fui embora. As lágrimas caindo por meu rosto e eu perdi o controle do carro. Bati em uma árvore. E hoje eu estou sobre essa cadeira de rodas. Mas ninguém nunca soube, pois faz muito tempo que eu não falo com ninguém, apenas o jornaleiro. Ele é meu único amigo. Por quê? Ele é o único que entra na minha casa. O único com quem eu falo, mas hoje ele está atrasado. Ele deixou o jornal do lado de fora da casa. Vou pegá-lo tomando cuidado para que ninguém me veja desse modo tão... aberto. Tão humano. Quando pego o jornal vejo uma coisa que fez meu coração bater novamente. O divórcio de Tom e Nina Kaulitz. Quando um sorriso desabrocha de meus lábios eu oiço um flash. Olho a minha frente. Um paparazzo. Ele tirou uma foto minha de cadeira de rodas! Vou adentro de minha casa e fico lá, lendo e relendo a notícia mais feliz de minha vida.



[TOM]

Pedi o divórcio de Nina. Ela estava a encher-me a paciência com tudo o que dizia e tudo o que queria. Olho para frente, minha filha vem até mim, correndo. Jéssica. Seu nome é esse. Ela foi o resultado mais feliz desse meu casamento. Ela era linda. Era somente meu rosto. Mas graças a Nina ela tem cabelos negros. Lembrando-me uma pessoa muito especial em minha vida. E meu sentimento por essa pessoa nunca mudou.

Jéssica: Pai! Pai lembra-se que tu dissesses que nunca via notícias sobre meu tio? Aqui tem uma! Ele está sobre cadeira de rodas!

O que? Pego o jornal da mão dela e era verdade. Bill estava sobre cadeira de rodas! Gott! Não posso crer! Como isso foi acontecer? Essa é a mesma casa em que moramos nossa vida toda! Ainda lembro-me onde é! Mas agora eu não posso ir lá. Tenho que ir a o tribunal, para ter meu divórcio! Pego o carro e Jéssica quer muito is comigo, para ser testemunho. Não acho que vão aceitar, mas tudo bem. Só sei que ao menos tenho que tirar Jéssica da mãe, que é uma alcoólatra. Chegamos lá e Nina ainda não havia chegado. Esperamos muito tempo até que ela chegasse totalmente bêbada. Depois que o Juiz a viu nesse estado, deu de imediato a guarda de Jéssica a mim. E assim que saímos de lá, eu fui ver o Bill. Jéssica quis ir junto e no caminho. Há meses eu havia explicado a ela tudo o que aconteceu comigo e com o Bill. Ela entendeu. Apesar da idade, ela foi obrigada a crescer mais rápido que as outras crianças por causa da mãe irresponsável que ela tem. Chegamos em pouco tempo a casa de Bill, a o descermos do carro Jéssica saiu do carro correndo e tocou a campainha, assim que a porta abriu-se, ela atirou-se em cima de Bill. Começou a chorar

Jéssica: não imaginas quanto tempo eu esperei para conhecê-lo! O quanto sonhei em conhecê-lo, Bill! O pai contava-me histórias sobre vocês e eu sempre quis conhecê-lo!

Bill olhou pasmo para ela, e logo depois sorrio terno. Passaram um tempo assim e eu senti meu coração aquecer-se. Senti que não podia ser mais feliz na minha vida. Bill levantou o olhar. Sorrio para mim. De um jeito que só ele conseguia me fazer sentir, eu senti uma leveza. Como era bom vê-lo novamente! Ver esse rosto tão parecido com o meu. O cabelo ainda negro. Os olhos brilhando em uma esperança que eu sabia que, dessa vez, não era em vão. Pois agora estávamos juntos e ele sabia. Jéssica desceu do colo dele dizendo, em atos, que era para eu aproximar-me. E foi o que eu fiz. Eu me aproximei dele e o beijei. Leve, saudoso, carente. Sim, carente. Pois em todos esses anos, eu nunca tinha recebido num uma demonstração de paixão. Apenas de amor fraternal, por parte de Jéssica. Mas Nina e eu… Nós nunca nos amamos realmente.

Bill: Amo-te.

Tom: e eu a ti. Nunca te deixarei!

E foi assim que minha vida ficou perfeita.

Pois nem tudo o que é certo é realmente certo.

Às vezes o errado é o melhor caminho a se tomar.

Mas, eu cumpri todas as coisas certas da minha vida.

Está na hora de praticar as erradas!
FIM?
Vocês decidem!
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MensagemAssunto: Re: All the right tings - One-Shot   All the right tings - One-Shot EmptyTer Fev 24, 2009 10:41 pm

fim nada.. eu quero mais tá lindo *-*

posta mais pllizzzzz... quero uma continuaçãozinha e a fic de que me falas-te ^^
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MensagemAssunto: Re: All the right tings - One-Shot   All the right tings - One-Shot EmptyQua Fev 25, 2009 12:47 am

oOoOoO Shocked tá lindooooooooo--------->>> cOntinua sim?
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MensagemAssunto: Re: All the right tings - One-Shot   All the right tings - One-Shot EmptyQua Fev 25, 2009 12:47 am

Lindo sua LOKA!
CONTUNUA OK?

bjos
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MensagemAssunto: Re: All the right tings - One-Shot   All the right tings - One-Shot EmptyQua Fev 25, 2009 6:56 pm

Não sei, não tenho idéias para postar um Epílogo...
mas se eu tiver daqui que eu termine a outra fic eu posto ;)
Kissus
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